quarta-feira, outubro 29, 2008

Filhos e Enteados

Em...Almada, o comboio foi notícia hoje, 29-10-2008, no Diário de Notícias, cujo recorte reproduzimos abaixo.
Cinco condutores do comboio foram multados por não possuirem as habilitações exigidas pelo Código da Estrada.
clique sobre o doc. para aumentar e ler
Afinal o Código da Estrada é para ser cumprido por todos ou só por alguns?
Andará o Estado (Governo) a proteger e beneficiar empresas poderosas em prejuízo de outras mais débeis?
Que critérios são esses?
Já não chegam os milhões pagos a título de indemnização e outros para ressarcir a MTS por os comboios andarem vazios?

10 comentários:

Anónimo disse...

Por favor...
Alguém que me explique!?...
Mas não há dirigentes competentes na CMA?...
Ver se a Certificação está acima do Código da Estrada!?...
Mas o Código da Estrada não é Lei da República?
Sim?... então acima só tem a Constituição, ou não?
Bolas, cada buraco, uma minhoca!
Bando de Incompetentes!!!!!

Anónimo disse...

Os argumentos da MTS parecem indiciar promiscuidade e influência das empresas junto da governação para prevalecerem interesses privados.

Ponto Verde disse...

Pois é, quando se desinveste na formação e há uma prepotência total face à lei , é no que dá. Vergonhoso !

Anónimo disse...

Vergonhoso!

Uma empresa credível jamais cairia neste tipo de situações.
E é óbvio o conluio entre a MTS e a CMA.
Donos de quê?
A PSP faz cumprir a lei. E bem.
Os condutores não estão legais, há que proceder de acordo.
De nada vai servir recorrer, a não ser tentar ganhar tempo.

Anónimo disse...

Desta Camara, dessa gente apenas trabalho honestidade e competencia?...Já parecem o toninho já vão a caminho dos 40 são donos de Almada, quero mando e posso com o dinheiro dos contribuintes. E debaixo da capa da DEMOCRACIA empregam a familia toda por concurso público?.. Até os condutores do metro, do comboio aquilo que queira chamar como será a escolha feita e o criterio de verificação de documentos.

Anónimo disse...

Qual a entidade patronal que se arroga no direito de contestar uma multa aplicada a um qualquer funcionário ao seu serviço quando este infringe o código da estrada, no caso em apreço, por condução (NA VIA PÚBLICA) sem habilitação própria?

Estas situações só acontecem com a promiscuidade vigente...

Anónimo disse...

Pelos vistos há quem tenha mais discernimento do que os más línguas que continuam a servir-se de tudo para a sua demagogia barata contra a CM Almada. Esta notícia foi publicada ontem pelo insuspeitíssimo Diário de Notícias. Ora leiam:

"Habilitações. Na Carris e Metro do Porto nem todos têm a carta D

Organização sindical diz que é a empresa que está em falta

O Sindicato dos Ferroviários está indignado com as multas no valor de 500 euros de que foram alvo cinco motoristas do Metro Sul do Tejo (MST) por não possuírem a carta de condução da categoria D, como está previsto no Código da Estrada. José Manuel Oliveira afirma que se a MST admite trabalhadores que não estão legalmente habilitados "terá de ser a própria empresa a responsabilizar-se e nunca os motoristas".

Como o DN avançou ontem, a PSP de Almada multou cinco motoristas no espaço de uma semana. A MST já optou por recorrer, alegando que os condutores estão habilitados pela tutela, o Instituto de Mobilidade de Transportes Terrestre (IMTT), pelo que não tenciona pagar os 2500 euros relativos aos autos.

Um questão que preocupa o sindicato, revelando José Manuel Oliveira que se irá deslocar junto dos trabalhadores para avaliar o problema. "Se a MST deu formação às pessoas e as pôs a conduzir os comboios sem elas terem condições, então é a empresa que está a violar a lei", referiu

Os autos suscitam ainda mais apreensão a este sindicalista, na medida em que diz já ter falado "com vários colegas e nunca a carta D foi pedida aos condutores do Metro do Porto ou da Carris, que são questões mais similares com o MST".

Contactado pelo DN, José Maia, responsável pela Central de Comando de Tráfego da Carris, explicou que "todos os motoristas que entraram na Carris após a entrada em vigor da lei são obrigados a possuir a carta de condução de categoria D e a credencial do IMTT para guarda-freio. Todos os outros que já trabalhavam na Carris antes da lei apenas são credenciados pelo IMTT e pela Câmara Municipal de Lisboa".

Ah pois é, então não é? Tudo serve para demagogia barata. Tudo!

Anónimo disse...

Curioso
Vem você defender o quê?
Nada.
As leis são para serem cumpridas.
Em Almada ou noutro local qualquer.
Mas, o que aqui nos importa, é ALMADA.
Que continua assim nas bocas do mundo pelos piores motivos.
Além de que a CMA não se livra do proveito de ter metido uma maozinha na situação.
É evidente que a culpa no processo em causa é do MST e não dos trabalhadores. Mas em que vem esse pormenor alterar a verdade das coisas, a vergonha do que se passa?

Só para lhe dar motivo, senhor Curioso, de uma vez mais querer defender o que não tem defesa.

Você é que é demagogo.
Pelo menos.

O Guarda Freio

Anónimo disse...

Muito se tem falado do GOMES figura carismática, pessoa que coneço e admiro pela sua coragem e verdade, cidadão honesto, nunca deixando os seus créditos por mãos alheias. Durante anos um assíduo interveniente nas reuniões de Câmara onde expunha situações anómalas e variadas detectadas no interesse da cidade e dos cidadãos, elemento considerado pelas forças politicas diversas. Deixou de aparecer e o porque disso?... possilvelmente mal tratado pelo poder local pelas suas questões porque ninguem pode contestar e aí de quem o faça... É Pena desejamo-lhe saude e volte. CARLOS

Anónimo disse...

O senhor Gomes era uma pessoa que pela sua forma de estar incomodava o poder, denunciando o que estava mal.
E tinha sempre razão.
Também não sei o que é feito desse ser humano/munícipe.
Oxalá esteja bem e continue na defesa real dos interesses almadenses.