Em...Almada, lê-se na página 35 do nº de Abril de 2007, do Boletim Municipal : Que a partir do site da Câmara Municipal de Almada, se pode mandar um postal para qualquer parte do mundo, de forma rápida e simples.... é só escolher, entre os vários temas disponíveis um postal do nosso concelho.
Pois é, só que para além do postal electrónico, grave é que a imagem, não traduz a realidade, é virtual.
Veja-se relativamente ao Ginjal, o postal-imagem virtual disponibilizado (1ª foto) e imagens reais do mesmo local - conjunto de 4 fotos.
(clique sobre as fotos para aumentar)
21 comentários:
Assim como se diz que a hipocrisia é o maior elogio da virtude, a arte de mentir é o mais forte reconhecimento da força da verdade.
A isso chama-se pura demagogia.
Nem se pode chegar por Cacilhad ao local que mostra a imagem... Realmente está ali um grande imbroglio que é da jurisdição de da CMA, do IPAR, o ICN,... então todos mandam e ninguém faz nada para mudar.
Esta é a melhor prova de que vocês não passam de uns mentirosos.
A fotografia que chamam virtual é actual, só que foi tirada num dia de sol e não num dia cinzento como as vossas.
O Ginjal está degradado, sim senhor, mas isso não vos dá o direito de inventar sobre uma fotografia, apenas por que está mais bem tirada que as vossas.
Isto chama-se baixa política!
Vamos pensar tirar fotografia às ruínas num dia de Sol e céu azul para ver se aparecem edifícios reconstruídos e reabilitados.
Sempre que olho para o Ginjal (o que acontece todos os dias) questiono-me:
Que propostas tem a CMA para o local, nomeadamente para a requalificação dos espaços públicos, enquanto a suposta recuperação urbanística da zona não começar e estiver concluída (ou seja, o que pretende fazer a CMA enquanto o Plano da Quinta do Almaraz/Ginjal não começar a ser, de facto, implementado)? Em particular, para quando se pensa efectuar a limpeza do local, sobretudo no que se refere às lixeiras em que se tornaram alguns daqueles armazéns abandonados que têm vindo a servir para armazenamento ilegal e em péssimas condições de higiene da fruta que alguns vendedores ambulantes comercializam no cais, à saída dos barcos da TransTejo?
Nalguns destes prédios vivem ainda famílias (umas porque ocuparam instalações devolutas mas outras por direito próprio): a CMA já pensou como vai ser o respectivo realojamento?
Nos termos do Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho (regime jurídico da urbanização e edificação) e do Decreto-Lei n.º 104/2004, de 7 de Maio (regime jurídico da reabilitação urbana das zonas históricas e das áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística - considerado um "verdadeiro imperativo nacional"):
"a responsabilidade pelo procedimento de reabilitação urbana cabe, primacialmente, a cada município" tendo sido "concedida aos municípios a possibilidade de constituírem sociedades de reabilitação urbana às quais são atribuídos poderes de autoridade e de polícia administrativa como os de expropriação e de licenciamento" assim como poderes efectivos de intervenção (nomeadamente, demolição total ou parcial de construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde e segurança das pessoas, realização de obras coercivas e despejos administrativos) através das Sociedades de Reabilitação Urbana.
Pergunto: em Almada, tal como está a acontecer noutros municípios (que até já elaboraram regulamentos específicos sobre o assunto) porque razão a CMA se recusa a socorrer-se destes mecanismos legais para proceder à reconversão do Cais do Ginjal e da zona histórica de Cacilhas?
Estas são, apenas, algumas das muitas questões nas quais eu penso mas para as quais não consigo obter quaisquer respostas.
E muito mais haveria a dizer, nomeadamente quão estranho é o facto de (apesar de ciente de que sobre aquele pedaço de território existem uma série de jurisdições administrativas que contribuem para entravar qualquer processo de reconversão urbanística da zona) estando há décadas no poder autárquico a mesma força política, nunca ter conseguido fazer valer uma qualquer estratégia de intervenção no terreno através da concertação com todos os interessados.
minda, é exactamente isso, tanto tempo na autarquia - 3 décadas - e nada feito pelo Ginjal, Cacilhas e muito mais.
