Em...Almada, o insólito acontece porque a incompetência já é apanágio dos autarcas que desgovernam o concelho como se esse desgoverno seja tão comum como a rotina de um cidadão que tem uma vida normal.
Os munícipes têm sido surpreendidos vezes sem conta com asneiras nos trabalhos do MST.
É do conhecimento da população a nova tecnologia e programação dos trabalhos da CMA-MST "do abre buraco tapa buraco, para abrir de novo voltar a tapar, para depois voltar a abrir e voltar a tapar".
É preciso haver muita sorte se os trabalhos ficam por aqui, pois muitas vezes a técnica reproduz-se ainda mais, fazendo lembrar os ratos no seu assalto às cidades, quando não há serviços de limpeza urbana e recolha de lixos domésticos organizados.
Diante de situações ridículas o cidadão interroga-se:
Como é possível tanta incompetência e improvisação em obra?
Quando estes incompetentes deixam de desviar dinheiro público através de gastos repetidos (necessariamente pagos) e serão obrigados a pagar o que é gasto para além do orçamentado?
Quando estes incompetentes deixam de desgovernar Almada?
1. No dia 15 de Outubro junto ao Largo Gabriel Pedro (antigo Tribunal) na Rua D. João I realizou-se uma intervenção no passeio oposto ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada, onde se verificou o desrespeito pelas mais elementares regras de segurança para os cidadãos poderem deslocar-se e passar em segurança.
Parece que nada foi previsto relativo a garantir a passagem de pessoas e quem saíu lesado foi o cidadão, nomeadamente idosos.
É a imagem revelada no terreno e na prática desta incompetente Câmara Municipal de Almada dita solidária.
Apresentamos 7 fotos desses trabalhos e da situação criada a seres humanos, num concelho onde a CMA constantemente fala de um Plano de Mobilidade e Acessibilidades.
A verdade é que mobilidade, acessibilidades e respeito pelo cidadão fica pela conversa fiada da presidente e do vereador da (i)mobilidade.
clique nas fotos para aumentar
2. As imagens seguintes são do dia 22 de Outubro de 2008 na Bi-Avenida D. Nuno Álvares Pereira, junto ao Condestável onde o piso foi intervencionado para trabalhos, já depois de completado, tendo a circulação automóvel sido desviada para cima dos carris do comboio, que veio dividir e destruir Almada.Fica mais um registo da obra inútil e desnecessária para a cidade, tal como a presidente da Câmara a quis fazer à revelia dos almadenses.
Os resultados estão à vista. Temos uma cidade destruída, um comércio local morto, outro moribundo, as ruas sem vida, um gasto de mais de 400 milhões de euros e ninguém é responsabilizado pelos malefícios.
Muitos almadenses em tempo apresentaram sugestões para minimizar impactes negativos da obra e alternativas, mas "a superioridade política e técnica" da Sra presidente impôs-se ao bom senso dos almadenses.
A asneirada observa-se diariamente.
Os almadenses são testemunhas.
É preciso votar para mudar Almada. Para isso é preciso reduzir a abstenção, votando em qualquer partido que não seja CDU-PCP ou outro partido em que os actuais destruidores de Almada se escondam.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão