quarta-feira, maio 26, 2010

Semana da Verdura - Semana da Lixeira

Em...Almada, a Câmara Municipal de Almada é mesmo assim. Só as oposições não conseguem ver, nem falam disto à população.
Os cidadãos vêem e não gostam do que vêem.
A Câmara promove agora a Semana Verde, 25 de Maio a 5 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, com Roadshow e tendas temáticas (domes), designações bonitas para quem rumina sem digerir a propaganda e os conféttis que os autarcas debitam para deixar algumas pessoas extasiadas com o interesse, dedicação e empenho dos eleitos para a Câmara em Almada, os melhores do mundo, a defenderem e conservarem o ambiente.
Esta propaganda enganosa é parte das sessões do Carnaval fora de época que a CMA promove ao longo dos anos, para conforto da pança municipal e distrair a malta.
clique na imagem para aumentar e ler
mas...é verdade, a realidade de Almada revela-nos e mostra-nos as mentiras destes autarcas.
As fotos seguintes são actuais.
Ambiente defendido e conservado pela CMA, o Verde, qual VERDE?
O Verde é este das fotos e, este é o prestimoso serviço prestado pelos generosos autarcas aos almadenses e ao concelho.
É assim que eles, os competentes autarcas, cuidam do verde no concelho, (constitui excepção o que aparece nas fotos do pasquim municipal), o tal Boletim Municipal que a oposição deixa a Presidente da Câmara manipular para sua promoção e propaganda.
(Não esqueça: as fotos anteriores, são fotos desta semana da "Semana mais verde de Almada")
"Esqueceram-se" até hoje, 26 de Maio de 2010 de fazer o corte, limpeza e aparo do matagal onde era suposto existirem pequenos canteiros a parecerem zonas devidamente cuidadas como a presidente prometeu quando vendeu aos almadenses o barrete da requalificação urbana com a chegada do Futuro, chamado MST, a Almada.
MENTIU!
Este "verde lindo", ao longo do trajecto do vanguardista MST, é para os milhares de turistas captados pela CMA admirarem e sentirem como uma autarquia defende e preserva o ambiente e ganha prémios internacionais.
(O registo aqui fica. Os espiões municipais para a net funcionam e amanhã lá vão aparecer brigadas "TASK FORCE" a limpar pelo menos estes locais)
E como uma desgraça não vem só, já que estamos a falar de ambiente, quando olhamos para a limpeza urbana e recolha de lixos é outro tema ou área onde a Câmara Municipal de Almada revela incompetência.
Ficam fotos também actuais:
Imagens iguais podem ser vistas infelizmente por todo o concelho.
Já estou a ouvir o mesmo de sempre..."as pessoas não têm civismo nenhum".
Os autarcas, pessoas eleitas só por serem eleitas ficaram com todo o civismo. Já o tinham. Por isso é que foram eleitas, escolhidas para educar as outras pessoas incultas e sem civismo, nós.
Os que estamos do lado de cá, que não fomos eleitos, somos muito duros e nunca compreendemos porque, por vezes nos enganamos, elegemos quem não merece. Nunca conseguimos compreender os deslizes destes voluntariosos e abnegados "profissionais (desinteressados) da política", que se sacrificam tanto só para nos servirem.
Não sabemos perdoar os seus deslizes. Melhor seria que aprendessem a não ter tão grandes deslizes e tivessem a consciência de cumprir os deveres de eleitos.
Nesta Semana Verde a Câmara Municipal de Almada, pelo excelente trabalho feito no concelho é merecedora da Medalha de Lata, uma vez que é preciso ter uma grande "latosa" e tem-na toda, para promover a Semana Verde e comemorar o Dia Mundial do Ambiente, mantendo espaços verdes com tanta e exuberante verdura natural a crescer em liberdade espigada e florida.
São pequenos ecosistemas de lixo, flora e fauna selvagens, da sua politica autárquica de proximidade com os moradores.
Para além da Medalha de Lata, a CMA é também distinguida entre os 308 municípios portugueses com um 1º Prémio na categoria "Sujidade" , um 1º Prémio na categoria "Falsificação" (publicidade enganosa) e ainda outro 1º Prémio na categoria "Matreirice", pela sofisticação engendrada para enganar os munícipes, o país, a Europa e o Mundo relativamente ao seu empenho e trabalho na defesa e conservação do Ambiente.
As oposições bem podiam mostrar aos jovens, (na foto acima reproduzida do pasquim municipal) a realidade do concelho, desenganando-os da propaganda intencional e manipuladora da CMA.
Prestariam um bom serviço a Almada e ao concelho.
EMALMADA agradece a colaboração de dois cidadãos

segunda-feira, maio 24, 2010

É preciso ter uma grande "latosa"

Em...Almada, a Câmara Municipal de Almada trata as pessoas, os almadenses com desprezo e alheamento.
Esta, é mais uma vez que a dona vem eufórica dizer-nos subliminarmente, mentindo, que está preocupada com Almada.
Agora é na freguesia de Cacilhas com mais um Fórum de Imposição. A R. Cândido dos Reis será objecto de investimentos camarários-capitalistas para colocar a freguesia no futuro, para a dignificar.
Já vimos o desastre da requalificação do eixo central de Almada, diante do qual as oposições se calam e continuam caladas cordeiramente.
Em Almada foram muitos os Forum de Participação, nos quais a presidente da Câmara meteu debaixo do chinelo todas as críticas, opiniões, sugestões e pareceres dos munícipes.
Parece até que estes autarcas só agora chegaram à Câmara Municipal e nada têm a ver com a degradação urbana endémica que se alastra por Cacilhas/Ginjal/Margueira e por todo o concelho de Almada.
Quando não se tem, nem se cultivam princípios cívicos ou se entra na política com objectivos controleiros e se quer descartar responsabilidades sobre danos causados ao concelho ao longo de 36 anos, opta-se por parecer gente de bem, muito preocupada, criam-se cenários parecendo agradáveis e faz-se teatro, sem esquecer o seu público na plateia para os aplausos da praxe.
A degradação urbana e o estado actual da R. Cândido dos Reis é resultado de 36 anos de gestão municipal de costas voltadas para o concelho, da ineficácia e incompetência da gestão comunista na Câmara de Almada, que deixou ao longo do tempo degradar o património edificado, não se preocupando nunca pela sua reabilitação como atractivo turístico.
36 anos durante os quais só se trabalhou para dominar o concelho e manter o poder.
36 anos a não cuidar do desenvolvimento qualificado do concelho.
36 anos a explorar Almada e os almadenses.
36 anos a deixar degradar Almada.
A CMA não foi sequer capaz de tomar a iniciativa junto dos senhorios das edificações para promover o restauro dos prédios e o embelezamento da freguesia com recursos financeiros disponibilizados pelos governos para o efeito.
É a Almada caduca, envelhecida e explorada pelo pior do comunismo - o alinhamento com a face capitalista selvagem da globalização.
"almadapalavraaberta"
"Território de Participação"
... é só conversa mole e para inglês ver.
A REALIDADE É OUTRA.
É de miséria urbana e de desalento para quem por lá trabalha ou passa e para quem é natural de Almada.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão.

sexta-feira, maio 21, 2010

Isto não é roubar e afastar pessoas de Almada?

Em...Almada, se isto não é um roubo municipal, ao cidadão, executado por funcionários municipais a mando de eleitos e legalizado por eleitos, o que é então?
Pagamento de estacionamento na via pública das 8h até às 23 h, em local onde existem muitos restaurantes, só pode ser para encher os bolsos da comunista Câmara Municipal de Almada, através da sua empresa municipal ECALMA, a tal empresa que é dita ser para gerir o estacionamento em Almada.
Se juntarmos a estes casos, o da Costa da Caparica onde o estacionamento é pago 7 dias por semana, dia e noite, 365 dias por ano, concluímos que Almada está em muito más mãos e a promoção turística do concelho feita pela Câmara de Almada é da mais falsa e traiçoeira que se já se viu. Com autarcas tão eficazes em obter dinheiro por vias fáceis, Almada já conquistou o 1º lugar (para vergonha dos almadenses) em meios expeditos e legais de roubar dinheiro ao cidadão.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão.

