Em...Almada, não inventou nada. O Jornal da Região Edição 107 de 4-10DEZ2007 publicou e nós divulgamos hoje essa notícia confirmação.
Mesmo assim ainda há quem não queira ver e teime em atirar poeira para os olhos da população.
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Até onde vai chegar a falta de senso e de sentido das responsabilidades das várias autoridades vigentes deste concelho e que devem intervir na matéria?
Esta não é a Almada dos Almadenses!
14 comentários:
Esta do Padre Ricardo brada aos Céus!!!!
Então não é que ele é membro do CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DOS CIDADÂOS DE ALMADA?
Ah, pois é!!!
O senhor padre andou calado muito tempo.
Até que lhe saíu um "bilhete" premiado.
Mas, o facto é que não só a casa onde reside (não é dele) foi assaltada, bem como a de diversos moradores do Bairro da Piedade.
O senhor presidente da Junta de Freguesia desconhece?
Saíu uma gargalhada.
Se desconhece é porque, das duas uma: ou não lhe é transmitido pelas funcionárias ou porque decidiu guardar as queixas na gaveta.
A autoridade local não registou anomalias?
Andam cegos? Com indisponibilidade física ou mental?
A onda de assaltos é real. Neste caso e concretamente, no Bairro da Nossa Senhora da Piedade.
Em casa de ferreiro espeto de pau!
Nem mais.
Se o P.Ricardo integra o Conselho Municipal de Segurança é desta vez que o Sr. Maia, Presidente da Assembleia Muncipal e Presidente do tal Conselho, vai mesmo acreditar que as coisas não estão bem para os lados da Segurança.
Será que vai mesmo acreditar ou a CMA irá oferecer mais qualquer coisa para a Paróquia?
Por exemplo um guarda municipal para guardar a Paróquia.
Quem tiver oportunidade de passar pelo Fórum Romeu Correia, sala Pablo Neruda, vai ficar a saber, através de uma exposição que lá se encontra, que a Câmara de Almada anda a organizar uns “Raids” no Kwanza Sul em Angola, em conjunto com o governo desse país. Diz um folheto lá distribuído que “As duas edições do Raid contribuíram para dar a conhecer uma província de um País com condições excepcionais para o desenvolvimento do turismo…”
Algumas perguntas se me colocaram; mas porque é que a CMA tem que andar a promover o turismo angolano? A que propósito? O que é que com isso ganham os almadenses? É próprio de autarquias andarem a organizar Raids todo o terreno em Angola, ou noutro país qualquer? Quanto é que isso custa ao município? Há contrapartidas? É que da leitura do folheto ficamos a saber que além de Raids, o município ainda faz para lá projectos de escolas, que por mais merecimento que tais acções tenham, não se percebe que isso seja competências do município de Almada.
Quanto é que a Autarquia ganha com as dezenas de participantes no Raid que alegremente aparecem nas fotografias do folheto? Quem paga a sua estadia? Ou será só para deleite de alguns elementos do município à custa do erário público?
Diz o folheto que Carlos Sousa este ano repetiu a presença na prova, ora não parece que o referido piloto de Ralis, ande por ai a participar e a dar o seu nome a eventos destes de “borla”. Quanto é que a CMA teve que pagar para a sua generosa participação?
Quantas perguntas ainda se podiam fazer, mas fico por aqui. Aconselha-se a todos os interessados, a passaram por lá e se por acaso souberem algumas das respostas às perguntas aqui colocadas, vão comentando por ai, é que parece que andam a fazer de nós parvos para uns tantos se andarem a divertir.
A insegurança não é uma inevitabilidade, como algum distraído por aí sugeriu. Ela é o amargo fruto que colhemos de políticas desastradas.
Por um lado, há esta visão romântica do homem, que leva a ver em cada criminoso uma vítima da sociedade e, como tal, a tratá-lo com beneplácito. Fica criado, assim, um óbvio sentimento de impunidade, que leva a repetir - em geral de modo crescente - comportamentos anti-sociais. Cada relatório do Conselho Municipal de Segurança (?) é um hino ao laxismo, cheio de complexos que levam a entregar a cidade aos que a não respeitam.
Um sinal paradigmático desta visão é a absoluta passividade face à vandalização do espaço público. Que, juntamente com a ineficácia dos serviços municipais e com um urbanismo desleixado, torna a rua pouco apetecível para os cidadãos, condenados a vaguear por centros comerciais.
Por outro lado, o desenvolvimento de massas edificadas a eito, sem limites e sem gosto, potenciam o enfraquecimento das relações humanas e o alastramento da criminalidade. Muitos estudos o demonstram com meridiana clareza. Eis porque as políticas de desenvolvimento do concelho resultam na insegurança que hoje sentimos. Estamos apenas a pagar os erros acumulados.
Por fim, há a actuação fraca e tardia de forças policiais, sistematicamente desmoralizadas e empobrecidas pelas políticas de esquerda que temos tido e por um poder judicial,como casos recentes eloquentemente mostram, que deixa em liberdade corruptos, homicidas, violadores e pedófilos.
Quando o poder público não se leva a sério, e se ausenta precisamente naquilo em que deveria ser eficaz -na justiça e na defesa dos seus cidadãos, abre-se as portas ao crime. Quando a isso se acrescenta uma política local de betão e laxismo, está bem de ver o resultado.
A insegurança não é uma inevitabilidade, como algum distraído por aí sugeriu. Ela é o amargo fruto que colhemos de políticas desastradas.
Por um lado, há esta visão romântica do homem, que leva a ver em cada criminoso uma vítima da sociedade e, como tal, a tratá-lo com beneplácito. Fica criado, assim, um óbvio sentimento de impunidade, que leva a repetir - em geral de modo crescente - comportamentos anti-sociais. Cada relatório do Conselho Municipal de Segurança (?) é um hino ao laxismo, cheio de complexos que levam a entregar a cidade aos que a não respeitam.
Um sinal paradigmático desta visão é a absoluta passividade face à vandalização do espaço público. Que, juntamente com a ineficácia dos serviços municipais e com um urbanismo desleixado, torna a rua pouco apetecível para os cidadãos, condenados a vaguear por centros comerciais.
Por outro lado, o desenvolvimento de massas edificadas a eito, sem limites e sem gosto, potencia o enfraquecimento das relações humanas e o alastramento da criminalidade. Muitos estudos o demonstram com meridiana clareza. Eis por que as políticas de desenvolvimento do concelho resultam na insegurança que hoje sentimos. Estamos apenas a pagar os erros acumulados.
Por fim, há a actuação fraca e tardia de forças policiais, sistematicamente desmoralizadas e empobrecidas pelas políticas de esquerda que temos tido e por um poder judicial, como casos recentes eloquentemente mostram, que deixa em liberdade corruptos, homicidas, violadores e pedófilos.
Quando o poder público não se leva a sério, e se ausenta precisamente naquilo em que deveria ser eficaz -na justiça e na defesa dos seus cidadãos - abre-se as portas ao crime. Quando a isso se acrescenta uma política local de betão e laxismo, está bem de ver o resultado.
Almada: Atrasos obras do Metro provocam derrapagem de 70 M€
O atraso de três anos na conclusão das obras do Metro Sul do Tejo, Almada, provocará um custo orçamental de mais 70 milhões de euros em relação ao previsto disse hoje à Agência Lusa o deputado social-democrata Luís Rodrigues.
O coordenador dos deputados de Setúbal no Parlamento esteve hoje reunido com a secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino, encontro do qual resultaram os números apontados.
Este valor corresponde a uma derrapagem orçamental de mais de 20 por cento em relação ao custo previsto da obra em Almada, estimado inicialmente em 320 milhões de euros.
De acordo com Luís Rodrigues, faltará apurar «os responsáveis por estes atrasos e consequente derrapagem orçamental, que será suportada pelo Estado e, consequentemente, por todos nós».
«Na minha opinião, a responsabilidade passa também pela Câmara Municipal de Almada, que se atrasou na tomada de decisão da cedência de terrenos à concessionária e no traçado para o triângulo da Ramalha», referiu o deputado.
A opção que está a ser levada a cabo na zona do triângulo da Ramalha prevê a passagem da linha do metropolitano nas ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, ou seja, junto a áreas residenciais, enquanto a proposta dos moradores, aceite pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Vitorino, prevê a passagem pela Rua de Alvalade, não interferindo com as zonas residenciais do local.
