Em...Almada, a limpeza urbana é aquilo que já sabemos.
Imagens iguais a estas ou piores, podemos encontrá-las diariamente perto de nós em todo concelho. Não precisamos procurar muito.
Há muitos anos que o espectáculo é este, degradante. A sujeira do costume.
Não são os cidadãos os culpados por estas e por situações idênticas.
A responsabilidade cabe inteiramente à Câmara Municipal de Almada, aos autarcas agora reeleitos, que não cumprem seus deveres, que usam dinheiro do município para sua promoção política, em vez de colocarem esse dinheiro ao serviço do município e dos interesses da população.
Nas vésperas de 11 de Outubro de 2009, viam-se brigadas de limpeza a pé ou com viaturas por todo lado.
Agora entraram de férias por "merecida recompensa" da CMA, que as colocou então na rua, mesmo ao sábado pagando horas extra, para dar aos eleitores uma imagem (falsa) de eficácia e eficiência.
Estes, eleitos assim, é que são os verdadeiros autarcas que enganam os eleitores.
São imagens do progresso e do desenvolvimento num município de Abril, gerido por pessoas de superioridade moral, que se sacrificam para o "bem-estar" das populações!
Pois...pois...vê-se.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão
13 comentários:
Acho que a limpeza de Almada tem mesmo de começar nos paços do concelho. Têm para lá um mono que já fede há décadas!
E depois, como é que a czarina ficava sem o seu controleiro favorito?
Mr. Magoo faz falta... para evitar vistas curtas!!!
e termino: ih!ih!ih!
Há um calendário pelo qual os serviços têm que se orientar (para cumprir) no sentido de procederam à limpeza. Quer pública quer urbana.
Nada disso é cumprido.
Responsáveis directos?
Lourenço do Carmo: limpeza pública
Joaquim Arsénio: limpeza urbana
Responsável a nível superior: Engª Maria do Carmo Antão.
O que fazem estes senhores?
Que camada de incompetentes e prepotentes são os do CDU, dizem haver ganho as eleições com uma abstenção de 54% e perdem a maioria. Isso se é uma vitória !!!
Incompetencia garantidamente o pior é que teem tudo minado com os liders mais incompetentes nas colectividades e Associações ao seu dispôr; quando se limpa esta poluição?... Até a Associação de Comerciantes foi evadida por um comité qualquer do partido comunista. Luis Henriques e companhia em desespero recorrem ás coisas mais sujas de imaginar; está na hora da limpeza desses lacaios do partido comunista em colectividades e Associações.
Em breve havera uma assembleia Geral de Comerciantes e certamente irá ser reposta a verdade das coisas. Os comerciantes estão do lado certo "os liders" oportunistas em breve estão ao fresco com as consequencia nefasta do seu oportunismo nojento.
um copy - past
Os intocáveis
Mário Crespo J N - 02Nov2009
O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca.
Na página da internet da nossa Camara Municipal, lá vem escarrapachada a fotografia da sua presidente.
Como não achei de bom tom, lá me dei ao trabalho de percorrer umas quantas páginas de outras tantas Camaras Municipais do nosso país, para ver se o mal era comum...
Mas não, das inúmeras páginas que percorri só encontrei mais 2 camaras com a cara do respectivo presidente, Camaras essas que protagonizam um enorme protagonismo pessoal.
Será coincidência?
A vaidade não tem partido?
O que será?
Háaaa a tal assembleia geral que vai servir para eleger a esposa de um afamado comerciante da nossa praça. Que bem representados que vão estar...
O copy paste que o anónimo de sexta-feira, Novembro 06, 2009 10:05:00 PM faz, o que nos diz?
O que imaginamos saber e é comum a todos os poderes.
Mas não é Mário Crespo a pessoa indicada, moralmente falando, para abordar a questão.
Conhecemos a aversão que Crespo tem a José Sócrates e ao Partido Socialista.
Não é suficiente para se armar em esperto-filosófico.
Será que Mário Crespo tem memória curta e já se esqueceu do seu passado? Nomeadamente enquanto correspondente da RTP em Nova Iorque?
Crespo aproveita a "liberdade de imprensa" que tanto defende mas que criticou há anos atrás a propósito das consequências do 25 de Abril de 1974.
Por muita coisa certa que este artigo encerre, Crespo não é, repito, a pessoa certa para o fazer.
Mário Crespo não é o "cordeirinho manso" que a imagem televisiva da SIC Notícias tenta transmitir.
"O que imaginamos saber e é comum a todos os poderes."
Temos de aceitar que quem se senta na cadeira do poder é para isso, visto que quem não o faz será incomum?
Valha-nos Deus. Estamos com uma desgraça de políticos.
acrítico
Eu disse algum disparate?
Não.
Temos mesmo uma desgraça de políticos.
estranho , tanta pagina de camaras municipais e com a cara do presidente...
a de lisboa
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=620
a de sintra
http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=2922
a do porto
http://www.cm-porto.pt/gen.pl?sid=cmp.sections/19
e todas tem a foto do presidente...
que coisa estranha mesmo...
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