quinta-feira, maio 20, 2010

Editorial de poeira para os olhos dos almadenses

Em...Almada, o editorial da presidente da Câmara no pasquim municipal de Maio 2010 é uma transposição para papel, assinado pela própria, de quem não sabe o que faz, não reconhece erros, ao mesmo tempo que deixa transparecer alguma incompetência, mas também alijar responsabilidades e atribui-las a outros, pela não concretização do Programa Polis, quando tal era previsivel face aos antecedentes negativos, erros de concepção e vícios que o acompanhavam à nascença, nunca reconhecidos por alguns de seus integrantes, responsáveis e promotores.
Maria Emília de Sousa pretende que esqueçamos que em 36 anos de gestão comunista do concelho e 24 dela, a Costa da Caparica sempre esteve abandonada pela Câmara Municipal de Almada, sempre foi terra non grata para os comunistas. Daí penalizá-la sempre...
clique sobre o doc. para aumentar e ler
Maria Emília de Sousa neste editorial, que não a dignifica, deixa transparecer algum conflito e incoerência de raíz, procura alijar a carga despejando a areia para os lados.
Quer dar a entender ao "seu povo" que nestas coisas ela está inocente. É pura e imaculada. Procura passear na passerelle com deslumbramento mesmo que fictício, desde que o povo não se aperceba das realidades.
Ela tem-se enacarregado com algum êxito e mérito (não pelo lado positivo, mas porque aniquila, quem se deixa aniquilar), de construir o seu mundo, um mundo negativo ao concelho, mas sempre com a colaboração de quem se inibe de lhe fazer oposição, de defender os interesses do concelho.
"Hoje a Costa da Caparica está diferente", diz no editorial.
É verdade.
Está pior. Suja, degradada, transformada em natural reserva de miséria e tem uma empresa municipal - a ECALMA - a perseguir, a explorar os automobilistas veraneantes e turistas 7 dias por semana, de manhã à noite.
É assim que a Câmara Municipal de Almada promove o turismo na Costa da Caparica.
É assim que a Câmara Municipal de Almada dignifica a Costa da Caparica e o concelho.
É assim que a Câmara Municipal de Almada consegue receitas fáceis explorando parques de estacionamento cuja construção foi paga com dinheiro dos contribuintes.
É assim que o português é duplamente explorado ou roubado?
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão

segunda-feira, maio 17, 2010

QUEM ACODE A ALMADA?

Em...Almada, a incompetência e o mau trabalho da Câmara Municipal de Almada na gestão do concelho, revela-se no dia a dia de quem vive, trabalha ou visita Almada.
clique no doc. para aumentar e ler
Notícias de Almada 14 Maio 2010
Actualmente circula na internet uma petição pública -"Petição Almada Sem (E)CALMA" clique aqui: http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N1562 contra o caos instalado na cidade pela Câmara Municipal de Almada e a sua empresa municipal/centro de emprego/fonte de receita pecuniária ECALMA, em relação a estacionamento e circulação auto, que complica e prejudica a vida a moradores, comerciantes e visitantes, metendo-lhes abusivamente a mão no bolso para tirar dinheiro através de multas.
Se ainda não assinou a petição, aceda à mesma e assine.
Ao assinar, está a defender Almada, a sua actividade económica, residentes e visitantes.
Dê o seu contributo para que a Câmara Municipal de Almada e a sua empresa caça-niqueis ECALMA deixem de meter a mão no bolso do cidadão e dos munícipes.
Com a ECALMA, a Câmara Municipal de Almada está a contribuir para que os cidadãos vejam reduzido ainda mais o dinheiro que os governantes lhes autorizam a ficar, depois de pagar os excessivos impostos, dívidas que os governantes resolveram contrair só porque foram eleitos "democraticamente" e agravamentos do custo de vida.
A Câmara Municipal de Almada junta-se assim para sugar mais "a seiva" aos cidadãos e reduzi-los à miséria mais rapidamente.
A expoliação aditiva é enorme.
Junta-se a fome com a vontade de comer.
Pobre cidadão... pobre "zé povinho", pobre povo português... pobre almadense.
Os eleitos dão cabo do País.
Os eleitos dão cabo de Almada.
CIDADÃO SOFRE.
Almadense sofre. Almada está a morrer. QUEM LHE ACODE?

sábado, maio 15, 2010

A CMA É QUEM MAIS ORDENA

Em...Almada, antecipa-se ao trabalho dos vereadores da oposição para que o Boletim Municipal deixe de ser o conhecido pasquim da Câmara Municipal de Almada e órgão de propaganda dos respectivos autarcas e do partido que a suporta ( o que ainda não conseguiram) e "publica" a capa do número de Maio 2010, com o acontecimento recente mais paradigmático e que melhor ilustra o excelente trabalho da Câmara e do seu executivo dito comunista, sabendo-se que para os comunistas " O Povo é quem mais ordena" e "A terra é para quem a trabalha".
a foto foi publicada no Correio da Manhã
Os comunistas que criticaram a utilização das forças da ordem pelo regime de antes do 25 de Abril e por outros governos, contra trabalhadores e agricultores, agora usam os mesmos recursos para expulsar agricultores de ricas e férteis terras agrícolas da RAN, na Costa da Caparica, para as destinarem a contrução urbana.
O concelho de Almada não está em boas mãos.
Os almadenses não merecem estes desvarios e esta incompetência dos autarcas.

terça-feira, maio 11, 2010

Por um Boletim Municipal ao Serviço de Almada

Em...Almada, a oposição tirou a maioria absoluta ao PCP/CDU na Câmara Municipal.
Até aqui o Boletim Municipal, pago com dinheiro de todos almadenses,tem sido usado para cumprir a função de pasquim de propaganda da presidente, do executivo camarário e naturalmente do PCP/CDU, partido que suporta o executivo.
Em democracia nunca teve nem tem justificação que uma força partidário e seus militantes utilizem um órgão de informação, custeado por todos os munícipes, para promoção pessoal e propaganda partidária com vista à sua manutenção no poder.
A liberdade de expressão e o direito à informação têm de ser realidades em democracia.
Um partido político ou seus militantes usarem dinheiros públicos para seu benefício exclusivo é injustificável e muito grave.
Chegou o momento dos vereadores da oposição em maioria, se unirem para que o Boletim Municipal que é dos almadenses passe a ser de facto um órgão informativo do município onde todas as outras forças políticas possam expressar as suas opiniões e estas cheguem aos munícipes.
É hora de o Boletim Municipal deixar de ser abusivamente o pasquim de propaganda da CMA/PCP/CDU.
No passado houve vereadores da oposição a reivindicarem o direito a terem voz no Boletim Municipal, mas a tirania da presidente e dos restantes vereadores executivos, continuaram abusivamente a gastar nosso dinheiro em proveito próprio e propaganda pessoal-partidária.
Será que agora os vereadores da oposição, em maioria, serão capazes de ter esta democrática e natural iniciativa ou haverá alguém disposto a roer a corda?
Será que os vereadores da oposição estão dispostos a levar ao conhecimento da população suas opiniões e ideias para a governação do concelho, através do Boletim Municipal ou têm medo dos "maus fígados" da presidente da Câmara?
Será que os vereadores da oposição serão capazes desta "ousadia" e enfrentar a adversidade da presidente da Câmara?
Ou preferem a passividade não beliscando a senhora?
Os almadenses aguardam que a oposição mostre que existe e que valeu a pena tirar a maioria absoluta a quem abusa do nosso dinheiro, não é democrata e logicamente não respeita a democracia.
O BOLETIM MUNICIPAL NÃO PODE NEM DEVE ESTAR AO SERVIÇO DE UM GRUPO RESTRITO E PARTIDÁRIO.
EM DEMOCRACIA NADA JUSTIFICA QUE ASSIM SEJA.