O deputado Luís Rodrigues considerou a situação em curso «inadmissível», revelando que irá pedir esclarecimentos ao Governo no sentido de perceber o porquê de uma decisão governamental não ter sido tida em conta na organização do traçado.
«Alguém vai ter de me explicar o que se passa e o porquê de um despacho da secretária de Estado dos Transportes ter sido ignorado na realização deste traçado», afirmou o deputado social-democrata.
Luís Rodrigues questionou Ana Paula Vitorino sobre a questão, que alegou que a iniciativa de alteração do despacho «foi da Câmara Municipal, tendo a secretaria aceite esta mudança».
Relativamente à questão do estacionamento automóvel junto às estações do metropolitano de superfície, Ana Paula Vitorino terá assumido, de acordo com Luís Rodrigues, que os protocolos deverão ser assegurados entre a Câmara Municipal de Almada e a concessionária Metro Transportes do Sul.
«O problema do estacionamento é um problema que Almada já tem e que não pode ser descartado pela autarquia. Ficou hoje provado que a Câmara não pode ficar à espera de decisões governamentais para isso porque a responsabilidade é sua», concluiu o deputado social-democrata.
Diário Digital / Lusa
06-12-2007 19:33:00
Os provocadores de serviço baixaram a bola ou estarão a fazer compras no comércio tradicional( moribundo ou morto) de Almada para ganharem o carrinho amigo do ambiente oferecido pela patroa à fiel e leal Associação dos Comerciantes de Almada?
A derrapagem dos 70 milhões reforça a a ideia de que a CMA não pode ser responsabilizada pelo atraso do projecto. Se assim não fosse, não haveria a chegada à frente de mais 70 milhoes.
o Sr Eduardo Pena, tenho muita pena, mas navega muito em águas pastosas de maionese. É óbvio, claro e lógico que a criminalidade é um problema grave, mas estrutural das grandes urbes. Pouco tem a ver com a politica ou estratégia de uma autarquia. É precisa muita hipócresia para colar estes dois pólos. Que raio tem a politica de esquerda a ver com o aumento da criminalidade?
Não há criminalidade em autarquias , com uma longa história de câmaras de direita? Ai não não há. E de que maneira. Vamos até ao Porto. Ou até mais perto, em Lisboa. Se me disser que no interior, de Portugal profundo, a criminalidade é substancialmente inferior independentemente da cor da autarquia, concordo consigo em pleno. Agoira deixe-se de fazer observações balofas sobre a criminalidade, quando você sabe muito bem que este fenómeno alastra a galope, nas grandes urbes, no litoral, e nada têm a ver com politicas de esquerda de uma autarquia.
Independentemente da questão esquerda/direita, há que saber gerir a situação.
E Almada não tem sabido fazê-lo.
Porque não quer ou não sabe. Ou ambas as coisas.
Obviamente que me preocupo com a falta de segurança em todo o lado.
Mas é meu dever exigir que a minha terra seja uma terra saudável em todos os aspectos.
Porque estou mais próximo dela.
Esquerda? Direita? Isso era no serviço militar, onde ao comando desta expressão se faziam as marchas obrigatórias.
O que eu quero é segurança. E não tenho.
Gotcha?
N�o sei quem � esse senhor padre nem que interesses defende.
Sei que devia tratar das almas e n�o alimentar especula�es politicas.
Al� do mais o Jornal da regi�o n�o tem credibilidade nenhuma.
� propriedade do miltante n�mero um do PSD. O Sr. Balsem�o!
Não é este aviador que tem um blog antiemiliano ou antiemiliana?
Afinal quem é ele: araújo ou marujo?
Valha-nos santa engrácia para percebermos este aviador de almadanada!
Joga para os dois lados ou é provocador?
O problema da criminalidade tem também uma forte raiz ideológica, dadas as visões distintas da natureza humana. E os combates (democráticos) mais bem sucedidos ao fenómeno têm sido com políticas ditas de direita. Repito, a insegurança não é uma inevitabilidade. Se não compreende, nada posso fazer.
Já agora, não sou Eduardo. Bem haja.
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