A Triste e Miserável Almada ( III )

Em...Almada, o "progresso" e o subdesenvolvimento emiliano têm marca inconfundível.

Desde a fonte cibernética, de despesas de conservação fabulosas e misteriosas, em praça dita pública, junto ao Fórum Romeu Correia até outra fonte repuxo-eólica junto ao edifício do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada, todos "apreciamos" o esforço da família política da presidente, para explorar os almadenses e afundar cada vez mais Almada e o concelho.

1. Ridícula rotunda com um centro petrificado onde foram implantados repuxos aquíferos que debitam água dispersa em circulo para o exterior, sincronizados naturalmente com a constante mudança de direcção local do vento......mostrando aos almadenses quanto é imaginativa a inteligência autárquica que aproveita água dos repuxos para efectuar higiénicas lavagens da calçada... ...e formar bolsas de reserva de água, aproveitável para outros fins, demonstrando que a Câmara Municipal de Almada está atenta aos gastos excessivos do precioso líquido e sempre vigilante para reciclar miseravelmente este concelho.

2. No antigo Jardim Cte Sá Linhares, hoje, o escondido por esta Câmara, Jardim Alberto Araújo, uma obra de Manuel Cargaleiro com mais de 40 anos, encontra-se vandalizada, perante a passividade da autarquia e autoridades locais, que permitem pela passividade a degradação de edifícios e espaços públicos, assim como da propriedade privada.

Que esperar de autarcas que não têm identidade com o concelho, descontextualizados da vida e sentir das populações, porque não estão por cá para servir as pessoas, mas para servir o partido e tudo fazem para conservar o poder que lhes caiu nas mãos à custa desta "sui generis" democracia de medos, sem saberem como?

Por isso Almada e o concelho são a Triste e Miserável degradação que todos conhecemos.

É urgente devolver Almada e o concelho aos almadenses e à sua população.