Talvez outros interesses "municipais" existam...
Com o devido desconto para o reduzido número de filiados e escassos apoiantes, haverá quem ainda acredite nestes autarcas?
Ofereço-me para tirar uma fotografia a toda a zona do Ginjal, num dia de sol.
Pela opinião (à)rasca do luis manuel, teríamos uma fotografia linda, pronta a exportar.
Olhe lá para o coitado que nessa foto está à beira rio. Se fosse uma fotografia real o gajo já tinha ido borda fora. Ou é equilibrista? Ah, já sei, é o luis manuel a posar para o fotógrafo.
A incapacidade para negociar e o sentido de pertença do território à maioria absoluta que nos governa em Almada leva a que os projectos demorem décadas a ter início. Veja-se o caso de como o projecto de Almada nascente foi substituído por outro. As Torres novaiorquinas podiam ser diminuídas para as torres que o Projecto da Veneza de Almada agora prevê e a coisa tinha pernas para andar. Mas não pegamos no orgulho ferido pelo fim da Lisnave e vamos afirmar a nossa soberania. Em Almada só construirá o que o Município (leia-se a cidade, leia-se Maria Emília quiser) e a maioria de votantes concorda. Mas não é a maioria de eleitores porque a maioria se abstem.Olhemo-nos ao espelho e comparemo-nos com outras gestões autárquicas. Nem sempre uma boa gestão financeira é boa se podendo investir mais e ser mais flexível não o faz. O Ginjal já esteve mais vergonhoso e não fora a ocupação feita por uma organização de pedintes da Roménia no Verão passado e ainda os portões da degradação estariam escamcarados como estiveram durante décadas sem que a Junta de freguesia o levasse a debate pelo seu presidente, simultaneamente funcionário da Câmara. É lamentável que a Lei permita que um trabalhador subordinado tenha o poder/dever de fiscalizar a sua entidade patronal. Chega, pior que isto só o Jaime Ramos na Madeira.
É a nossa indiferença e muitas vezes o silêncio das oposições, quando não conivências, que também tem contribuído para este estado de desgraça de Almada.
É preciso perder o medo de criticar os incompetentes que se apoderam do que é colectivo,do que é nosso, como se eles sejam os únicos competentes, e nos subjugam com o papão de "fascismo nunca mais". Claro que não. Mas os cravos também não são propriedade privada de oportunistas.
Não desviemos os olhos de Almada e observaremos quanto o atraso se instalou nesta terra de democratas, sob o mando e desmando destes autarcas, que gerem Almada como uma colónia sua.
O Ginjal é só um dos muitos exemplos.
Há um voltar de costas ao ambiente natural que é sintomático de um povo sem educação nem civismo ambiental.
Quem está no patamar que por obrigação deveria ter este papel, se não de educador, pelo menos de conservador, é o primeiro a dar as mãos com os inimigos do ambiente hipotecando o espaço e a paisagem, despois, faltando o virtuosismo, resta a realidade virtual.
Polémicas à parte em relação às fotografias exibidas... nenhum almadense deve ter dúvidas sobre a degradação do Ginjal e sobre a forma como o poder autárquico lhe tem virado costas, nas últimas três décadas.
No entanto não precisamos de fingir que somos ingénuos e querermos que o Municipio utilize as imagens da degradação do Ginjal, mais que evidente, para atrair turistas...
Só o município é que não reconhece que voltou costas ao Ginjal e a muito mais e por isso entende que nós somos ingénuos ou idiotas a ponto de não sermos capazes de reconhecer que a CMA tem sérias culpas no desagradável estado em que o local se encontra.
Quanto ao postal do site, é resultado do autismo municipal.
Bom, já li, não há novidades, vou andando. Como o carro do Armando.
