Em...Almada, a ECALMA empresa pública municipal para gestão do estacionamento, nas palavras de um vereador em Forum de Participação não teria a atitude persecutória da Polícia de Segurança Pública relativamente aos estacionamentos.
A sua acção seria voltada para a pedagogia, mas como com pedagogia não se pagam vencimentos no fim do mês.....nada melhor do que pôr em funcionamento um posto móvel para acelerar as receitas e a eficácia do serviço.
clique sobre as imagens para aumentar
Cidadão, na óptica municipal de utilizador-pagador, é explorado, sofre...para viver e sobreviver em Almada com a pedagogia capitalista de uma Câmara, que agora acordou para resolver problemas de trânsito que ao longo de trinta anos criou e nunca soube acautelar ou quis solucionar, principalmente dentro da cidade.
ECALMA, uma recente fórmula municipal para reduzir o orçamento das famílias em Almada.
66 comentários:
De pedagogos os fiscais da Ecalma nada têm, a não ser talvez a pedagogia inata da família camarada predestinada a conduzir os povos até à sua submissão à nomenclatura.
Assumem-se altivos, arrogantes dentro da linha condutora da ideologia da camaradagem interna, com excepção das variantes contempladoras em relaçãos aos amigos e sócios de partido.
Aceito que a ECALMA tenha a sua intervenção.
O que não compreendo é que o esteja a fazer numa altura em que o estacionamento se torna muito difícil, se não impossível, por causa das obras do besidróglio.
Não seria uma boa altura para formar os seus trabalhadores e, simultaneamente, produzir uma acção preventiva sobre os automobilistas?
se fosse só dentro da cidade...
E a falta de alternativas? e o mau remedeio dos espaços de estacionamento? Já que planeamento não houve deveria haver um remedeio melhor.
E as zonas que passam a ser pagantes em bairros residenciais?
Concordo com esta mudança. Finalmente começa a grande mudança contra a pouca vergonha do estacionamento criativo e desordenado. Com obras de metro ou sem,existem parques de estacionamento no centro de Almada. Só não usa quem não quer. Numa cidade civilizada, o estacionamento nunca é de borla. Ora viajemos um pouco, e observemos como as coisas funcionam.
Na minha opinião o que impera neste blog é o culto da má-língua a torto e a direito.
Ninguém de bom senso pode concordar com esta mudança, feita deste modo.
Repare, caro "pedro joão", que mesmo onde existem parques de estacionamento ( e não se questiona o seu pagamento, quando muito a exorbitância dos valores), há grandes dificuldades no acesso, principalmente no que diz respeito ao parque sob a Praça da Liberdade.
De resto, não são tantos assim, os parques no centro da cidade.
Existe o do Largo Gabriel Pedro, sub aproveitado, e que mais?
Tudo o resto é, nesta altura, mero malabarismo óptico.
Quanto à sua definição deste blogue, é consigo.
Não tenho que comentar. Limito-me a encarar os factos e os comentários como um direito de cidadania.
Este blog nunca defendeu o estacionamento desordenado onde quer que seja no concelho.
Quanto á actuação da Ecalmada na gestão do estacionamento somos da opinião que a Polícia de Segurança Pública ou uma Polícia Municipal fariam melhor trabalho e com mais isenção, dado um corpo policial se encontrar sempre sujeito a um regulamento específico e ao cumprimento de normas a bem do serviço público, enquanto uma empresa municipal se encontra subordinada ao patrão ou patroa, de vínculo partidário e à necessidade premente de arrecadar receitas .
"O estacionamento criativo e desordenado" foi permitido e apadrinhado pela Câmara Municipal de Almada ao longo dos anos enquanto tinha conveniência nisso para fins eleitorais. Agora a CMA está obcecada com a anarquia do estacionamento porque em primeiro lugar viu aí uma fonte de receita fácil, barata e que dá milhões...e vê que as oposições são fracas, porque a segurança do cidadão para esta CMA é preocupação de segunda categoria.
Convém não esquecer que "numa cidade civilizada" os cidadãos são reconhecidos e tratados como gente, como seres humanos e não como utentes ou na tal situação de contribuinte inesgotável para "alimento contínuo" dos representantes democráticos do dito povo.
Em relação ao "culto da má lingua a torto e a direito neste blogue" é mera opinião de quem a emite.
Nós somos por Almada. Não somos pela incompetência na gestão desta terra e muito menos por quem não sabe nem quer, nem gosta de ouvir e de entender livremente os munícipes e os trata como subprodutos quando têm opinião contrária às inteligências municipais.
Espera-se que em breve volte ao local a estátua que agora se adapta a quem pretende ter a ousadia de ir a Almada e estacionar... é a estátua dos "Perseguidos" claro está...
Já agora caro em ALmada, fala no plural por que carga de água? Representa uma entidade ou uma tertúlia de bons rapazes?Mais parece que se inspirou num romance de critica social de George Orwell ou então em algum clássico do cinema de Otto Preminger. É original, devo reconhecer.
Sr Alex, quer que lhe diga quantos parques de estacionamento existem no concelho de Almada? Eu digo-lhe alguns: Tem a Praça da Liberdade, Largo Gabriel Pedro, Morro de Cacilhas e antigo pátio da Escola das Meninas perto do cemitério... e não ficam todos por aqui.
Sai mais barato arriscar a estacionar no passeio, pois claro.
O problema para a cidade de Almada é que já há muitos cidadãos que desistiram de arriscar estacionar em Almada e pior que isso desistiram e estão a desistir de ir a Almada, de passear por Almada.
Isto é muito grave, porque Almada está por motivos conhecidos por quem quer viver Almada, a perder atractivos, a deixar de ser apelativa.Está a perder pessoas, está a definhar, está a tornar-se um "vazio urbano", está a deixar de ter vida, está a desertificar-se em juventude, está a envelhecer, está a ser cada vez mais um "subúrbio cinzento".
Assistimos neste momento a um desbaratar de dinheiro por parte dos senhores da CMA em publicidade para fazer crer ao país que há vida em Almada, mas não há.
A imagem que passa na TV sobre Almada é uma imagem virtual. É "o canto do cisne", é o vale tudo para manter a chama da vela em extinção.
Sem a participação dos almadenses, da população,e respeito pelo exercício da cidadania Almada não tem futuro.
O Emalmada ou é ignorante, ou não sabe informar-se (se calhar não lhe interessa informar-se, como resulta óbvio das intervenções que aqui vai fazendo ...), ou faz-se as duas coisas: ignorante e desinteressado em deixar de o ser.
Regulamentos, é? Acha que é regulamentos que faltam para que a Ecalma seja uma boa solução para a gestão do estacionamento em Almada? Então suguiro-lhe que siga este link e perceba quanto é ignorante: http://www.ecalma.pt/pdf/regulamento_Zona_obra_MST_Almada.pdf.
Quanto ao resto que Emalmada afirma, é tão insidioso, tão reles, tão baixo (quem é que falou aqui em má-língua, quem foi?), que nem me dou ao trabalho de comentar, porque só em tribunal poderia ser contrariado. E seria, certamente.
Aliás, este Emalmada é um caso de polícia e de hospício. De polícia porque deixa aqui afirmações que nada têm a ver com o debate que reivindica - são meramente insidiosas, como já disse -, a maior parte delas a carecer de avaliação jurídico-legal no sentido não apenas da reposição da verdade, mas sobretudo da responsabilização pela calúnia e pela difamação; e de hospício porque é doença, seguramente, e do foro mental a cegueira que o afecta relativamente a tudo o que diga respeito a Almada. O último comentário que publica então é de bradar aos céus! Nas palavras de Emalmada, Almada ... é o fim do mundo! Imagine-se! Isto só pode mesmo ser doença!
Sr "joao vasco"
Estudou mal a lição.
Se fôr capaz, releia todos os comentários - não são muitos - e atente ao contexto.
A sua vontade de contrariar sai, assim, gorada.
Até porque Almada Concelho tem mais parques de estacionamento. Disso não deu conta ou não lhe dá jeito por desconhecimento?
Já agora ... que segurança para os utentes existe nos parques que estão à disposição dos automobilistas?
