sexta-feira, janeiro 28, 2011

Brincar às escadinhas

Em...Almada, esta sucessão de curtos degraus ondulantes em Almada Velha dificulta muito as acessibilidades e a vida a quem reside na zona, principalmente idosos ou aí tem de se deslocar.
Os multidegraus parecem ser a representação material exterior de neurónios ondulantes daqueles que pouco pensam ou se interessam por Almada e na qualidade de vida a que os almadenses têm direito dentro do concelho
Estas escadas ficam entre a Rua do Registo Civil e a Rua da Judiaria, próximo ao edifício da antiga esquadra da Polícia de Segurança Pública.
Para quem fala tanto de acessibilidades e em trabalhar para facilitar a vida às pessoas, como a Presidente da Câmara, estas escadas, são mais um espelho das dificuldades e obstáculos que a sua gestão tem mantido ou criado e imposto aos residentes e aos cidadãos dentro da cidade.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão

quarta-feira, janeiro 26, 2011

A "palhaçada" municipal

Em...Almada, a palhaçada da zona pedonal especialmente criada pela presidente da Câmara, agora com maioria confortável em associação com o Bloco de esquerda, continua em exibição graças ao patrocínio da oposição tradicional do Partido Socialista e do Partido Social Democrata, que continuam calados, de mãos atadas e incapazes de desmontar a trapaça que a presidente inventou, alimenta e ridiculamente mantém.
foto obtida numa noite deste mês de Janeiro 2011, na zona pedonal
Com oposição tão colaborante e conivente ao jeito de prolongar este embuste da Câmara Municipal, em vez de o desmascarar publicamente, os almadenses bem podem encomendar o futuro de Almada aos verdadeiros palhaços, artistas de Circo, porque serão muito melhor servidos, será mais divertido e as crianças apreciarão mais.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão

sexta-feira, janeiro 21, 2011

"Fragata D. Fernando II e Glória", SeM GLÓRIA

Em...Almada, encontra-se em Cacilhas no meio de automóveis, o que resta da Fragata D. Fernando II e Glória. Lamentável que governantes não tenham tido sentido patriótico e amor ao nosso passado cultural, para terem acautelado em tempo a preservação e conservação desta Fragata reconstruída - símbolo patrimonial significativo da nossa presença além- mar e do espírito universal dos portugueses e seus ancestrais navegadores - intrinsecamente ligada à História do nosso País e presença no mar.
Fragata D. Fernando II e Glória, antes de rumar à "Expo 98"
A "Fragata D.Fernando II SeM Glória", em Cacilhas, actualmente
Dói ver o estado de degradação a que governantes deixaram chegar este símbolo da "Carreira da Índia" e da nossa presença nos oceanos no séc. XIX.
. "A Fragata "D.Fernando II e Glória", o último grande navio à vela da Marinha Portuguesa e também a última "Nau" a fazer a chamada "Carreira da Índia" – verdadeira linha militar regular que, desde o século XVI e durante mais de 3 séculos, fez a ligação entre Portugal e aquela antiga colónia – foi o último grande navio que os estaleiros do antigo Arsenal Real de Marinha de Damão construíram para a nossa Marinha.
. A Fragata recebeu o nome de "D.Fernando II e Glória", não só em homenagem a D.Fernando Saxe Coburgo Gota, marido da Rainha D.Maria II, mas também por ter sido entregue à protecção de Nossa Senhora da Glória, de especial devoção entre os goeses.
O navio embora construído pelos planos duma fragata de 50 peças, foi de início preparado para receber 60 bocas de fogo, tendo em 1863 / 65 sido transformado para receber só 50, 22 no convés e 28 na bateria. A lotação do navio variava consoante a missão a desempenhar, indo do mínimo de 145 homens na viagem inaugural ao máximo de 379 numa viagem de representação.
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A Fragata tinha boas qualidades náuticas e de habitabilidade, designadamente no que se refere a desafogo das instalações, aspecto este de suma importância numa época em que ainda se faziam viagens, sem escala, de 3 meses, com 650 pessoas a bordo, incluindo passageiros. .
A viagem inaugural, de Goa para Lisboa, teve lugar em 1845, com largada em 2 de Fevereiro e chegada ao Tejo, em 4 de Julho. Desde então, foi utilizada em missões de vários tipos até Setembro de 1865, data em que substituiu a Nau Vasco da Gama, como Escola de Artilharia, tendo ainda, em 1878, efectuado uma viagem de instrução de Guarda-Marinhas aos Açores, que foi a sua última missão no mar, onde teve a oportunidade de salvar a tripulação da barca americana "Laurence Boston" que se incendiara. .
Durante os 33 anos em que navegou, percorrendo cerca de 100 mil milhas, correspondentes a quase 5 voltas ao Mundo, a "D.Fernando", como era conhecida, provou ser um navio resistente e de grande utilidade, tendo efectuado numerosas viagens à Índia, a Moçambique e a Angola para levar àqueles antigos territórios portugueses unidades militares do Exército e da Marinha ou colonos e degredados, estes últimos normalmente acompanhados de familiares. Chegou até a levar emigrados políticos espanhóis para os Açores.
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De entre as missões que lhe foram confiadas, destacam-se a participação como navio-chefe de uma força naval na ocupação de Ambriz, em Angola, que em 1855 se revoltara por instigação da Inglaterra, e, ainda, a colaboração na colonização de Huíla em que, como navio de guerra, teve a insólita e curiosa missão de transportar ovelhas, cavalos e éguas do Cabo da Boa Esperança para Moçamedes (Angola), numa real missão de serviço público. Colaborou, ainda, com o grande sertanejo António Silva Porto, transportando, em 1855, os seus 13 pombeiros da ilha de Moçambique para Benguela, depois destes terem completado a travessia de África, de Benguela à costa de Moçambique.
. Em 1889 sofreu profundas alterações para melhor servir como Escola de Artilharia Naval, substituindo-se a antiga e airosa mastreação por três deselegantes mastros inteiriços, com vergas de sinais e construindo-se dois redutos a cada bordo para colocação de peças de artilharia modernas, para instrução, utilização que cessou em 1938.
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Em 1940, não estando já em condições de ser utilizada pela Marinha, iniciou uma nova fase da sua vida, passando a servir como sede da "Obra Social da Fragata D.Fernando", criada para recolher rapazes oriundos de famílias de fracos recursos económicos, que ali recebiam instrução escolar e treino de marinharia, até que, em 1963, um violento incêndio a destruiu em grande parte."
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O Texto anterior foi retirado daqui:http://www.cidadevirtual.pt/fragata/historia.html
Lamentável que o que resta actualmente (em recuperação ?) da reconstruída Fragata D. Fernando II e Glória esteja a ser aproveitado e usado em Cacilhas-Almada como cenário e objecto de propaganda política por comunistas - Câmara de Almada - (apresentando-se como salvadores dos restos mortais da "D. Fernando"), quando sempre estiveram contra a presença ultramarina portuguesa no mundo, contra o ultramar português e contra feitos gloriosos de portugueses em terras de além-mar.

quarta-feira, janeiro 19, 2011

O odor do pântano perfumado já exala

Em...Almada, já vai havendo quem se preocupe com Almada e com a camuflada podridão democrática que a "impesta" há 36 anos.
clique sobre o doc. para aumentar e ler
O mundo perfeito vai acabar com a queda dos últimos ditadores, senhores e senhora municipal da verdade e cúmplices!