Caros Mauro Santos, Moisés, Papoila, EMALMADA, Anónimo, Hannibal e, qual cereja em cima do bolo, Minda,
sempre que penso que a hipocrisia e a mentira chegaram ao limite do razoável, na forma de análise, na identificação dos problemas e na distorção da realidade, eis-vos de novo em cena, mais criativos e imaginativos que nunca, a debitar em uníssono loas anti-CMA, quais oradores bestiais elogiando o próprio umbigo, inventando mitos urbanos que tentam transformar em realidades (ainda que inconsistentes).
Opino mais uma vez porque entendo que a honestidade intelectual é a primeira forma de integridade.
Vamos por partes:
Ignorando peremptoriamente as fabricações fotográficas (genialmente hipócrita, no entanto, o timing das fotografias 'reais' - quanto tempo perdido à espera das condições 'ideais'...), questiono directamente a cara Minda, aparentemente disfarçada de autarca modelo da freguesia de Cacilhas: após a leitura da definição dada - sociedades de reabilitação urbana são entidades a quem são 'atribuídos poderes de autoridade e de polícia administrativa como os de expropriação e de licenciamento' - qual é, politicamente, a sua posição sobre o assunto? Essa é que se me afigura como a questão relevante.
Eis a minha opinião: Os objectivos que superintendem as SRU's são muito 'interessantes': intervenção expedita e efectiva num território delimitado, dando poderes de expropriação plena e de urbanização ou construção em tempo recorde. No País das Maravilhas tudo isto funcionava em pleno, porque nesse país todas as pessoas eram boas (ou ridiculamente ingénuas, como a cara Minda), não havia maldade, roubo, exploração, ou inclusivamente a possibilidade de criação de sociedades para contornar os obstáculos legais.
Quais são esses obstáculos? A necessidade de fiscalização, participação e decisão populares nas intervenções de relevante impacto no território, a obrigatoriedade de ressarcimento do município apenas no valor das obras realizadas (as camaras não são especuladores imobiliários), a obrigatoriedade de devolução dos prédios ou imóveis aos proprietários após a realização das obras, o respeito por políticas de inclusão e solidariedade social. Tudo isto é ultrapassado pelas SRU's.
A pergunta que se coloca é: cara Minda, que força política pretende representar? que ética defende? é isto que advoga? defende uma intervenção municipal despida de ética e desideológica (termo interessante)?
Porque não, em vez disso, atacar o mal pela raiz, isto é, a monstruosidade de um quadro legal do ordenamento que não dá aos municípios a plena capacidade de intervenção no seu território em matéria de ordenamento, quando enquadrada nos instrumentos vigentes? e a questão financeira, tão do agrado de alguns arruaceiros frentistas?
Quanto ao 'que pretende fazer a CMA enquanto o Plano da Quinta do Almaraz/Ginjal não começar a ser, de facto, implementado', perguto: afinal, cara Minda, em que ficamos? Se é realmente observadora e até passa todos os dias pelo Ginjal, devia estar mais atenta - é que o Ginjal, independentemente da jurisdição 'sobreposta' da CMA, do IPAR, do ICN, da APL, do DH, entre outras entidades, é detido por particulares! O quê? Não sabia? Ah!, assim compreendo! Primeiro, porque vejo justificada uma intervenção entusiasta mas que se fica pelo aparente e supérfluo, respondendo e embarcando em provocações de integridade duvidosa; segundo porque só assim compreendo também porque razão não reclama há 30 anos, e todos os dias, com os proprietários que até hoje deixaram degradar os edifícios para que tão garbosamente defende intervenção.
Parece-me pouco política e algo caceteira esta postura de esclarecida de 'esquerda' arco-íris...