Pode-se estacionar e "ir à vida", tranquilo,e tendo a certeza de que no regresso está tudo como devia estar?
Imagino qual vai ser a sua resposta.
Os tempos da voz do dono acabaram, pelo menos para quem nunca se sintonizou nem sintoniza com regimes totalitários.
Quanto ao resto há que manter a serenidade e não embarcar em provocações.
Apesar disso agradecemos a participação neste forum livre de controle politico-partidário, porque as provocações e quaisquer insultos reflectem no espelho a imagem do emissor e a ele retornam.
Uma provocação completa, refinada, do princípio até ao último caracter, é este blog. Nada mais ajustado a si próprio do que esta tirada do Emalmada: "... porque as provocações e quaisquer insultos reflectem no espelho a imagem do emissor e a ele retornam". Exactamente! Daí a resposata que obtive do autor do blog ...
Provocação? Não, caro Emalmada, eu afirmo coisas muito concretas: você é um caso de polícia e de hospício! Não tenho a menor dúvida disso. Escreve as barbaridades que escreve nos seus posts (quer citações?), reforça essas barbaridades nos seus comentários, e depois vem com tretas? Provocação? Não, engana-se, são afirmações mesmo!
Pois é, Alex, excelente tirada. Se não é carne é peixe! Claro, o que é preciso é dizer mal, sempre!
Então vejam só: parques de estacionamento há! Só que o acesso é mau! Alex, tenha paciência. Há-de dizer sempre mal de alguma coisa. O acesso aos parques é difícil? De certeza? Porquê? Explique lá à gente, que a gente não entende ...
Ao anónimo que nos "mostrou" os regulamentos:
Diga-me só em que parte se refere que esse regulamento só se aplica das 9 da manhã às 5 da tarde nos dias de semana. Não consegui encontrar essa referência.
E, já agora, ao pedro joão que nos comunicou ter um conhecimento profundo sobre "Cidades civilizadas" (estará implícita a ideia que Almada após 30 anos de poder local democrático com gestão comunista não o é?) diga-nos se nessas cidades, aos feriados e fins de semana, o estacionamento é à balda sem qualquer actuação das autoridades.
Jota jota,
Ora, jota jota, deixe-se lá de demagogia. Onde é que quer chegar, hein? Explique-me lá como se eu fosse muito, muito burro!
Sabe qual é o grande problema? É claro, é um grande problema mas não é seguramente questão para preocupar jota jotas. É o civismo, meu caro, isso mesmo, o civismo! Ou melhor, a falta dele!
Estes senhores todos, como o Emalmada, o Alex, agora você Jota Jota, são completamente incoerentes. Dizem defender os superiores interesses dos cidadãos. Mas só sabem criticar negativamente as medidas de disciplina das relações que cada um de nós, cidadão, tem que manter com os outros. Ainda não vos vi, por uma vez que fosse, colocar o dedo na ferida como deve ser: é que antes de criticar a Ecalma e por extensão a CM Almada pelo facto de estarem a cumprir a sua missão que é fazer respeitar e cumprir os regulamentos, exactamente em nome de um relacionamento respeitoso e salutar de todos os cidadãos com os outros cidadãos, vocês deviam era criticar (e violentamente) aqueles "cidadãos" (as aspas são propositadas ...) que violam essas regras de sã convivência.
Mas não, isso nunca vos ouvi (li) fazer! Isso não faz parte das vossas preocupações. Aliás, quem vos ler e estiver desatento, concluirá que são todos é a favor de que se estacione em cima dos passeios, à balda, e impedindo os outros que não andam de carro de utilizarem os espaços que existem para eles (os passeios, pois então!). Não vou ao ponto de cometer a indelicadeza de concluir eu próprio que têm esta posição de "solidariedade" com os que são multados e bloqueados porque vocês próprios são parte deles. Não, não cometo essa indelicadeza, mas que dá vontade dá ...
Depois, vá de cascar em cima de quem quer disciplinar esta indisciplina. Claro, é má altura para o fazer! Claro, devia ser pedagógico! Claro, já devia ter sido há mais tempo! Claro, blá, blá, blá, blá ...
Agora ainda por cima vem o Jota Jota com estas tretas da avózinha. Sabe, cumpra você e todos os outros os regulamentos e verá que não precisará mais de dizer mal da Ecalma ou da Câmara Municipal de Almada. Agora se (continuar?) a não cumprir os regulamentos, ah isso aí meu caro, sujeita-se, está visto!
Extraordinário anónimo.
Você é um espanto.
Fale mal, homem. Desembuche. Contra ataque.
Você tirou algum curso de inteligência extra?
É que se me disser que a sua inteligência é a considerada normal, concluirei que o defeito é meu.
Não encontro racionalidade no que escreve. Ou escreve sem pensar? Talvez.
Se eu tiver que dizer bem, digo. O mesmo acontece se tiver que dizer mal.
Sou independente, graças ao Criador. Logo, não me deixo arrastar pelos interesses de uma política menor.
O acesso aos parques não é mau, é péssimo. A falta de segurança é evidente.
E diz você que isto é dizer mal.
Será. Mas porque tem que ser.
Diga-me lá em que se baseia para contrariar a minha opinião!?!?
Oh senhor anónimo, deixe-se de atentados à inteligência.
Para esse peditório já dei. E não dou mais.
Já estava mesmo à espera desta manifestação de civismo e inteligência (e insulto, pois claro, quando não há argumentos ...) de alguém que dá pelo nick de Alex. Calquei-lhe os calos, não foi? Pois foi! Paciência. Enquanto destila o seu veneno, eu cá me vou rindo.
Até agora, dizer mal foi a única (mas a única mesmo, hein) coisa que vi do Alex neste blog. Mas se ele afirma que quando tem que dizer bem, diz ... eu acredito. Olá se acredito!
O que é que lhe doeu assim tanto? Será que o Alex é mesmo daqueles que estaciona o seu pópó à balda? Será que o carapuço lhe serviu? Cá para mim ...
O acesso aos parques é péssimo, não é? Pois claro que é, homem! Não há acessos directos à sua cama! Portanto, são péssimos! E por isso, vai de deixar o pópó em transgressão. Ponham lá acessos óptimos, porra (é nisto que me baseio para contrariar a sua opinião: os acessos não estão à porta da sua cama! Portanto são maus. Percebe? Ou precisa de um desenhinho (inteligente) para perceber melhor?).
Alex, vá-se curar. Parece que não é só o Emalmada que é um caso de ... hospício.
Post Scriptum: quem fala em "contra-ataque" é você. Portanto, você ataca. Já todos tínhamos dado conta disso ...
Oh anónimo!
Você é mais estúpido e inconveniente do que eu imaginava.
Fez estalar-me o verniz e agora vai levar comigo, sua besta.
Conhece-me de algum lado? Pois eu conheço-o e, quando me fala em cama, a primeira coisa que me vem à ideia é a sua ... bem, é melhor ficar assim.
Fique atento, anormal, ao verdadeiro ataque que lhe vou fazer.
Devia estar calado, já se percebeu.
Não acreditou que ao despertar um ser muito mais inteligente que você pudesse ficar mal visto. Como vai ficar.
E atenção parceiro. Não volte as costas a ninguém nem a coisa nenhuma.
Aos restantes comentadores peço desculpa. Mas este anónimo há muito que anda a pedi-las.
Agora vai tê-las.
Caro EmAlmada, peço-lhe igualmente desculpa.
Mas quando souber quem é o animal, perdoar-me-á.
Então estes tipos anónimos de fantasia andam mesmo obcecados com o pópó ao pé da porta?
atão não é que a dona senhora emília anda de pópó ecológico ou BMW, é mesmo (?) e estaciona ao pé da porta municipal.
Porque não anda a madona de metrô ou a pé?
Valha-nos os santos sacramentos para aturar estes carreiristas de profissão, militantes e abdicantes de pensar.
Oh nossa!
Estalou mesmo o verniz, não é Alex! Olhe, continuo a rir-me, agora à gargalhada!
E cheio, cheinho de medo! Uuuuuuiiiiiiii! Que medo!