segunda-feira, maio 10, 2010

Fazer Oposição Corajosa, Digna e sem Medos...é preciso

Em...Almada, há felizmente quem seja capaz de fazer oposição com determinação, objectividade e sem medos, chamando a atenção para o caos a que o concelho tem sido votado por quem o tem governado desde Abril de 1974 contra os interesses da terra e das populações.
Reproduzimos abaixo, o importante Discurso proferido este ano, pelo Deputado Municipal do CDS-PP Fernando Sousa da Pena, um Almadense, na Sessão Comemorativa do 25 de Abril da Assembleia Municipal de Almada.
(Ilustração - Sessão das Cortes Constituintes de Portugal, em 1821)
Discurso na Sessão Comemorativa do 25 de Abril "Senhor Presidente da Assembleia Municipal Senhora Presidente da Câmara Municipal Senhores Vereadores Ilustres Convidados Senhores Deputados Municipais Estimados Cidadãos Estamos hoje aqui reunidos em nome da Liberdade. Ela é o maior dom que ao homem foi concedido e é indispensável à plena afirmação da sua dignidade. Com ela podemos questionar, concordar, exigir ou discordar. Com a Liberdade, a cada pessoa é reconhecido o direito de ajuizar, ainda que tantas vezes de modo defectível, sobre o seu próprio bem. Em Liberdade devemos poder escolher. E essa Liberdade exige que se garanta os meios mínimos de acesso à escolha e não, em nome dessa garantia, substituir ou impedir a escolha. Hoje celebramos o 25 de Abril da Liberdade. O 25 de Abril de homens honrados e patriotas como Salgueiro Maia ou José Sanches Osório. O 25 de Abril sem donos nem exclusivos. O 25 de Abril da vontade de mudança. O 25 de Abril da Democracia. Mas não celebramos as centenas de prisões arbitrárias, os mandatos de captura em branco, as pilhagens, as expropriações, os roubos, as perseguições, os saneamentos de pessoas e livros, as vinganças pessoais. Não celebramos um movimento terrorista que tomou o nome do 25 de Abril e cujas vítimas inocentes viram as suas sepulturas ultrajadas pela política e pela justiça de um país que tantas vezes não se leva à séria. [ver nota final] Como não celebramos aqueles que decidiram branquear páginas negras da nossa história. Aqueles que no período antes do 25 de Abril apoiaram regimes tenebrosos que deixaram na história da humanidade um rasto de dezenas de milhões de mortos. Aqueles que no período revolucionário procuraram instaurar em Portugal um Estado totalitário. Aqueles que no período democrático – que até ao fim procuraram deter – foram um travão ao desenvolvimento económico do país. Aqueles que tiveram a vitória política mais significativa numa tragédia em África. O texto do Programa do MFA sobre os Territórios Ultramarinos previa a sua autodeterminação através de referendos organizados pela ONU. A revisão marxista consistiu no abandono de brancos, pretos e mestiço, terras, armas e bandeiras, para pilhagem dos movimentos a mando soviético. As consequências foram as que se conhecem: milhões de vidas perdidas e um declínio económico dramático. A estes pretensos proprietários do 25 de Abril e de um alegado antifascismo que só eles conhecem, os democratas não têm nada a agradecer. E muito menos a celebrar. Senhor Presidente, vivemos hoje num país, e num concelho, em que esses mesmos que traíram a vontade de Liberdade de um povo persistem enraizados na estrutura do Estado e mantêm o discurso e os métodos, contemplando uma utopia em que o homem fique esvaziado da sua individualidade. Vivemos num país e num concelho onde há ainda muitos muros por cair. Vivemos num país em que os cidadãos não confiam na Justiça e em que a protecção assegurada aos criminosos assume patamares de indignidade. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num país e num concelho em que o poder do Estado e da Autarquia asfixia os cidadãos e as empresas em impostos, taxas, regulamentos e burocracia sem sentido. Num país e num concelho em que a Liberdade de ter iniciativa é ameaçada. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num país e num concelho em que a liberdade de escolha na educação e na saúde é uma realidade apenas para os que têm dinheiro para a comprar. Comprar a Liberdade... Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num país e num concelho que não protege a família e a maternidade, e em que pessoas que entregaram a sua vida ao trabalho e aos outros terminam os seus dias abandonadas à pobreza e à solidão. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num concelho em que a criminalidade e o vandalismo tomam conta do espaço público, enquanto o município prefere perseguir cidadãos de bem com uma empresa municipal espúria. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num concelho em que os despojos da propriedade saqueada no PREC estão em grande parte abandonados, num concelho em que a paisagem, o património e a história são esmagados pelo poder do betão, sem memória e sem esperança. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num concelho em que muitas pessoas vivem em condições de vida indignas, em lugares entregues à lama e ao lixo, onde os transportes não chegam, que as autoridades ignoram, ao mesmo tempo que se gasta centenas de milhões de euros num Programa Polis inaceitável, que apenas alimenta clientelas. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num concelho em que a Autarquia ameaça agricultores que herdaram uma conquista notável dos seus antepassados e pretende arrasar o mais rico património natural do concelho em nome de uma estrada inútil e criminosa. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Vivemos num concelho em que há medo de expressar opinião contrária porque o apparatchik partidário tomou conta do bem público, e em que a propaganda e os subsídios são armas de promoção partidária. Não, este não é o nosso 25 de Abril. Senhor Presidente, não basta celebrar a Liberdade e a Democracia. Porque uma democracia em que o poder corre em circuito fechado não é digna da herança que recebeu. De pouco vale celebrar a data da mudança de um regime se o vento continuar a calar a desgraça. Queremos hoje estar aqui a celebrar com o 25 de Abril a alegria de podermos tomar em nossas mãos a decisão e a Liberdade, até de errar o caminho. Como deveremos estar aqui a celebrar, no dia 10 de Junho, a aventura de um povo que se superou e partiu mundo fora numa epopeia inesquecível. Como deveremos estar aqui a celebrar, no dia 25 de Novembro, o fim de uma ditadura militar marxista e a abertura de uma nova esperança que falta cumprir desde 4 de Dezembro de 1980. E como deveremos estar aqui a celebrar, no dia 1 de Dezembro, o momento em que recuperámos uma pátria e uma bandeira. Este é um povo que tem uma história heróica, capaz de amar a Liberdade e tomar em mãos o seu destino. Terra de Santa Maria. Viva Portugal! NOTA: O parágrafo sobre movimento terrorista diz respeito às FP25, que usurparam a data para legitimar crimes de sangue. Este parágrafo gerou algumas interpretações equívocas, pelo que presto este esclarecimento."
Texto integral retirado de:

quinta-feira, maio 06, 2010

Violência/Assalto na Costa da Caparica/Agressão à Democracia

Em...Almada, na Costa da Caparica o que se está a passar nas Terras da Costa, por ordem da presidente da Câmara e da Câmara Municipal é uma vergonha.
Constitui um insulto a todos os almadenses e isto está a acontecer por ordens de quem não é de Almada e se intitula dono do concelho.
Os almadenses não merecem que cenas destas se passem na sua terra.Estamos outra vez às ordens de fascistas e a sermos perseguidos por forças da ordem a mando de abusadores da democracia que nem respeitam o Estado de Direito?
Correio da Manhã de 06Maio2010 noticiou (foto e texto):
" Almada: Insultos, empurrões e ânimos exaltados na Costa de Caparica Tomam terras à força Insultos, ânimos exaltados, empurrões e muita emoção. Poucos minutos passavam das 09h00, quando Américo Alves viu ontem um forte contingente de 35 homens da GNR e técnicos da Câmara Municipal de Almada entrarem nos terrenos que cultiva com a sua família há gerações, na Costa de Caparica. Terrenos adquiridos pela Câmara em 1972, mas cujos arrendatários lutam há anos em tribunal, com os processos ainda a decorrer. Apesar de não haver sentença, foi ordenada a tomada dos terrenos agrícolas, com nervos à mistura. 0h30 'Isto é uma vergonha, estes terrenos são nossos', gritavam algumas das pessoas que ganham o sustento com aquelas terras agrícolas ao mesmo tempo que tentavam impedir que os militares da GNR entrassem no terreno e que os funcionários camarários arrancassem os equipamentos de rega. 'Entraram aqui e não apresentaram um único papel, além de que existem processos em tribunal e uma providência cautelar. Notificaram-me para sair até 28 de Abril, mas não podem fazer isto, pois ainda não há nenhuma sentença e eu pago uma renda todos os meses. Isto é a minha vida e o meu ganha pão', disse ao CM Américo Alves, de 66 anos, que explora o terreno, ao mesmo tempo que mostrava os papéis do tribunal. 'Esta é uma guerra antiga e a senhora presidente da Câmara está a roubar-nos. Ela só faz isto para ganhar dinheiro. Somos pessoas honestas e de trabalho.' "
Por João Tavares Veja o vídeo dos acontecimentos (CorreiodaManhã/Sapo) ou aqui:http://videos.sapo.pt/rvhi24N2pteuNSCzikoT Senhores eleitos da oposição no concelho de Almada!
-Andam a dormir?
-Têm vendas nos olhos?
-Têm os ouvidos tapados?
-Têm vergonha de tomar uma posição em defesa das populações e das férteis terras de cultura?
-Privilegiam, tal como a presidente da Câmara, a cultura do betão e o saque aos agricultores? -Defendem que se acabe com a boa agricultura nacional e se importe de Espanha, produtos agrícolas?
-Colaboram com o PCP/CMA na perseguição aos pequenos e médios agricultores?
Que "comunistas" são estes?
Que amplas liberdades democráticas do Cunhal?
Que política é esta da CMA/PCP?
Para onde vai o concelho de Almada e o país com a democracia do cacete comunista?
Senhores "democratas", que democracia defendem?
Os comunistas nunca foram democratas.
Num país comunista nunca houve democracia.
Quem ingénua ou propositadamente acredita nesta gente, colabora com ela para oprimir e violentar trabalhadores, quem quer trabalhar a terra e, nos quer forçar a estar de acordo com ilegalidades e injustiças sociais?
Seguramente esta não é a democracia de democratas.
É vergonhoso colaborar com estes comunistas do cacete.
A Câmara Municipal de Almada e o PCP destroem terras de cultura na Costa da Caparica para dar lugar a negócios imobiliários.
Senhores eleitos da oposição!
ACORDEM, sintam Almada e compreendam porque almadenses votaram na oposição... em vós e para quê! Compreendam porque 81,32% dos eleitores inscritos no concelho, não votam no PCP/CDU.
Votam na oposição ou abstêm-se.

quarta-feira, maio 05, 2010

A CMA Quer Destruir Solos Agrícolas

Em...Almada, na Costa da Caparica, a Câmara Municipal de Almada (CMA) fez hoje, com apoio de segurança especial, mais uma investida da batalha para ocupar ricas terras de cultura, conhecidas como "Terras da Costa", para fins imobiliários.
A CMA indefectível defensora e promotora do betão no concelho, prossegue assim a sua cruzada de destruir ricos solos agrícolas e agressão ao nosso planeta que deveria ser mais verde e ecológico.
O dinheiro e a especulação imobiliária, aliada a interesses pessoais-partidários, continuam constantemente a agredir a qualidade de vida dos cidadãos e a impermeabilizar solos, no caso solos de excepcional produtividade e importância económica.
Deu a cara pela Câmara Municipal de Almada o vereador Rui Jorge:

Leia-se a pág.12 do Parecer da Comissão de Avaliação, no Processo de Avaliação de Impacte Ambiental "ER377-2 - Costa da Caparica/Nova Vaga/IC32 (Prox.), Estudo Prévio. Novembro 2007:

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"DRARO" = Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste
"EIA" = Estudo de Impacte Ambiental
"RAN" = Reserva Agrícola Nacional
Quem disse que a presidente da Câmara e a CMA defendem os solos agrícolas e os interesses das populações, quando estão em causa interesses económicos especulativos mascarados de "progresso e desenvolvimento sustentável"?
Só ditos, nada mais. O resto é só realização e multiplicação de capital fácil com a betonização dos solos mais férteis do concelho.

EMALMADA agradece a colaboração de cidadão

segunda-feira, maio 03, 2010

A Política do Jeitinho

Em...Almada afinal as "boas contas" da Câmara Municipal, não são assim tão boas ou só são boas contas quando interessa dizer ou quando servem para camuflar a utilização indevida dos recursos financeiros para fins eleitoralistas.
Com oposição desta, a presidente, a Câmara Municipal (PCP) e o PCP/CDU estão como peixe na água no concelho de Almada.
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Jornal da Região 20-26 Abril 2010
Em Maio de 2009 o PSD, que agora se absteve, escrevia no Notícias de Almada, de que se apresenta um extracto.
Noticias de Almada 8 de Maio 2009
Como se aprovam ou se permite a aprovação (por abstenção) das contas da autarquia nas quais se reconhece que muito dinheiro foi gasto, para fins eleitorais em beneficio dos autarcas do PCP/CDU na Câmara Municipal de Almada, "com evidentes prejuízos para a qualidade de vida e bem estar dos cidadãos"?
Que julgamento os senhores vereadores em causa fizeram?
O que importou aos senhores vereadores em causa?
As despesas pagas com verbas nebulosas passaram a fazer sentido?
A autarquia deixou de gastar mal o dinheiro para gastá-lo bem?

sábado, maio 01, 2010

Verdades / Mentiras...

Em...Almada, numa recente Assembleia Municipal esta cidadã que ocupa o lugar da presidência da Câmara Municipal de Almada, ficou muito inflamada e fora dos eixos democráticos, quando o Deputado Municipal do CDS-PP Fernando Sousa da Pena, em tempo de esclarecimento aos munícipes intervenientes, a confrontou com seus (dela) ditos actuais e o que dissera sobre os mesmos assuntos há algum tempo.
A cidadã desorientou-se.
A fina e frágil película do seu verniz democrático estalou e a Assembleia e cidadãos presentes tiveram a oportunidade de ver a sua faceta totalitária stalinesca.
Em desespero e inflamada triste retórica, recorreu e apelou ao "papai Maia" para interceder e controlar as intervenções daquele Deputado Municipal, quando este pretender esclarecer munícipes confrontando ditos e opiniões contraditórios da presidente, porque a cidadã sente-se ofendida se alguém a desmascara ou levanta o véu da sua perversidade.
A cidadã que está na presidência da Câmara desde 1986, não aceita oposição, nem ouvir verdades dolorosas.Estava habituada a não ser confrontada tão incisivamente.
Isso é coisa que não tolera.
Está mal habituada.
Agora, felizmente para Almada, há um almadense na oposição, que não tem medo das suas ameaças e está atento aos problemas do concelho.
Para que não haja confusões, dizemos que foi a anterior cidadã e não a seguinte, a que aparece no Boletim Municipal ( o pasquim ).
A realidade anterior nada tem a ver com a cosmetizada, do pasquim, tal como muito do que diz não tem a ver com a verdade, atitudes, moral, ética e conduta democrática exigidas a quem é eleito para prestar um serviço público.
Pensamos que deveria haver algum senso comum e respeito no pasquim distribuído aos munícipes.
Isso é coisa que os vereadores da oposição, em maioria agora, deveriam assumir, reivindicando que seja dada voz à oposição no Boletim Municipal, pago com dinheiro dos munícipes e deixar de ser o pasquim de propaganda da presidente e camufladamente do seu partido.
Quando se adultera o que é serviço público, descamba-se para comportamentos e atitudes idênticas ao que a cidadã em causa tomou na referida Assembleia Municipal. A qualidade de vida dos almadenses e a liberdade de expressão de cidadãos e eleitos não podem ser usurpadas por ideais totalitários de quem se intitula ilusoriamente democrata e não tem pergaminhos de referência para o exercício e prática da democracia. Embora a cidadã esteja redondamente equivocada, isso não a outorga para veladamente confundir os munícipes e daí levar por vias ardilosas e com alguma sagacidade a água ao seu moinho, que não é o das populações.
Nada de confusões.