Quanto ao Almaraz/Ginjal, que até conhece (ao contrário da propriedade dos referidos edifícios) até é um daqueles processos que prevê a participação popular, a sua auscultação e fiscalização, propondo especificamente a definição de uma estratégia de intervenção para toda a frente ribeirinha do Ginjal. A CMA deu o primeiro passo e possibilitou o seu acesso a partir de Almada Velha. Foi dado um sinal! Mas parece-me que participação e opinião populares, e a intervenção pontual como potenciação de investimentos é coisa que decididamente não valorizará...
Quanto aos caros EMALMADA e Anónimo, digo-vos que já não há realmente paciência. Estas intervenções ofendem qualquer ser inteligente que não goste de passar o tempo a ver outros ouvirem-se falar (neste caso escrever).
O Almada Nascente? Só cá faltava, realmente... Que parte do processo é que o Anónimo não compreendeu? Aquela em que o Estado Português (em representação dos interesses de meia dúzia de tubarões da finança) quis impor ao município uma solução que ninguém podia pagar (mas afinal de 'grande valor arquitectónico'... descoberto de certeza na altura)? ou aquela em que o município, de forma transparente, promoveu um concurso internacional (com a valência obrigatória da descontaminação dos terrenos da Lisnave), a discussão pública e a realização de inúmeros fóruns de participação popular, de reuniões com as associações e com as próprias juntas de freguesia (terá estado em alguma Minda, a ingénua? Será melhor perguntar-lhe...) e cuja conformação foi aprovada apenas após a auscultação da Assembleia Municipal e um sem número de entidades representativas da população? Começo a compreender vosso o aprofundado conceito de democracia... patente na brilhantemente (e mais uma vez repetido à exaustão o absurdo da extrapolação o voto dos abstencionistas como voto não CDU) defendida tese da 'maioria silenciosa' contra o PCP... Espera, onde é que já ouvi isto antes?
Para terminar, caro Hannibal, o melhor é esperar um pouco... é que o Metro está quase a chegar...
E então nós não conhecemos a democracia da CMA?
Vim aqui parar por mero acaso. Através de uma pesquisa sobre Almada, a minha terra, no Google.
Desconheço quem por aqui comenta (até porque a maioria além de anónimos nem sequer têm blogs ou páginas na net onde possamos colher informações sobre, pelo menos, o que pensam sobre outros assuntos para lá dos comentários jocosos aqui postados).
Mas uma coisa me deixou bastante intrigada:
porque razão esta Minda incomoda tanta gente?
Confesso que fiquei curiosa. E fui investigar.
Comecei pelo seu blog pessoal, incluindo o Hi5, fui até aos outros que dinamiza (dos poetas almadenses, e duas associações locais às quais o seu nome aparece associado), passei pelos seus quatro fotologs e acabei na página política (do partido que representa) e na da comissão nacional de trabalhadores que lidera...
E fiz, ainda, uma simples pesquisa nominal: apareceram dezenas e dezenas de referências a Ermelinda Toscano (pois é dela que estamos falando, como alguém aqui já fez questão de referir por diversas vezes, com demasiada insistência até - o que aumentou a minha curiosidade, diga-se de passagem).
Descobri uma pessoa incrível, que bem gostaria de conhecer pessoalmente.
Interventiva ao nível cultural, político, cívico e até sindical. Uma "mulher de armas", corajosa, que sabe defender as suas ideias com convicção e frontalidade.
Não posso dizer que perfilho os mesmos ideais políticos, ou que concordo com todas as suas opiniões, mas a sua capacidade de trabalho e o empenho que coloca nos projectos em que se envolve, merecem todo o meu respeito e admiração.
Mas a Minda, ou Ermelinda Toscano, cujo currículo profissional (resumido creio) me foi dado consultar no seu blog como autarca (a faceta da sua intervenção aqui mais criticada, para meu grande espanto dada a clareza das suas posições devidamente documentadas - ao contrário das opiniões dos seus detratores que "falam, falam, mas não dizem nada" a não ser asneiras e barbaridades sem nexo, infelizmente bastante ofensivas, sem nível muitas delas), surpeendeu-me, também, pela polivalência que demonstra nas sua escrita... vai desde o comentário irónico, à opinião política, à recensão literária ou à obra poética de sua autoria. Escreve sobre o quotidiano da sua freguesia, ou assuntos nacionais.