Caríssimo anónimo,
Deixe-me dizer-lhe que o senhor é mesmo burro. Não terei qualquer necessidade de lhe explicar nada como se o fosse porque o é com todas as letras.
Custava muito perceber do meu comentário que eu me refiro, apenas e só, ao facto da Ecalma só intervir durante as "horas de expediente"?
Eu não quero dizer mal da Ecalma ou da Câmara. Não! Quero dizer bem. Quero que façam um bom trabalho. Sempre. Eu quero que a Ecalma seja mais activa. Que puna devidamente os cidadãos incumpridores.
Eu sou peão. Sou condutor de fim-de-semana e não em todos que a vida não está para avarias. E tenho o meu carro estacionado num parque com o respectivo cartão de residente afixado. E passeio. Passeio quando vou para o trabalho, quando vou almoçar (em casa porque tenho essa possibilidade), quando venho do trabalho. Não falo de cor.
Passeio também aos fins de semana e feriados com os meus filhos.
E a única altura em que passeio em condições em certas ruas é na hora de almoço. De resto essas ruas estão constantemente pejadas de carros em infracção.
Caro anónimo, ainda me fala em demagogia? Demagogia é dizer que se está a favorecer a circulação das pessoas e não actuar nas alturas em que as pessoas predominantemente passeiam nas ruas.
Dizem-me que, nas horas de expediente, as ruas estão "limpas" (entre aspas porque não tem a ver com o lixo). Quando a maioria das pessoas estão nos seus empregos e as crianças nas escolas. Mas o que eu vejo é que a baderna continua quando há mais movimento.
Não acha um pouco incoerente? Não estará a demagogia noutros discursos que não no meu?
O anónimo encolhe-se perante a realidade.
E depois fala, fala, fala e não diz nada.
É a essa forma de estar que nos habituou.
A minha ideia não é a de que tenha medo. Porque esse já tem.
Só lhe peço, a sério, que deixe de ser criança mimada e cresça.
Depois, junte-se aos crescidos que têm muito para lhe ensinar.
Jota Jota,
Não me vai ver chamar-lhe o mesmo que me chamou a mim, porque não sou como você.
Mas explico-lhe o que você não sabe (ou não quer saber): o facto de existir uma empresa municipal que fiscaliza e faz cumprir regulamentos e leis (municipais ou do país) em áreas bem delimitadas pela entidade competente (que é a Câmara Municipal), não exime as autoridades do país (vd. PSP e GNR) de responsabildiades relativamente às suas competências próprias.
Talvez isto dito desta maneira seja demasiado complicado para mentes como a sua. Mas eu traduzo.
Então é assim: o facto da Ecalma agir no sentido da fiscalização do código da estrada nas zonas para as quais lhe foi dada competência, não significa que, mesmo nessas zonas, a Polícia de Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana (conforme os casos) tenham perdido quaisquer das suas competências próprias nesta matéria.
Ao contrário, a Ecalma é que não pode intervir em áreas que não lhe tenham sido expressamente atribuídas.
Portanto, ao contrário do que você diz, não há nenhum período do dia, da semana ou do ano, que qualquer via de circulação do Concelho de Almada seja deixada ao "deus dará". E o burro sou eu, claro!
Depois, Jota Jota, é fácil mandar bocas. Aos fins de semana e feriados você não vê a bandalheira que afirma. Desculpe, mas não vê.
Você quer dizer mal, mas não se informa antes. Era bom que o fizesse, evitava que eu fosse tão inconveniente ... como outros já aqui disseram.
Ah, a propósito, continuarei a ser inconveniente as vezes que entender ... e quanto ao Alex, as gargalhadas continuam por este lado. E sem medos, como diz o outro, sem medos ...
Cá para mi, a voz do dono instalou-se no anónimo.
E continua a falar, a falar, a falar, e a não dizer nada.
Só sabe dar gargalhadas?
Muito mal deve você estar.
A hiena é que ri muito.
Se formos a ver, por que será?
Conhece a anedota, ou nem isso?
Sem medos, fale um pouco a sério e com verdade. Não é pedir muito.
Para quem me ameaçou de tudo e mais alguma coisa, me insultou de besta para cima, me "avisou" para não virar costas a nada nem ninguém, e se considera muito mais inteligente do que eu, não está mal, não senhor! Baixou a crista porquê, Alex?
E as gargalhadas continuam. Ah pois continuam, e de que maneira!
Mas o importante mesmo, já que este Alex se diz tão inteligente, seria que comentasse a minha resposta ao Jota Jota. Mas não, isso não faz. Limita-se a questões laterais, a apreciações sobre o meu carácter, a insultar de novo. Claro. Eu compreendo. Já aqui disse como compreendo estas inteligências tipo Alex. Os calos, esses, ainda devem doer! E de que maneira ...
Fui inconveniente e burro outra vez, Alex? Fiz de novo estalar o seu verniz? Pois é, é essa mesmo a minha especialidade ...
Para além, é claro, de falar e não dizer nada! Mas inconveniente, isso continuarei a ser. As vezes que EU quiser!
Quando se toca na Ecalma aparecem sempre anónimos com excessiva irritação à flor da pele.
Porque será?
É preciso perguntar porquê.
Quando se toca na Ecalma, não Emalmada. Quando se MENTE sobre a Ecalma. Respeitemos as diferenças!
Porque é que você (como o Alex) não se preocupou em reagir à minha resposta ao Jota Jota, e só manda bocas para o ar? Parece que afinal os argumentos não estão onde vocês pensam que estão ...
Aliás, quem fica com os nervos à flor da pele? Quem é que publica fotos de carros bloqueados pela Ecalma no cumprimento do seu dever, e transforma nos textos que as acompanham os prevericadores em vítimas? Quem é que faz isto, quem é?
Veja, Emalmada, que é um privilegiado. Afinal, nos regimes benditos de Cuba ou da Coreia do Norte já teria sido definitivamente calado. Aqui só é insultado.
O que não entendo nesta e noutras mensagens é a ferocidade com que se recebe qualquer reparo. Para os apoiantes deste executivo, a Câmara Municipal de Almada é perfeita, infalível e impoluta. Se algum munícipe tem alguma crítica, é certamente um bronco que não alcança a cintilação da vereação, ou um reles conspirador que só gosta de destruir. E assim, de mãos nos olhos, nos ouvidos e na boca, se promove uma gestão autista, incapaz de aceitar propostas apenas porque não provêm dos iluminados.
Já agora, neste caso concreto, não deixa de ser bizarro que a actuação da Ecalma seja tão rigorosa em zonas de obras ou de parco estacionamento, e seja tão complacente noutras. É que junto ao antigo Pão-de-Açúcar os passeios recém-colocados têm muitos carros em cima, às vezes da forma mais despropositada, sem que se veja qualquer cuidado de fiscalização. Deve ser para enquadrar melhor o metro que por ali passa... Afinal, o sol quando nasce não é para todos...
Mais um (será mesmo mais um?) que sofre do mal de muitos (serão mesmo muitos?) dos participantes neste blog. Informe-se, Jorge, antes de fazer afirmações sobre aquilo que desconhece, informe-se. Não custa nada.
Quanto ao mais, quero dizer-lhe uma coisa: insultado tenho sido eu. Pelo Emalmada e pelos outros "Emalmada" que por aqui andam. Que isso fique bem claro. Eu tenho apenas não reagido à provocação e a esses insultos. Daí a sua pseudo-civilizada investida. Mas sabe, sou muito resistente à provocação, e não me verá fazer aquilo de que me acusa, e que certamente muito gostaria que que eu fizesse. Mas não farei mesmo, ainda que a vontade pudesse ser muita.
E o que é engraçado é que o Jorge considera que isto "... enquanto uma empresa municipal se encontra subordinada ao patrão ou patroa, de vínculo partidário e à necessidade premente de arrecadar receitas" é um reparo. Simples reparo. Isto não é "feroz", não senhor. É inocentíssimo! Sabe quem escreveu o que reproduzo? Sabe, claro ...
Este anónimo deve ser um pagador de promessas com as quotas em atraso.
