sábado, dezembro 06, 2008

"A verdadeira democracia" ( I )

Em...Almada, os almadenses tiveram a possibilidade de ler uma entrevista feita pelo semanário SEMMAIS ao presidente da Assembleia Municipal(AM), José Manuel Maia, onde este senhor faz declarações sensacionais reveladoras do seu conceito de democracia em contra corrente com a sua prática. Quem assistiu aos Fóruns de participação do MST, observou e sentiu"a verdadeira democracia" que a maioria PCP-CDU senhora da Câmara Municipal pratica, onde os munícipes que não comungavam dos mesmos pontos de vista da Câmara/maioria eram insultados e agredidos verbalmente. Estes procedimentos fizeram com que muitos cidadãos abandonassem a sala e não mais participassem ou assistissem àquelas farsas. Diga-se que as oposições não levantaram a voz, nem denunciaram publicamente as atitudes da maioria, dos seus autarcas e de seus caciques que insultavam os cidadãos.
Os munícipes quiseram participar, mas como não comungavam das ideias propostas pela Câmara e sua maioria, eram impedidos, porque os da maioria e da Câmara são seres excepcionais e raros do partido dos trabalhadores, o PCP. Tudo o que dizem e fazem está sempre correcto e é o melhor.
Melhor "democracia" do que a deles não há! Numa Assembleia Municipal presidida pelo sr. Maia, perante a defesa que o presidente fazia do executivo camarário (do seu partido), um deputado da oposição disse-lhe que se ele, presidente da AM, quisesse defender a Câmara teria de se sentar entre os deputados na bancada respectiva. No desempenho das funções de presidente da Assembleia Municipal, tinha de ser imparcial na discussão dos assuntos.
Isto, o Sr. Maia tem dificuldade em compreender, provavelmente porque sendo da maioria pensa que pode fazer o que quer. Aliás, nas suas declarações ao jornal deixa transparecer isso.
O sr. Maia teve de engolir em seco a chamada de atenção. "democracia do sr. Maia" ou ditadura? Disse o sr. Maia na entrevista que o semanário SEMMAIS lhe fez ( em destaque):

«A verdadeira democracia não é só votar, mas também participar na vida pública»

«Em Almada remamos todos para o mesmo lado»

Voltaremos à "verdadeira democracia " do Sr. José Manuel Maia, o "verdadeiro democrata".

23 comentários:

Anónimo disse...

Claro está que quando todos remam do mesmo lado o barco anda em círculo...
Não sai do mesmo sítio!...
O "progresso" de Almada bem o demonstra...

Anónimo disse...

VERDADEIRO!
A IMAGEM É PERFEITA!
NA REALIDADE O BARCO NÃO SAI DO MESMO LUGAR...
INTELIGENTE RESPOSTA!

Anónimo disse...

O senhor José Manuel Maia é sectário.
Demonstrou-o várias vezes.
E nem as suas palavrinhas mansas anexadas a um sorriso cínico lhe diminuem as incapacidades de ser democrata.

Dias 19, 19 e 20 deste mês haverá mais uma sessão da Assembleia Municipal.
Desta feita na Sociedade Musical e Recreativa Trafariense, na Av. Liberdade, Trafaria.
É de tal forma a previsão de sessões quentes e demoradas que já está reservado o dia 29 para uma eventual continuação.
E que tal se lotassemos a sala e pedissemos todos a palavra?
Assuntos não faltam.

Anónimo disse...

Quando referi os dias 19, 19 e 20, queria dizer 19, 19 e 20.

Anónimo disse...

Outra vez não!!!
Dias 18,19 e 20.
Agora está bem.

Anónimo disse...

Ó Anónimo, estás com azar...
A Assembleia é nos dias 18 , 19 , 22 e 29, assim é que é!

Anónimo disse...

Exactamente! 18,19, 22 e (se caso for) 29! Assim é que é, está publicado no site da Assembleia Municipal de Almada (para os mais distraídos, estes recursos existem!).

E qual é a estranheza dos três/quatro dias de reunião? Tem sido sempre assim nesta sessão da Assembleia Municipal. É que vai discutir-se o Plano de Actividades e Orçamento do Município para o próximo ano. Só isso. Qual é a estranheza?

Se a Assembleia fosse convocada para um único dia, com necessidade de discutir todas as matérias no período regimental, o que diria este anónimo tão empenhado em intervir? Atentado à democracia e à liberdade, no mínimo. Assim, como são três dias de reunião, e um eventual quarto, vá de dizer mal na mesma. É isso mesmo, como já aqui escrevi, o que é preciso é dizer mal, seja por que razão for. Mesmo que não haja razão ...