Enfim... finalmente percebi as razões para tanto destrate: dor de corno. Inveja. Frustação. Cobardia, etc. etc. etc. Quem a ataca assim de forma tão leviana mais não expressa do que um imenso complexo de inferioridade e vergonha por não conseguir ser aquilo que ela é.
Minda, nunca deixes de ser como tens sido até aqui. Porque, "vozes de burro não chegam ao céu". Força, continua em frente o caminho que traçaste. Não te conheço mas, quem sabe, qualquer dia nos cruzaremos pelas ruas de Cacilhas. Parabéns.
Disse e repito: não entendo como se deixa degradar assim uma zona única com uma história importante nos movimentos migratórios do século passado português. Não falo só para o concelho de Almada mas dentro de todo o distrito de Lisboa. Conheço o cais do ginjal há perto de 20 anos e quando o descobri apaixonei-me. Como não? Em plena sede adolescente nunca tinha visto nada assim. Estava a descobrir os movimentos operários, a cartografia sindical, as paisagens industriais deste país. Por lá namorei pela primeira vez e lá recordo ver alguns espectáculos de teatro e de dança. A mim não me interessam as de(s)mandas partidárias do universo autárquico. Sou sim uma munícipe interessada nas coisas do meu concelho (Loures),e muito desiludida, acrescento, com muita coisa que já vi e muita coisa que já ouvi. Com o muito atropelo e nenhuma consideração pelo interesse geral das populações em detrimento de outros valores bem menos......democráticos. Mas pronto. Sabendo, para o que aqui vim, que "sobre aquele pedaço de território existem uma série de jurisdições administrativas", e que simultaneamente é "detido por particulares" afinal, para alguém como eu que não é do concelho mas já aí viveu uns anos, e muito felizes, quem me explica o que é que se passa com o município de Almada para deixar cair assim esta zona? A população anda distraída, a população não se interessa? Bem, provavelmente a população passa três horas, como eu, no trânsito diário casa-trabalho-casa, isto já sem contar com outros dispêndios de tempo e de paciência, variáveis, como quase tudo nesta vida. E campanhas de sensibilização? A câmara de almada não tem um gabinete de comunicação?!!! AH, espera, espera, parece que aguardam (os poderes, autárquicos, centrais, particulares, que sei eu...tanta gente ao barulho ó camarada)que o tempo decida. O Tempora, O Mores!Aguardam todos em acabrunhado uníssono que se esboroe a última pedra do último edíficio a ficar de pé no meio da confusão. Depois dirimem a contenda. Fica tudo amigo e combinam-se uns jantares. Depois chega o consenso. É sempre assim. É sempre assim e é pena. Sinceramente. Por favor, expliquem-me porquê. Expliquem porquê à população que por lá vejo passear aos fins de semana com filhos e tudo. Expliquem e mexam-se.Deixem-se, perdoar-me-ão a gíria, de "tretas".
http://www.fotolog.com/initial_idea
(o meu fotolog com algumas fotos recentes do Ginjal)
O Ginjal está assim, tal qual por um conjunto de factores a que a CMAlmada não é alheia.
Almada vai-se degradando por falta de oposição e de participação e intervenção cívica dos munícipes.
Almada está tal qual está também porque para estes autarcas só interessam as ideias que vão a seu favor. Se essas ideias saírem fora do seu circulo de interesses , não têm valor. As pessoas são constantemente margnalizadas se não alinharem no status ou se fizerem ondas. Se ouvirem e ficarem calados, o que é mais conveniente, serão considerados pela CMA elementos participativos!
Interessa a presença desde que não opine, se opinar é conveniente que seja para aplaudir.
Já tinha visto isto antes de Abril de 1974.
Agora é com mais requinte, perverso e democraticamente!
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