Em...Almada, "OBSERVADOR DE VIVER ALMADA E O CONCELHO EM ALMADA" tinha razão quando abordou o mesmo tema no Post de 29 de Outubro de 2007, neste blog almadense.
Um estudo da DECO - Associação de Defesa do Consumidor vem confirmar o que escrevemos sobre o sentimento de insegurança que se vive em Almada.
Os jornais "Record" 27NOV2007 e "SemMais" em 01DEZ2007 noticiaram. Este dizia na primeira página :
"Estudo da DECO avalia 12 grandes cidades.
Almada entre as mais perigosas do país"
Clique para aumentar e ler
Confirmando as acções de indecente e descarada propaganda ao serviço dos autarcas que controlam o concelho, para induzir em erro os almadenses e quem o lê, o Boletim Municipal de Outubro de 2007 dava na sua página 10 uma informação enganosa. Pode ser lido neste blog o referido Post e comentários de alguns supostos apoiantes do regime instalado nos Paços do Concelho.
Pelo que agora veio a público, a opinião do Conselho Municipal de Segurança dos Cidadãos (?) de Almada não é coincidente com a opinião dos cidadãos ouvidos através de inquérito da DECO.
Será que a CMA também manipula este Conselho e os seus trabalhos?
Haja vergonha e um mínimo de bom senso para bem de Almada e da sua população.
A Almada destes autarcas não é a Almada dos Almadenses!
10 comentários:
De facto está a ser perigoso andar pelas ruas do Concelho, bem como viver no Concelho.
Por muito que quem quer que seja diga o contrário, os factos estão bem à vista.
Nas últimas semanas este fenómeno agravou-se.
E, se não se tomarem medidas sérias e a sério, a coisa vai piorar.
A inépcia das autoridades é flagrante.
Curiosidade: até a casa, supostamente abençoada, do Padre Ricardo Gameiro Lopes, foi objecto de um assalto.
Em pleno dia.
Contem-nos histórias que eu digo: "deixa-me rir"
Só quem quer trocar as voltas aos almadenses teima em não compreender e aceitar realidades.
Há muito que os que estão, andam a abusar e a enganar a população. A culpa no fundo é também desta que se demite de exercer e defender seus direitos diante da manifesta incompetência que campeia na cãmara de almada.
Em Almada leu o texto todo ou só o titulo.
Parece-me que o titulo é enganador.
De facto está a ser perigoso andar pelas ruas do Concelho, bem como viver no Concelho.
Por muito que quem quer que seja diga o contrário, os factos estão bem à vista.
Olhe que não Mister Alex.Só quem quer trocar as voltas aos almadenses teima em não compreender e aceitar, é dá razão a si e aos seus companheiros da mentira, escondidor com rabo de fora no EMALMADA, o blog dos aldrabões.
saramago
Tem um espelho à sua frente?
Parece que sim, sabe?
Ninguém quer trocar as voltas aos almadenses.
Só os que usam barrete, o enfiam.
E quem não usar, com a apetência que sente, vai a correr comprar um.
Você não é mentiroso. É ridículo. O que é muito pior.
Cambada de palhaços! A violência e a criminalidade é um problema estrutural que infelizmente se alastra por todas as grandes urbes. Misturar isto com a gestão autártica é ser palhaço até à última casa.. Mas este é um blog de palhações. Isso já eu sabia.
clown-detector despejou a bilis ehehehehehehehehehehehehe! e nada foi capaz de dizer.
O Sr. José Manuel Maia presidente da Assembleia Municipal de Almada disse ao SEMAIS (pág.6 01122007) para justificar a insegurança sentida em Almada: "....e as pessoas ao não verema polícia na rua, criam insegurança", sublinha.
Almadenses! Se não sabiam ficaram a saber como é criada a insegurança.
Temos todos de ter um polícia ao nosso lado para nos sentirmos seguros. Se não sabiam também ficaram a saber...
Este é mais um elemnto de estudo avamçado pelo Sr. J.M. Maia para incluir no curriculum das escolas da PSP.
Que chatice... Então não é que a DECO se lembrou de fazer um estudo sobre o sentimento de insegurança, em Almada???!!!
Estava tudo tão controladinho com os estudos pagos à universidade Católica, todos os anos... Que maçada!
E agora como vai ser? Vão levar uma rapa de cabelo por não dizerem o que é conveniente à Milocas e sus muchachos!!!
Desculpai.
Viram por aqui um clown? (palhaço)
Anda doido, o homem...
Enviar um comentário