E certo, a Assembleia Municipal é um espaço privilegiado para todos podermos participar. Apareçam. Vai ser interessante. Mas com regras, atenção, porque as coisas não funcionam ad-hoc. Se o apelo para que todos apareçam e peçam a palavra visa boicotar o funcionamento da Assembleia, desenganem-se, porque há um regimento que diz como é que as coisas se fazem. Apareçam e peçam todos a palavra, vai ser giro ...

Quanto ao sectarismo do Presidente da Assembleia Municipal, é pena é que muitas vezes (diria mesmo, tantas vezes) ele não seja ainda mais "sectário". Mas isto sou eu a falar, e claro ...

Anónimo disse...

Pois é...pois é disfraçam muito mal o incómodo do presidente da AM ter dito uns disparates na entrevista do SemMais.
Vão ter que reunir para apreciar melhor a entrevista.
Para mim os disparates dele têm enquadramento dentro das suas limitações democráticas.

Ponto Verde disse...

São sem quaisquer dúvidas uns democratas embora com uma noção unica de democracia e liberdade.

São os guardiães da ideia de esquerda da qual se reivindicam como únicos representantes, veja-se as declarações de ontem de J.Sousa algures no Alentejo.

Além disso são detentores de uma moralidade inquestionável e indiscutível , nunca têm dúvidas e jamais se enganam.

Nós, comuns mortais não bafejados pela crença somos pobres almas perdidas a necessitar de correcção num nostálgicamente perdido Gulag.

Anónimo disse...

O Ponto Verde deve ter algum problema de identidade, ou de capacidade de afirmação da sua identidade. A qualtidade de vezes que precisa de se "armar em vítima" e em "coitadinho" é verdadeiramente impressionante!

Deixe-se lá de perorar sobre o que os outros são ou deixam de ser, e tente afirmar antes as suas próprias convicções, Ponto Verde. É mais positivo se o fizer. Assim, enquanto se continuar a vitimizar, não vai a lado nenhum ...

Se calhar é por esta razão mesma que precisa de recorrer a tanta demagogia, mentira e mistificação no blog que é o seu próprio, e nos comentários que vai deixando nos dos outros. Se calhar não, é mesmo essa a razão.

Anónimo disse...

Vem o anónimo anterior com esta lengalenga para quê?

Sendo como parece discipulo do presidente da Ass. Municipal de Almada não concorda com ele quando diz:

«A verdadeira democracia não é só votar, mas também participar na vida pública» ?

ou esse democrata a si deixa-o falar porque não fala, só diz:
"Sim patrão",
"Sim patrão".

Anónimo disse...

anónimo das 8:11:00AM voc~e não comenta a farsa dos fórun do MST porquê?
Provavelmente é um dos associados ou caciqueiro dos insultos aos cidadãos.

Anónimo disse...

Oh anónimo de Domingo, Dezembro 07, 2008 4:38:00 PM, você não percebeu que me enganei?
E rectifiquei.
Não viu que indiquei o dia 29 não como data marcada mas reservada?
É assim mesmo.
Está apenas reservada.
A intenção de pedir uma presença grande não é para boicotar coisa nenhuma mas sim para que se possam colocar as questões que se quiserem, naturalmente muitas.
Ou você anda com a mania da perseguição?
Tenha calma, homem!
Eu vou lá estar e veremos como a coisa funciona.
Que ri por último ri melhor.

Saudações verdadeiramente democráticas.

Anónimo disse...

Meu caro anónimo de Segunda-feira, Dezembro 08, 2008 10:41:00 AM,

Quem precisa de ter calma é você, homem. Eu estou calmíssimo. É verdade que você "rectificou" duas vezes o que escreveu, só que das duas vezes "rectificou" ... mal. Paciência são coisas que acontecem. Nem foi esse o motivo do meu comentário, ainda que a correcção do que se diz seja algo a preservar sempre.

Agora que soou a apelo de boicote o que você aqui fez, desculpe lá mas soou. Se me enganei, as minhas desculpas.

Quanto ao outro anónimo que me questiona sobre se concordo ou não com o Presidente da Assembleia Municipal quanto à participação cívica, está na cara a resposta: é óbvio que sim! Mas é participação cívica, o que quer dizer civilizada. Por isso, não me obriguem a dizer aqui o que se passou com alguns participantes "cívicos" (alguns, digo bem, e as aspas também estão bem, que mais pareciam de facto provocadores ao serviço não sei bem de quê) nalguns dos fóruns de participação do MST.

Os fóruns de participação do MST não foram farsa nenhuma. Foram momentos de participação activa da esmagadora maioria dos que estavam verdadeiramente interessados em conhecer e em questionar seriamente o que se passava; e não foi palco para os arruaceiros que tentaram manipular no sentido dos seus interesses mesquinhos e egoístas a discussão, porque felizmente vivemos em democracia e em liberdade. E os arruaceiros não podem ter lugar aqui ...

Está satisfeito agora, anónimo que me desafiou a comentar os fóruns de participação do MST? Chega este comentário, ou precisa de mais?

Já agora, e porque entendo que as questões devem ser abordadas de facto civicamente, deixo aqui - porque o post anterior está já a passar à história - um comentário que deixei em resposta ao Pedro, que ele sim, vem aqui de forma civilizada colocar os problemas que existem e que têm que ser resolvidos. Sem recurso ao insulto gratuito. Civicamente. Aqui fica a minha resposta:

“Caro Pedro,

Ora aqui está um contributo bem interessante neste blog, que foge à mediocridade das críticas destrutivas puras e simples, e nos coloca problemas concretos com os quais nos devemos, efectivamente, preocupar.

Não consigo perceber qual a razão da longa espera na paragem que refere, por isso abstenho-me de comentar.

Relativamente aos horários, é inconcebível que não haja uma articulação entre os diferentes modos de transporte que se complementam. Particularmente nas estações terminais. Se o barco da Transtejo chega a Cacilhas às 00:30, o Metro não pode sair de Cacilhas às 00:30. É absurdo. Tem que sair às 00:35 ou 00:36. Esta é uma verdade, também, para a ligação ao comboio da Ponte 25 de Abril e para as carreiras de autocarros nos interfaces de cruzamento dos diferentes modos de transporte. Se se verificam desfasamentos, é absolutamente necessário corrigi-los. Porque a filosofia que deve prevalecer é a da integração e complementaridade dos modos de transporte, e nunca a sua concorrência.

Relativamente à questão tarifária, concordo também consigo. É ainda mais absurdo do que a questão dos horários, que não se tenha, de imediato, avançado para a integração do Metro Sul do Tejo no sistema de passes sociais já em vigor para os TST, Transtejo, Metro de Lisboa, Carris, CP e Soflusa (julgo que referi todos). Como é absurdo que há anos que não se integre o próprio Comboio da Fertagus neste sistema tarifário.

Esta é evidentemente uma reivindicação justíssima dos utentes de transportes públicos da margem esquerda do Tejo, que tem que ser atendida e satisfeita no mais curto espaço de tempo possível por quem de direito - o Governo.

Saberá, certamente, que existe uma Comissão de Utentes dos Transportes Públicos - aliás já bastante verberada, injustamente, por alguns neste mesmo blog - que vem mantendo intensa actividade no sentido de reivindicar esta integração tarifária do Metro Sul do Tejo. No dia da sua inauguração, foi entregue ao Ministro Mário Lino uma petição nesse sentido, que reunia à data mais de 4 mil assinaturas. E essa petição prossegue o seu caminho, devendo, acredito eu, reunir hoje muito mais assinaturas do que as referidas.

Aliás, acresce a esta realidade, o facto do contrato de concessão prever indemnizações compensatórias ao Metro Sul do Tejo caso este não atinja os 85 mil utentes/dia previstos nesse mesmo contrato de concessão. Ora é muito mais lógico, e socialmente muito mais justo para todos, que o Governo assegure o pagamento da integração tarifária do Metro sem aumento de custos para os utentes, do que as indemnizações compensatórias que só beneficiarão a empresa concessionária.

Quero acreditar quo o Ministro Mário Lino será sensível a esta questão. Aliás, pelo que li na imprensa porque não estive na inauguração do Metro, o Ministro ter-se-á comprometido a estudar seriamente o problema, o que não pode deixar de ser, pelo menos, um sinal positivo.

Se esta integração existisse, certamente que você próprio não sentiria a necessidade de colocar a questão que coloca no seu ponto 3. Quando houvesse muito trânsito optava pelo Metro, quando não houvesse trânsito optava pelo autocarro. Estaria sempre em Cacilhas no mais curto espaço de tempo possível face às circunstâncias. É a isto que se chama complementaridade dos modos de transporte públicos.

E se isto fosse assim, não necessitaria igualmente de colocar os problemas que refere em 1. e 2., estavam resolvidos à partida.

Quanto ao seu ponto 4, ainda que discordando do tom absoluto que dá ao conceito de dormitório aplicado a Almada - será dormitório para alguns, mas não é dormitório para já muito mais de metade da sua população activa - já está esclarecido o que penso: é um absurdo não se trabalhar na articulação dos horários dos diferentes modos de transporte. Absurdo!

Finalmente a burocracia. Resulta, tão somente, da não resolução do problema da integração tarifária. O problema é que o passe que refere para poder andar no Metro, é neste momento entendido como um complemento ao outro. O que significa que não o pode adquirir se não possuir previamente o outro. Ora como não existe, erradamente sublinho de novo, a tal integração tarifária, nem as empresas que estão integradas no passe social, nem o Metro Sul do Tejo, podem comercializar os passes uns dos outros. Daí a burocracia que refere, que é mais um incómodo que resulta para os utentes desta política tarifária absurda que neste momento prevalece.

Cumprimentos.
Segunda-feira, Dezembro 08, 2008 8:55:00 AM”

Fim de citação.

Anónimo disse...

venho agradecer a resposta do anónimo, devo frisar que a minha contribuição para a discussão fez-se numa perspectiva de utilizador, e abstenho-me de criticar o que não conheço, e é com agrado que vejo as criticas que fiz ( que foram primeiro dirigidas aos serviços do metro e que não tiveram resposta) foram no sentido de tentar perceber e partilhar problemas práticos que julgo serem graves no funcionamento desta estrutura. Por outro lado devo dizer que que não frequentava foruns e não estava por dentro dos canais de discussão sendo esta a minha primeira incursão por sitios de discussão, derivada à minha frustração com os problemas encontrados. Em último, eu adoro Almada e usufruto imenso dos espaços que ela tem para me oferecer, mas basta muitas vezes ir no Cacilheiro a abarrotar ao fim da tarde para vermos a cara de pessoas cansadas que apenas querem chegar o mais depressa a casa, o que para mim é a definição de dormitório, e é esse esquecer do lado emocional da vida das pessoas que me faz confusão quando se leva estas obras para a frente.

Anónimo disse...

Anónimo de Segunda-feira, Dezembro 08, 2008 8:55:00 AM”
Calmíssimo você?
Quem é que persegue quem?
Não peça desculpas porque você não sabe o que diz.
Logo, o que diz, nunca tocará ninguém.
Continue com o seu trabalho de pombo correio que tão bem lhe fica.
Não se esqueça do milho. Ao que dizem, faz bem ao cérebro e evita que este se junte aos intestinos.

Anónimo disse...

Pelos vistos o que eu digo toca alguém mesmo. Quanto mais não seja, toca-o a si, anónimo das calmas e dos calmíssimos. O que me faz rir muito, muito mesmo.

E se acha que lhe pedi desculpas, é porque você é tão limitado que nem uma ironiazinha inocente consegue perceber. As minhas desculpas, por isso ...

Anónimo disse...

...Estou desejando que chegue os dias de realização da próxima Assembleia Municipal, para testemunhar, enfim, que a coragem se esgota em palavras escritas no "ciberespaço". Onde, a coberto do anonimato, tudo se pode dizer e todos se podem rotular e ofender, sem o "risco" da argumentação séria e inteligente.
Assim, caros, é fácil. Mas em nada contribuirá para "salvar" os almadenses que tanto gostam de invocar.

Até breve, então.

Reis Silva

Anónimo disse...

Há os que em nome da democracia vão enganando o povo porque se consideram proprietários da verdade.
Quem não acredita nestes profetas e os critica é apontado não estando no "bom caminho".
Eu "anónimo cidadão) (mas com nome próprio) me confesso que não estou nesse "bom caminho" do autismo e da verdade única, da mentira e da ilusão da democracia representativa.

Sou assim, por defeito e "deformação" congénita,mas por fomação ético-social nunca fui oportunista, lambe botas, nem nunca precisei de me meter na política, nem nunca precisei de me governar à conta, nem me montar às cavalitas dos excluídos, dos ditos menos bafejados pela sorte, dos carentes, dos pobres.
De entre os designados políticos, sim designados, porque ser político honesto enobrece o cidadão, há uns quantos que só aí estão devido à revolução de 25 de Abril de 1974.
Foram os oportunistas aventureiros políticos que invocam frequentemente o povo, os trabalhadores etc etc para se safarem e governarem e protegerem amigos e correligionários.

O exercício da política é a única actividade na função pública que em Portugal não é exigida habilitação, curso ou competência, apresentação de curriculum , nem certificado de registo criminal.

O povo diz e com alguma razão que para ser político é preciso ser aldrabão ou pelo menos não ser honesto.
O povo é sábio, exacto, esse povo a que os falsos e medíocres polítiocs fazem promessas e não cumprem depois.

Um político em Portugal é considerado bom se estiver muitos anos no poder seja ele governo ou autarquia e, não pelo trabalho realizado, pelo cumprimento das suas promessas eleitorais e por exercer a política na defesa do colectivo.

Bom político em Portugal é o ilusionista, o equilibrista, o "troca-tintas" "o circense", com devido respeito aos artistas do Circo que as crianças gostam.
Estamos fartos de aldrabões e malandros na vida política portuguesa, seja autarquias ou governo.

Não fosse o 25 de Abril e o oportunismo desses tais, nunca esses tais estariam na política.
Tenham vergonha e respeitem os cidadã0s.
Vocês não prestam. Até nos vossos empregos talvez fossem medíocres ou mesmo maus empregados ou trabalhadores.

Outros de vós só na politica do compadrio á conta do erário público conseguem emprego.
No privado ninguém os queria.
Agora com o voto caciqueiro, obtido com promessas não cumpridas, viraram honestos, super competentes e arranjadores de empregos para a família e amigos da corte eleitoral.

Tenham vergonha, retirem-se.
Só precisamos de gente honesta e vocês não têm cabimento na honestidade.

Valeu.

Anónimo disse...

Apesar dos lacaios da MES quererem desviar do tema aqui apresentado, eu vou só dizer uma coisa do sr Maia: Numa apresentação publica, este senhor, que já foi da comissão de trabalahadores da antiga LISNAVE, veio afirmar: Nessa altura estávamos a tirar dinheiro aos "MELOS" para dar aos trabalhadores, mas em Almada temos que pensar nos municipes!!! Ou seja, como em almada o poder é CDU, já não podemos ir contra. Este é o nível deste senhor....

Anónimo disse...

Sinceramente não percebo porque é que certa gente vem a este Blog...
Se não concordam com o que aqui se diz, se é tudo mentira, se quem aqui coloca os seus comentários não sabe o que diz, se são todos ressabiados, etc... PORQUE CÁ VÊM?
Sinceramente não percebo...
Isto não é um comício, não é um congresso numa praça de touros, nem tão pouco uma assembleia de "esquina"...
Dirão: não em democracia nós temos o direito à resposta, temos o direito ao contraditório, temos de contradizer as mentiras que "correm por aí..."
... E tudo isso é verdade... mas há um pequeno problema!...
Mais do que um problema, um enorme equívoco e contadição...
Vocês defendem um projecto de vida, um partido, uma gestão autárquica que não é democrática...
E quem não é democrata não sabe nem deve jogar o lindo JOGO DA DEMOCRACIA...
O que vocês sabem jogar é outro jogo... e é contra esse jogo que eu jogo, e por isso aqui venho...
AGORA VOCÊS?...
Deixem-me exemplificar:
O tão mediático líder da FENPROF como saberão é também militante do PCP...
Luta pela defesa dos interesses dos seus colegas professores... e até aqui tudo bem...
Agora ocorre que este antigo professor primário, não dá aulas há mais de 22 anos, não é gralha, são 22 anos...
Como é que alguém há 22 anos fora da sua actividade profissional pode defender, com propriedade, os interesses da sua classe?...
Mais... que tipo de democracia é esta em que se prepetua um sindicalista por 22 anos?...
Atenção, o exemplo assenta também noutras classes, olhem o caso dos bancários...
Falemos do exemplo da Câmara...
Que credenciais têm os membros da CMA para desempenharem a sua missão?...
São do povo!... foram a votos!...
Muito bem!... e isso chega?
A Presidente da Câmara e seus vereadores também pode gerir um hospital? uma empresa? fazer pontes? construir automóveis? desenhar troços de caminho de ferro, gerir universidades?...
Então não vale a pena estudarmos ou especializarmo-nos numa qualquer área do saber... o que interessa é estar com o PCP a servir o Povo!... isso justifica tudo (eu diria vendo o exemplo de Almada, que justifica até servirem-se do Povo)!
Continuem a vir a este Blog... penso que o EMALMADA me permite dizer que este é um espaço de liberdade aberto a todos...
Mas por favor... não nos venham ensinar Democracia, porque vocês, comunistas de Almada, não jogam esse jogo!
Tenho um enorme respeito por muitos militantes comunistas, uns que ainda estão no PCP, outros que o PCP já contribuíu para a sua saída, mas infelizmente pelos comunistas que estão nesta Câmara não tenho respeito nenhum...
É que o respeito não se compra nem se impõe...

Anónimo disse...

Apoiado.

Anónimo disse...

Que post tão infantil. Quanto mais leio este blog, mais certezas tenho em votar CDU. Sinceramente