Não nasceu. Foi parido (sem ofender a sua progenitora que me merece todo o respeito).
Este anónimo, nódoa no mais imperfeito juizo, não cabe em si de contente. Asneira atrás de asneira, curtindo cada dislate, em autênticos desfiles de menor capacidade mental, já aqui demonstrada.
Este anónimo é um ser humano com penas. Não é tarefa fácil. Por isso, sai um pequeno desconto de perdão para a mesa do anónimo.
Oh anónimo, o seu quarto tem vista para o mar ou para alguma célula verde?
Anedótico.
Aconselho-o a não se esquecer dos medicamentos. Principalmente daquele xarope anti raiva.
Lembre-se que um mau tratamento pode ser o princípio do fim.
Oh p'ró homem a ficar roxo...
Há praqui uns tipos que estão desorientados com a Ecalma. É preciso muita calma senhores, para aceitarem outras opiniões.
Parece-me que este blog está aberto à apresentação e discusão livre de ideias, mas não se insultem OK?
Anónimo,
Imagino que pensa ter conseguido trocar-me as voltas. Engana-se. Porque, ao contrário do que julga, eu gosto de me manter informado. E digo-lhe mais uma vez: não falo de cor.
É claro que eu sei que a PSP e a GNR continuam a ter jurisdição em matéria de trânsito e estacionamento em todas as vias públicas. Também sei aquilo que todos sabemos: que Almada tem sido um exemplo acabado de gestão ineficiente nestas matérias ao longo das últimas décadas.
Só que agora há uma diferença: agora não são apenas duas as entidades que podemos criticar. São 3. A PSP, a GNR e a Ecalma. Naturalmente esta última apenas nas áreas delimitadas em que têm jurisdição.
E como em lado nenhum dos estatutos da Ecalma, dos diplomas legais que consubstanciam a transferência de competências da DGV para as Câmaras Municipais ou dos Regulamentos Gerais e Específicos de Gestão do Estacionamento em Almada refere a "folga" da Ecalma no período nocturno, nos Feriados e fins-de-semana deve-se presumir que, nessas alturas, a Ecalma mantém as suas competências e os seus agentes continuam equiparados a autoridades.
Assim sendo, são alvos de críticas quando se verifica que, tal como a PSP ou a GNR, não cumprem com aquilo que a Legislação e os seus Estatutos determinam. Em suma, quando não correspondem às expectativas dos cidadãos pedestres.
Se ainda não for suficiente comunico-lhe que ainda não esgotei o meu reportório quanto aos desenhos...
Há alguns comentários atrás escrevi isto: "Depois, Jota Jota, é fácil mandar bocas. Aos fins de semana e feriados você não vê a bandalheira que afirma. Desculpe, mas não vê".
É esse o problema. Para que é que quer fiscalização a actuar se não há nada para fiscalizar? Portanto, Jota Jota, você pode manter-se informado o que quiser. E dizer mal por dizer, também pode, já que isso tanto prazer lhe dá. Não é, é muito sério. Mas isso ...
Uma pergunta: você, tão informado que é e gosta de ser, já percebeu onde é que a Ecalma pode intervir? E se já percebeu onde é que a empresa pode intervir, já percebeu porquê? Com que objectivos? Se não percebeu, pode sempre ... informar-se. Já agora, antes de assumir essa posição peregrina de se sentir feliz por ter 3 e não 2 entidades de quem dizer ... mal!
Mas confesso que fico satisfeito com o que você diz. É que assim não sou eu quem tem que aqui escrever de novo que este blog só existe para dizer mal da Câmara Municipal de Almada, da Ecalma e de tudo em geral que tenha que ver com estas entidades. É você próprio quem o faz. Sem querer fazê-lo? Talvez, mas fugiu-lhe a pena para a verdade, não foi? É assim, mesmo muito informado e sem falar de cor ...
Finalmente, trocar-lhe as voltas? Por que carga de água é que eu estaria preocupado em trocar-lhe as voltas?
Porque é que alguém que prejudica gravemente os peões, as crianças e as pessoas em cadeiras de rodas, enfim todos nós, não deve ser multado ou bloqueado para que não o repita?
http://youtube.com/watch?v=WhFTFiJf4g4
JT
não consigo descortinar neste blogue alguém que defenda o estacionamento ilegal ou indevido. Vejo que há quem confunda uma actuação muito precipitada da Ecalma -defendendo-a - com uma outra actuação de fazer pedagogia e educação junto do povinho, para resolver o caos do estacionamento desorganizado.
A pressão em realizar actos de tesouraria leva esta empresa municipal a actuar mais próxima dos burgueses automobilistas.
Que confusão que para aí vai nessa cabeça anónima...
Então você sabe aquilo que eu vejo ou deixo de ver? E espera que eu julgue que são ilusões ou miragens os carros que se encontram ao fim de semana em frente à porta do prédio onde vivo e ao longo dos passeios que percorro? Já percebi que a comédia é algo que o atrai quando diz não haver nada para fiscalizar... Ou é comédia ou (tentativa de) embuste.
Sim, eu sei onde é que a Ecalma pode intervir. Conheço perfeitamente os objectivos que determinaram essa(s) área(s) de intervenção. E é exactamente por isso que eu critico. Por não ver que se esteja a trilhar um caminho correcto para se alcançarem esses objectivos. A Ecalma escolheu a via da repressão. E os prevaricadores adaptaram o seu comportamento a esse facto. As pessoas, em termos gerais, não deixaram de estacionar nos passeios. Apenas não o fazem a determinadas horas do dia em determinados locais.
Mas ainda gostei mais da trapalhada que para aí vai quando confunde críticas com "dizer mal". Isso é típico de quem tem falta de poder de encaixe. E de espírito crítico. Eu não sou nem nunca fui pessoa de dizer "Sim senhor!" a tudo quanto me impõem. Analiso, pondero, avalio e critico quando acho que o devo fazer. E aceito as críticas pois considero que só assim poderei melhorar. Só não as aceita quem é autista. E temos ainda casos como o seu que, à falta de melhor, tenta desvalorizar críticas sustentadas referindo-se-lhes apenas como "dizer mal".
Termino com uma referência ao blog. Não sei se o EmAlmada só criou o blog para dizer mal da Câmara ou não. Nem me importa, se quer que lhe diga. Não me incomoda minimamente. Talvez a Câmara, seus representantes, seguidores ou acólitos se importem caso tenham "rabos de palha". Quem os não tem facilmente desmonta com argumentos sérios a maledicência.
Só me interessa que os assuntos que o EmAlmada aqui expõe são assuntos da terra onde nasci e onde vivo. A opinião dele coincide com a minha em várias matérias, noutras nem tanto. O que é um facto é que este blog (tal como todos os outros) não serve apenas para "dizer mal". Serve também para "dizer bem". Se assim não fosse o anónimo não poderia apresentar-nos as suas opiniões, não acha? Nem poderíamos estar a ter esta conversa.
Interessante esta coisa dos blogs... onde se podem confrontar ideias e opiniões. E onde também podemos insultar-nos mais ou menos civilizadamente. Mutuamente. Livremente. E a coberto do anonimato, claro, que a vida custa a todos.
Não, meu caro. O blog não existe para dizer mal. O EmAlmada é que pode querer apenas dizer mal. Mas nós não permitimos que os assuntos se esgotem aí...
"anónimo"
Esgote-se. Mas não esgote os outros.
Retórica, caro Jota Jota. Apenas retórica. E nesse terreno, até estou de acordo consigo. É claro que o blog não existe apenas para dizer mal; mas é claro que o Emalmada só quer dizer mal; e é claro, também, que isto é pura retórica.
Quanto ao substancial, você está enganado. A Ecalma não escolheu a via da repressão. A Ecalma desenvolveu durante muitos meses um trabalho de sensibilização muito intenso e profundo (eu próprio fui testemunho directo disso, várias - sim várias - vezes fui "sensibilizado" pela intervenção da Ecalma), e que pessoalmente até acho que foi longo demais. Só que parece que também não foi suficiente, porque continua a haver por aí alguns "chicos espertos" que "atropelam" - por vezes até literalmente - os outros todos.