terça-feira, janeiro 18, 2011

A Zona Anormal e a Oposição Ausente

Em...Almada, a Câmara Municipal consegue, com o silêncio e cumplicidade da oposição, continuar a designar por Zona Pedonal uma área da cidade onde circula qualquer veículo, incluindo comboio.
Provavelmente nesta apelidada zona pedonal, em alguns dias, circulam mais veículos do que pessoas!
A presidente da Câmara conseguiu enganar a oposição ou foi a oposição que se deixou enganar?
No espaço público, apelidado de pedonal, entre metada da Av. D. Afonso Henriques e a Praça de S. João Baptista circulam comboios, automóveis, motorizadas, veículos de carga e autocarros!
Nesse espaço dito pedonal, o comboio tem prioridade sobre o suposto "peão-cidadão", mas os restantes veículos não têm prioridade sobre o "peão-cidadão..
Uma palhaçada comunista das "produções emilianas & associados" com colaboração, apoio e mãozinha da suposta oposição almadense (PS, PSD e BE).
Será que a oposição ainda não viu ou não quer ver, quanto isto é ridículo e quanto ridícula está a ser, colaborando tão descaradamente com a incompetência municipal, na manutenção de situação insólita?
Ou os almadenses é que são os parvos?
Prometeu a presidente da Câmara que o MST viria dinamizar a cidade, trazendo mais gente a Almada, enchendo esplanadas e lojas de pessoas ávidas por compras e usufruto do espaço público.
O que temos?
Uma cidade sem vida. Uma zona dita pedonal, sem pessoas, mas com comboios e muitos outros veículos. Uma zona inútil, vazia, fria socialmente, desconfortável, não atractiva, desoladora, rejeitada pelas pessoas e com um comércio agonizante.
Almada só foi arruinada pela Câmara Municipal porque a oposição apoiou e continua em silêncio comprometedor a não denunciar publicamente a situação.
A oposição segue na procissão de vela na mão - atrás da presidente da Câmara e dos camaradas que lhe alimentam o ego - em demonstração de sentida devoção e subordinação à pessoa e sua desastrada obra.
Almada tem (?) oposição que não faz, não quer fazer e até rejeita qualquer tipo de oposição que os cidadãos façam a este executivo incompetente. Prefere não se assumir.
A oposição não quer denunciar nem se quer queimar perante este executivo.
A oposição não quer defender Almada!
Quando a oposição não defende interesses de Almada e da população, que interesses passa a defender?
Por que PS, PSD e BE são tão amigos do executivo municipal a ponto de esquecerem, na prática, os interesses de Almada e das populações?
Por que PS, PSD e BE permitem e colaboram com o executivo municipal na manutenção e continuidade da vergonhosa, ridícula e inexistente zona pedonal ?

terça-feira, janeiro 11, 2011

Almada decapitada

Em...Almada, a cidade foi decapitada pelos autarcas e está a bater no fundo.
Foi gloriosamente decapitada por insconcientes incompetentes, com a colaboração passiva, por vezes até pró-activa, da tradicional oposição PS, PSD e BE.
Só assim se tornou possível que comunistas capitalistas, renegando interesses da população e dos almadenses, humilhando-os, decapitassem a cidade, arruinassem a sua actividade económica, a sua vivência e o concelho.
Emília carrasco da cidade e do concelho
Reconhece-se que isto só foi possível com a cumplicidade da oposição e da população - que tendo ainda alguma esperança que a tradicional oposição defendesse os interesses de Almada, não se submetesse a interesses capitalistas e pessoais de falsos comunistas e associados - ficou à espera que a oposição tivesse um rebate de consciência e trabalhasse para Almada.
Foi enganada!
Não vale a pena andar a fazer sugestões para melhoria das condições de vida em Almada e para a sua reabilitação com esta gente à frente do município. É querer reabilitar ou dar nova oportunidade a quem já mostrou não ter competência nem merece os cargos para que foi eleito.
Com estes autarcas que vêm destruindo Almada há 36 anos não há qualquer viabilidade de reabilitar Almada.
Eles vão querer continuar a mamar cada vez mais do mesmo, mesmo envernizados, "travestizados" de democratas, sozinhos ou de braço dado com esta amorfa e subserviente oposição tradicional que temos.
É preciso acabar com a gestão dos incompetentes para reabilitar Almada com pessoas honestas, interessadas na terra e nas populações, acima de interesses pessoais e/ou de grupos políticos partidários ou não.
Para mudar Almada é preciso pôr fim aos desvarios dos oportunistas que assaltaram os Paços do Concelho há mais de 3 décadas.
É necessário renegar à defesa de interesses pessoais e de grupos partidários e passar a pensar nos interesses de Almada e da sua população.
No momento, só vemos oposição digna e frontal por parte do CDS-PP e da Plataforma de Cidadania, mas só o empenhamento activo e atitudes interventivas dos cidadãos serão capazes de dignificar e mudar Almada.
O Partido Comunista através dos que foram eleitos nas suas listas tem vindo a apropriar-se de Almada.
Os Almadenses têm de acordar, têm de se indignar e não permitir mais, a utilização (abusiva) de Almada sem seu consentimento para a destruir, apagando valores da terra e para fins menos dignos.
Almada só se dignifica e reabilita com outra gente à frente do município - com gente honesta.
Não se reabilita Almada cooperando com viciados do poder totalitarista, vaidosos e servidores cegos de interesses partidários e seus tradicionais cúmplices, comensais do mesmo banquete.