Agora não se pode andar a sensibilizar a vida toda, ou não será? Alguma vez a coisa teria que ser a doer, ou não?
Diga-me lá o que pensa desta situação que lhe vou relatar: um daqueles civilizados automobilistas estaciona a sua viatura em cima do passeio, atrapalhando tudo e todos, numa zona comercial de grande movimento. Os fiscais da Ecalma actuam, bloqueando o veículo deste civilizado automobilista. Está certa a actuação, ou está errada? Devia antes ser feita sensibilização do civilizado automobilista? Mas qual sensibilização? Terá este civilizado automobilista tirado a carta de condução de uma forma normal? É que se o fez, aprendeu seguramente que o código da estrada proibe o estacionamento em cima do passeio. Maior sensibilização do que a aprendizagem do código da estrada acho que não pode haver para qualquer automobilista, mesmo os civilizados.
Ah, esqueci-me de dizer: este civilizado automobilista tinha, a 10 metros do local onde estacionou em cima do passeio, lugares legais livres para parar o seu carro. Tarifados, é certo. Mas legais.
Portanto, perante uma actuação destas da Ecalma, você acha que isto é repressão. O que será, então, a atitude do civilizado automobilista que procedeu como descrevi? Será liberdade?
Finalmente, a questão dos insultos. Oh Jota Jota, tenha lá paciência. Podemos insultar-nos? Ponha lá isso no singular, porque aqui entre nós, se alguém insultou alguém, foi precisamente você. Não, os blogs não servem - isso sim, tenho a absoluta certeza - para nos insultarmos. Ainda que alguns recorram a esse expediente de quando em vez. Sabe, o burro é um animal muito interessante, e até inteligente. Mas chamar burro a alguém tem, na nossa cultura, uma carga absolutamente depreciativa. E se aqui alguém chamou burro, mais, mesmo burro, a alguém, foi você a mim. Portanto, faça-me lá o favor de colocar no singular aquilo que escreveu antes no plural, se não lhe custar muito é claro.
Reporter (já nos conhecemos de outras paragens, seja bem vindo por aqui ...)
Se não gosta, não leia. Salte. Não quero que se esgote, homem. Não quero mesmo!
Sim, anónimo.
E apenas intervi porque acho demasiado hostil o ambiente que se vive aqui.
Não quero dizer que a culpa seja só sua, porque não é.
Também tenho opiniões divergentes das que se lêem por cá. Mas leio e passo à frente. Nem comento. Porque se o fizesse correria o risco de me fazer interpretar mal.
Se me conhece de outras paragens, sabe qual é a minha postura habitual.
Cumprimentos.
Anónimo,
Quanto à retórica estamos, então conversados.
Quanto à substância, confesso que não me exprimi como pretendia quando disse que "A Ecalma escolheu a via da repressão". Também eu fui alvo (vítima?) da campanha de sensibilização que existiu durante 2 ou 3 meses. Coleccionei inúmeros folhetos e talões que alguém deixava entalados no meu limpa pára-brisas. O que eu pretendia dizer é que, a partir de certa altura, a Ecalma escolheu apenas a via da repressão. Dá a ideia de terem abandonado a questão fundamental da sensibilização e informação. Penso que, por exemplo, um painel informativo, legível, em sítios estratégicos, poderia ser uma ajuda decisiva. E numa coisa está enganado. É claro que se pode sensibilizar uma vida toda. Deve-se. Ou será que acha incompatível a co-existência de práticas de sensibilização com a aplicação da Lei?
Eu não sou necessáriamente contra a repressão. E, de facto, esta palavra tem um peso excessivo. Eu sou a favor da aplicação da Lei. Por isso, meu caro, eu concordo com a actuação da Ecalma nesse exemplo que refere. Só que acho que a Ecalma deveria intervir sempre que um automobilista "civilizado" tenha o mesmo comportamento que esse que descreveu. Por uma questão de justiça e de efectiva aplicação da Lei. Como é natural, não se pode esperar que esteja um fiscal da Ecalma em cada esquina. Assim, há que implementar algo que me parece evidente: a aleatoriedade nas rondas dos fiscais. Por forma a aumentar a incerteza do tal automobilista. O erro que eu aponto e critico à Ecalma é que apenas actua a determinadas horas do dia em determinados dias da semana. Esse tal automobilista prevaricador pode estacionar sem quaisquer problemas em cima do passeio ao Sábado sem correr quisquer riscos. Achará o anónimo isso correcto? Decerto que não!
Vamos lá então aos insultos. Está no plural e assim ficará. Eu disse que o anónimo era burro. É um facto. Justificava-se na altura. A sua resposta ao meu primeiro comentário foi de tal forma desproporcionada e ofensiva (para quem não me conhece de lado nenhum, nem sequer deste ou doutros blogs) que burro até foi simpático.
Não queira tirar, agora, o seu cavalinho da chuva. O meu comentário inicial versava única e exclusivamente sobre o horário praticado pela Ecalma que eu considero insuficiente. Mas o anónimo, em resposta, chamou-me demagogo, incoerente, despreocupado e apoiante com a falta de civismo e incumpridor. Vá ler novamente para ver se isso não é verdade. E ainda me juntou a um grupo constituído pelo EmAlmada e o Alex o que, dito por si, também é ofensivo dada a opinião que já aqui manifestou sobre esses dois indivíduos. Só depois de tudo isto é que o chamei burro.
Mais: não satisfeito ainda disse que eu não via aquilo que aqui disse que vejo. Ou seja, chama-me, na melhor das hipóteses, cego! Podendo, ainda, estar a chamar-me mentiroso ou com má fé.
Tudo isto para mim é insultuoso e ofensivo embora esteja, aqui e ali, mascarado com alguma urbanidade. Mas como me diverte vou-lhe respondendo. Talvez um dia o anónimo venha a retirar alguns dos epítetos que me dirigiu. Ainda que disfarçadamente. Enquanto tal não acontece continua a ser burro. Porque me continua a "ver" com roupagens que não são as minhas. Com ideias pré-formatadas e preconceituosas. Tal como os burros a quem colocavam umas palas para que eles não se distraíssem olhando para o mundo que os rodeavam.
Termino como comecei os meus comentários neste blog: porque é que a Ecalma só actua nas horas de expediente? Estou convencido que o anónimo sabe o motivo que eu apenas suspeito. Não é, com certeza, como já aqui o tentou fazer passar, porque nada há a fiscalizar. O motivo é outro.
Só vou responder-lhe à parte final do seu comentário, Jota Jota. Mas com uma nota prévia: você ofende-se com pouco. Para além de ter uma capacidade interpretativa muito reduzida, porque eu não disse que você, especificamente, incumpria ou cumpria. Usei uma forma enfática de expressão que generalizava a todos, incluindo a mim próprio, ainda que utilizando a segunda pessoa do singular como suporte sintático. Você não entendeu isso, paciência. Não retiro, obviamente, uma palavra ao que aqui disse antes.
E agora, até acrescento mais - e agora sim, especificamente para si: má fé! Isso mesmo, que é para daqui a nada me vir de novo chamar burro. Má fé é exactamente aquilo de que você aqui vem embuído. Mas eu explico-lhe porque é que digo isto, não me limito a "insultar", como você faz.
Explico assim: você diz que a Ecalma só actua nas "horas de expediente". Mas não diz quais são as horas de expediente, e mais do que isso, quais são as horas de expediente exigíveis à Ecalma no âmbito das suas competências. E isso é que é importante. Você usa um chavão - exactamente, as "horas de expediente" são um chavão e ainda por cima depreciativo - mas ignora (propositadamente?) o essencial.
As horas de expediente da Ecalma são rigorosamente aquelas que a delegação de competências que foi atribuída à empresa autroriza! Mas rigorosamente, entende? Foi por isso, aliás, que eu aqui chamei a PSP e a GNR à colação, e pelos vistos você não percebeu. É que aos Sábados, Domingos, Feriados e noite, é à PSP e à GNR, consoante os casos, que compete a fiscalização! Entende, ou não entende mesmo?
Agora, você está no seu pleno direito de achar que é pouco, que a Ecalma devia ter mais horas de intervenção. Pode achar isso. Está no seu direito. Mas há regras, há leis, há regulamentos para cumprir. A fiscalização das normas de trânsito foi delegada na Ecalma em situações muito específicas. Foi por isso que eu lhe perguntei se conhecia os regulamentos. Você respondeu que sim, mas pelos vistos não conhece!
Ao usar este argumento das horas de expediente está a usar de má fé. Aliás, foi você quem disse com todas as letras que assim já tinha 3 entidades para poder criticar, não foi mais ninguém que disse isso. Assim, desta maneira mesmo: "Só que agora há uma diferença: agora não são apenas duas as entidades que podemos criticar. São 3. A PSP, a GNR e a Ecalma. Naturalmente esta última apenas nas áreas delimitadas em que têm jurisdição", "ipsis verbis"!
Se calhar, também não se soube expressar quando escreveu isto. Depois o burro sou eu, como diz o outro...
Portanto, caro Jota Jota, termino como comecei o meu comentário anterior: retórica! Pura retórica, é aquilo que você tem!
ora...ora a Ecalma faz uns biscates nas horas de expediente de tesouraria para conseguir proventos para os ordenados.
Tal tá a moenga.
Depois a PSP e a GNR ou até os bombeiros... que façam uns bicos.
mas que grande negócio.
Oh homem, deixe lá de se preocupar com a minha sensibilidade aos insultos ou ofensas. Na parte que lhe diz respeito só lhe interessa saber que isso me diverte.
Diz que usou uma “forma enfática de expressão que generalizava a todos, incluindo a mim próprio, ainda que utilizando a segunda pessoa do singular como suporte sintático”. Aqui está o que disse “ipsis verbis”: “Agora se (continuar?) a não cumprir os regulamentos, ah isso aí meu caro, sujeita-se, está visto!” Será esse ponto de interrogação a tal forma enfática? Vamos supor que sim… e depois ainda me acusa de não passar da retórica.
Vamos agora à má fé que me imputa. Sustenta que eu não digo quais são as horas de expediente. Nada mais falso. No meu primeiro comentário perguntei-lhe o seguinte: “Diga-me só em que parte se refere que esse regulamento só se aplica das 9 da manhã às 5 da tarde nos dias de semana”. A partir daí passei a definir esse período de tempo como “horas de expediente” como facilidade linguística. Mas eu bem me queria parecer que o anónimo não ligou nenhuma ao que escrevi nesse comentário.
Com mais certezas fiquei de que não ligou nenhuma ao que escrevi quando agora me vem dizer que, além da delimitação territorial, também existe regulamentada uma delimitação temporal quanto à intervenção da Ecalma. E fala-me da delegação de competências e dos regulamentos. Eu volto ao meu primeiro comentário: “Diga-me só em que parte se refere que esse regulamento só se aplica das 9 da manhã às 5 da tarde nos dias de semana”. É que eu penso que conheço os Regulamentos e a legislação e não vejo lá qualquer referência. Foi essa a minha primeira questão. Responda-me e eu ficarei satisfeito. Não basta acusar-me de desconhecimento porque, até ver, ainda não me mostrou aquilo que eu comecei por admitir desconhecer.
Questiona-me ainda o anónimo por eu não referir quais são as horas de expediente exigíveis para a Ecalma no âmbito das suas competências. Eu respondo-lhe com palavras da própria Ecalma:
“Para se atingirem os objectivos referidos
e o acatamento das normas regulamentares
que os sustentam a ECALMA exercerá
sobre o estacionamento no espaço público
uma actividade de fiscalização contínua.”
Está aqui ao dispor de todos no final da página: http://www.ecalma.pt/organizar.html
O que entende por “fiscalização contínua”? Como o anónimo diz que eu tenho dificuldades interpretativas talvez me queira ajudar. Será uma “forma enfática de expressão”?
Finalmente a questão das críticas. Parece-me que ainda não esclareceu muito bem esse assunto. Eu disse, e não retiro nenhuma vírgula, que agora já são 3 as entidades que podemos criticar. Isto não é sinal de má fé. É a constatação de um facto. Se até à criação da Ecalma só podíamos criticar a actuação da PSP e GNR em matérias de gestão do estacionamento, agora podemos juntar-lhe a Ecalma. Naturalmente. Ou o anónimo acha que a Ecalma deve ser isenta de críticas? E sublinho: criticar é um direito de cidadania. E não é, de forma nenhuma, sinónimo de “dizer mal”.
Para acabar com a retórica, este sinal gráfico "!" não é um ponto de interrogação! É um ponto de exclamação!
Entendeu? Não, certamente que não.
Mas por mim, a conversa consigo, Jota Jota, acabou. Mesmo!
Cumprimentos.
Acabou? É pena! Lá fiquei eu novamente sem resposta.
Não disponibilizou o diploma legal ou a norma regulamentar que estipula que "...aos Sábados, Domingos, Feriados e noite, é à PSP e à GNR, consoante os casos, que compete a fiscalização!"
Paciência.
Cumprimentos.
Apenas uma pergunta para os defensores acérrimos da actuação da ECALMA:
Porque razão os fiscais da dita fecham os olhos e passam adiante nas ruas Cândido dos Reis, Carvalho Freirinha e Elias Garcia, em Cacilhas (só para apresentar três exemplos... mas há mais!) no que respeita às infracções cometidas pelos senhores comerciantes que ocupam os estacionamentos com bancadas das suas lojas e apenas multam os outros automobilistas?
Será que esta dualidade de critérios está definida no regulamento que, algures, alguém aqui referiu? Claro, evidentemente, que não, não está!
Então o que difere o cidadão comum que não cumpre as regras de estacionamento e o senhor comerciante que quer lugar à porta? (e nem sequer é para cargas e descargas, o que, eventualmente, seria compreensível, mas sim para aumentar a área útil da sua loja... fugindo, ainda, ao pagamento da respectiva licença por ocupação do espaço público - um outro regulamento municipal que existe para não ser cumprido).
Tratamento desigual significará que, em Almada, para a ECALMA, existem cidadãos de 1.ª e de 2.ª?
Não resisto a reagir a esta intervenção da Minda. Por duas razões:
1º Os comerciantes ocupam a via pública (estacionamento) com bancadas das suas lojas, não com automóveis, certo? Então explique-me lá o que pode a Ecalma fazer nestes casos? Admito que outra fiscalização deva actuar caso se verifiquem efectivamente situações de abuso de ocupação da via pública. Agora a Ecalma, santa paciência, mas não tem competências para isso. Portanto, não há aqui qualquer dualidade de critérios por parte da Ecalma, quanto muito haverá deficiências de fiscalização a outro nível.
2º E mais importante do que a anterior. Que está a Minda a insinuar? Que há orientações "superiores" para se fechar os olhos a determinadas situações? Que quem fiscaliza fecha os olhos por iniciativa próprias? Ou ambas as coisas? Bom, mas se é insinuação não vamos a lado nenhum. Se há violação das regras e normas aplicáveis e não há fiscalização, e muito menos sansões às infracções, então alguma coisa está efectivamente errada. Só que lançar suspeições generalizadas sem concretizar, com nomes, datas, horas e essas coisas todas, não apenas não ajuda a resolver o problema, como é profundamente injusto.
O que penso é que, por dever de cidadania, todos nós temos a responsabilidade de denunciar no concreto as situações que violem as regras de convivência no nosso quotidiano. Lançar para o ar acusações genéricas, e pior do que isso, generalizadas, não é solução.
Porque não refere a Minda nomes e situações concretas em que esta violação de regars se verifica? Porque não põe preto no branco o nome de quem assim procede? Porque se limita a atirar para o ar com acusaões genéricas? Estranho!
O que digo aplica-se, obviamente e por maioria de razão, aos fiscais da Ecalma, que deviam - quanto mais não seja por dever de função de fiscais que são - também eles denunciar convenientemente as situações quando se deparam com elas. Não podem actuar, mas têm o dever, como qualquer um de nós, de denunciar.
Caro Anónimo de dia 14, das 11:59:00.
Reconheço que talvez me tenha expressado mal. Mas completo a informação anterior: é que as bancas a que me refiro são veículos automóveis que os senhores comerciantes utilizam como bancadas/armazéns para venda de fruta. Embora alguns utilizem, também, caixotes (ou ambos).
Ora, assim sendo, tratando-se de automóveis e da ocupação abusiva de lugares de estacionamento, é uma competência da ECALMA. Ou não?
E não faço insinuações, meu caro. Muito pelo contrário! Já falei sobre o assunto no meu blog por diversas vezes, onde coloquei fotografias identificativas dos estabelecimentos comerciais que estão em infracção. Nomes dos comerciantes? Isso não sei. Mas será importante? Não sou autoridade. Essa é função de outros que não minha.
Mas não fiz só isso... Escrevi à ECALMA e denunciei a situação, por diversas vezes, na Assembleia de Freguesia de Cacilhas, conforme consta das respectivas actas.
Além disso, tenho publicado todas as minhas intervenções no Blog "Fazer Melhor Por Cacilhas".
Todos os casos que falei identifiquei-os. Não faço nunca, portanto, insinuações. Muito menos, lanço acusações genéricas para o ar. Outros o farão, mas não eu, pode crer.
E assumo, frontal e publicamente, todas as minhas posições, ao contrário de muitos e bons anónimos que andam por estas e outras bandas.
Por isso, o caro anónimo precipitou-se...
Todavia, como até, escreve umas quantas verdades, com as quais eu concordo (à excepção das acusações que me dirige, como é óbvio) perdoo-lhe esse lapso...
Um bom fim-de-semana.
Cara Minda,
Não quero, obviamente, entrar em polémica consigo. Pode acreditar que, se pensarmos em termos de valores de vida, há muito mais coisas que nos unem do que aquelas que nos separam. Temos posições partidárias distintas - e perdoe-me, aqui estou a ser um tanto cínico, porque sei qual é a sua e você não sabe (pode calcular) qual é a minha - mas acredite que sobre as questões essenciais da vida convergimos muito mais do que divergimos. Depois, no que respeita à actuação mais prática, mais do concreto, do dia a dia, se calhar aí divergimos bastante.
Mas adiante. Não posso, depois deste intróito e no entanto, deixar de reagir à sua ... reacção. E começo pelo fim.
Não tem que me perdoar nada, porque nenhum lapso cometi, como vou tentar demonstrar-lhe.
Vamos lá então aos factos. O primeiro facto prende-se com a minha incapacidade (aliás absoluta) de adivinhar. Não tenho esse dom. Sou incapaz ir além da informação que absorvo. Por isso, não podia saber (melhor, adivinhar) que quando você falou em bancas de comerciantes a ocupar espaço de estacionamento, de facto estava a falar de automóveis. É coisa que reconheço sou absolutamente incapaz de fazer, mesmo que me socorra de todas as minhas capacidades de abstracção.
Também sou incapaz de adivinhar quantos blogs você tem ou deixa de ter. Ainda que sendo um curioso destas coisas das (mal) chamadas novas tecnologias, acredite que o meu tempo e a minha disponibilidade não chegam para conhecer todos os blogs que circulam no etéreo espaço da Internet. Por isso, o facto de ter publicado fotos e denúncias da situação no seu blog, não a autoriza a pensar que eu sou (e como eu os muitos milhões de falantes de português que são potenciais leitores da sua prosa), à partida, conhecedor dessas publicações, e portanto capaz de decifrar, no contexto deste blog, o que você escreveu e que eu li e interpretei (isto é, a informação que você me deu, a tal que sou capaz de absorver).
É eleita na Assembleia de Freguesia de Cacilhas? Desculpe, não sabia. Se calhar é um pecado meu, mas sabe, há centenas de eleitos só no Concelho de Almada, não tenho (nem posso) que os conhecer todos. Para mais, não sou freguês da Freguesia de Cacilhas.
Os casos de que falou identificou-os? De certeza? Pois olhe, sinceramente eu não consegui ler nada nesse sentido. A menos que você entenda esta coisa da blogosfera como uma coisa de amigalhaços, que se conhecem todos uns aos outros, e que quando veem o nick Minda já sabem, têm que primeiro ir ao blog A ou B para saber o que você está a escrever de facto. Mas como eu não a conheço, não conheço o seu blog, e não vi naquilo que escrevi nenhuma referência a situações concretas e objectivas - pelo contrário, vi referências genéricas e não identificadas - reagi como reagi.
Mas sabe, estou para aqui a justificar-me e não devia. Porque o que eu lhe quero mesmo dizer é que concordo consigo na sua primeira frase, ainda que retirando o talvez: expressou-se mal, é um facto. Não fui eu quem se precipitou; foi efectivamente você quem se expressou mal.
Mas há uma coisa que você escreve que me perturba particularmente. E perturba porque me confunde relativamente ao seu conceito de cidadania, àquilo que você entende de facto como sendo a vida em sociedade. Você diz que não é autoridade, portanto nega a sua responsabilidade (cívica, sublinho) na manutenção de uma convivência sã no quotidiano. Está enganada, Minda. Não precisamos ser autoridade (ou melhor, neste sentido todos devemos assumir-nos como autoridade!) para colaborar no sentido da observância das regras elementares de convivivência social. Se há situações que violam essas regras e que são do nosso conhecimento, devemos assumir sempre a responsabilidade de as ultrapassar. Num sentido pedagógico, de aprendizagem e crescimento, nunca de repressão pura e simples. Mas é nosso dever contribuir activamente para que essas situações de abuso não se verifiquem. Ora para que esse combate ao abuso seja efectivo e eficaz, não chega atirar para o ar que as coisas acontecem, e depois ficar à espera que a "autoridade" actue. Não chega! E esta ideia, vinda de si, perturba-me e confunde-me. Porque você seria exactamente uma daquelas pessoas de quem eu não esperaria esse tipo de postura. Pelas convicções ideológicas que diz (e sei que assim é) defender. Só por isso.
Finalmente, se escreveu à Ecalma, se já denunciou a situação na Assembleia de Freguesia de Cacilhas, e se de facto esta realidade se verifica e ninguém tomou providências no sentido do respeito integral pelas normas de convivência normais em sociedade, então aí alguma coisa está efectivamente mal. Aí, cara Minda, concordo consigo.
Agora, cara Minda, aquilo que você escreveu inicialmente, e que me levou a reagir como reagi, não tem nada a ver com o que escreve agora. Aliás, é você quem diz que "vem completar". Mas desculpe-me, não vem completar coisa nenhuma. Vem alterar, totalmente.
Cumprimentos e bom fim de semana também para si.
Para os meus botões este anónimo está a dar música.
Caro Anónimo das 11:40:00 que também já o era às 11:59:00, de dia 14-12.
(isto dos “anónimos” torna difícil o diálogo, mas adiante...)
Não quer entrar em polémicas comigo? Pois nem eu consigo.
Mas deixe que lhe diga: tão pouco esperava merecer uma conversa assaz extensa da sua parte.
Pensei em não responder. Todavia, como apesar de controverso manteve o respeito no diálogo (coisa por vezes rara por estas bandas, lamentavelmente), resolvi dirigir-lhe mais umas quantas palavras... contudo, necessariamente mais breves do que as suas devido, sobretudo, ao adiantado da hora.
Se convergimos ou não é coisa que desconheço, sendo o senhor um “anónimo”. Agora sou eu que lhe digo: não sou adivinha. Mas pouco ou nada importa para o que aqui estamos a escrever.
Com este meu comentário pretendo, apenas, desfazer um mal-entendido: ao contrário do que entendeu, não quis insinuar que deveria saber quem sou, visitar os meus blogs e, muito menos pretendi que soubesse das minhas intervenções como autarca de freguesia. As informações que prestei eram apenas no sentido de poder ir confirmar que não faço insinuações e indicava os locais onde pode ir confirmar as acções que, sobre o assunto, já desenvolvi.
Dou-lhe razão numa coisa (e apenas nesta): deveria ter escrito no meu comentário inicial que as bancas a que me referia eram veículos automóveis. Quanto ao resto, nem vale a pena continuar a conversa...
E não fique perturbado... olhe que está mesmo a exagerar e não vale a pena. O meu conceito de cidadania? Mas, porventura, sabe qual é? Para quem não é adivinho está a querer ir longe demais...
Estou a fugir às minhas responsabilidades? Apenas porque disse que não sou autoridade? Mas é que não sou mesmo! E o senhor está a confundir as coisas... Posso intervir (e intervenho sempre que tenho oportunidade) mas não me cabe a mim resolver as situações... para isso existem as entidades próprias (sejam as administrativas ou judiciais). Que eu saiba!
Não chega? A propósito, o que já fez o senhor em prol dessa cidadania que defende?
Mas não deixemos azedar a conversa porque, como foi dito no início, não é para entrarmos em polémicas.
E tem toda a razão quando diz que “se escreveu à Ecalma, se já denunciou a situação na Assembleia de Freguesia de Cacilhas, e se de facto esta realidade se verifica e ninguém tomou providências no sentido do respeito integral pelas normas de convivência normais em sociedade, então aí alguma coisa está efectivamente mal.” Porque algo está mesmo muito, muito mal mesmo!
Cumprimentos e até qualquer dia.
(quando tiver tempo, gostaria que pudesse passar pela minha “casa virtual” – O Infinito’s... pode crer que terá a porta sempre aberta)
Gosto particularmente que as pessoas, todas nós, conversemos, apesar da diferença de opiniões.
Uma conversa salutar, sem ofensas, é também um gesto de cidadania.
Dou-vos os parabéns pela capacidade demonstrada numa conversa sã, apesar das parciais divergências.
Cumprimentos a ambos.
Vim te visitar e achei tantas informações preciosas. A gente aprende tanto viajando por estes blogs e isto me encanta.
Desejo-te um feliz Natal com muita saúde e uma cabeça clara e arejada para continuar ministrando informação precisa nesta blogosfera.
Abraço
Alda
Senhores gestores deste Blog, podiam-me explicar porque é que não colocam posts a criticar a policia por andar a perturbar os assaltantes de bancos e de outros estabelecimentos, os traficantes de droga, a chatear alguns condutores que bebem um copinho a mais, aqueles que por azar da vida não chegaram à Fórmula 1, etc, etc.
É que realmente esta defesa dos prevaricadores é enternecedora. Ainda bem que vocês não conhecem Lisboa, senão tinha, um ataque de apoplexia, provocada pela indignação das malfeitorias que o município de lá faz aos que por lá andam.
São mesmo provincianos, é o que é!
Os senhores gestores deste blog, não é por acaso, são naturais de Almada.
Preocupam-se com Almada embora não esqueçam o país.
De segurança já aqui falámos e não esgotámos o tema, nem nunca alguém esgotará a não ser quando não for necessária a polícia e vivermos uma democracia plena onde cada cidadão respeite e seja respeitado e onde não existam eleitos que se serviam do processo eleitoral para oprimirem e subjugarem outros, como em muitas circunstâncias, infelizmente acontece em Almada, por aqueles que usam e abusam de fraseologias tais como "a nossa terra" "o nosso concelho" "as nossas populações" tão comuns a certo jeito partidário para embalar os mais desprevenidos e menos atentos ao ardil montado.
Nunca alguém viu aqui defendermos os prevaricadores,nem os traficantes de droga,nem meliantes. Por isso perguntamos porque nos atiram com essas pedras?
Culpas vossas no cartório?
Nada de discriminações de origens, mas não nos atirem com areia para os olhos ou queiram ser papistas puros.
Cumprimentos e bom fim de semana a todos.
Ehehehehe
Para rematar este tópico em beleza só cá faltava alguém a dizer que criticar a polícia é equivalente a defender os meliantes.
E os outros é que são provincianos...
Mas a polícia actua?
Onde? Contra quem?
Há qualquer coisa aqui que cheira a esturro. Quando alguém critica a CMA e a Ecalma, levantam-se (ou será no singular ?) logo umas vozes que não me parecem nada inocentes...bem pelo contrário devendo estar mesmo muito próximo da chefa...
será?
DN, 19-12-2007
Margarida Mestre, moradora na Calçada da Tapada, em Lisboa, acordou ontem de manhã com o marido a avisá-la de que "a polícia estava na rua a bloquear os carros". Margarida, que tinha o seu estacionado em cima do passeio, saiu apressadamente de casa. Mas quando chegou à rua, já o seu veículo tinha um bloqueador amarelo numa das rodas. O seu e cerca de outros cinquenta, de acordo com uma testemunha no local.
A Polícia Municipal (PM) de Lisboa não confirmou, porém, que tovessem sido bloqueadas ali ontem de manhã meia centena de viaturas. Mas justificou a operação alegando que vários moradores se tinham queixado às entidades camarárias de que os automóveis estacionados em cima dos passeios "impediam a circulação dos peões" aquando da primeira reunião pública descentralizada da autarquia, ocorrida no dia 5.
Ontem, foi a vez de outros residentes na zona se queixarem ao DN: "Isto não pode ficar assim. Nós, os moradores, temos que nos juntar para reclamar. Toda a gente que aqui vive estaciona em cima dos passeios, não há espaço suficiente para tantos carros", protesta uma habitante da zona, que preferiu não se identificar, enquanto pagava a coima de 60 euros por estacionamento indevido aos agentes da PM.
Margarida Mestre também pagou os 60 euros. "Faz diferença ao orçamento familiar, ainda mais nesta altura do Natal", desabafa.|
ecalma abaixo... abaixo a nova Almada, a dita terra da mobilidade, viva a antiga Almada que deixa saudade, tanto a automobilistas como a peões, estamos fartos de gastar dinheiro em estacionamentos,multas, parques, que podia ser necessário nos tempos que correm para a nossa alimentação, medicação e afins. Porque e que em vez de ser a terra da mobilidade não passa a ser a terra do emprego, terra da formação? acho que sinceramente e o que falta na nossa terra, trabalho e formação, e não de metros a superfície,e ecalmas. PLANTAR HOJE PARA COLHER AMANHA, OS NOSSOS FILHOS SÃO O NOSSO FUTURO.
ecalma abaixo... abaixo a nova Almada, a dita terra da mobilidade, viva a antiga Almada que deixa saudade, tanto a automobilistas como a peões, estamos fartos de gastar dinheiro em estacionamentos,multas, parques, que podia ser necessário nos tempos que correm para a nossa alimentação, medicação e afins. Porque e que em vez de ser a terra da mobilidade não passa a ser a terra do emprego, terra da formação? acho que sinceramente e o que falta na nossa terra, trabalho e formação, e não de metros a superfície,e ecalmas. PLANTAR HOJE PARA COLHER AMANHA, OS NOSSOS FILHOS SÃO O NOSSO FUTURO.
ecalma abaixo... abaixo a nova Almada, a dita terra da mobilidade, viva a antiga Almada que deixa saudade, tanto a automobilistas como a peões, estamos fartos de gastar dinheiro em estacionamentos,multas, parques, que podia ser necessário nos tempos que correm para a nossa alimentação, medicação e afins. Porque e que em vez de ser a terra da mobilidade não passa a ser a terra do emprego, terra da formação? acho que sinceramente e o que falta na nossa terra, trabalho e formação, e não de metros a superfície,e ecalmas. PLANTAR HOJE PARA COLHER AMANHA, OS NOSSOS FILHOS SÃO O NOSSO FUTURO.
ecalma abaixo... abaixo a nova Almada, a dita terra da mobilidade, viva a antiga Almada que deixa saudade, tanto a automobilistas como a peões, estamos fartos de gastar dinheiro em estacionamentos,multas, parques, que podia ser necessário nos tempos que correm para a nossa alimentação, medicação e afins. Porque e que em vez de ser a terra da mobilidade não passa a ser a terra do emprego, terra da formação? acho que sinceramente e o que falta na nossa terra, trabalho e formação, e não de metros a superfície,e ecalmas. PLANTAR HOJE PARA COLHER AMANHA, OS NOSSOS FILHOS SÃO O NOSSO FUTURO.
Enviar um comentário