Em...Almada, no final de Julho e início Agosto de 2004, um grupo de voluntariosos cidadãos distribuíram por caixas de correio de residências, estabelecimentos comerciais, na zona central de Almada e em viaturas, 5.000 exemplares deste folheto ALERTA À POPULAÇÃO ALMADENSE, chamando a atenção para a destruição da vida na cidade e comércio local, em consequência das obras, traçado e inserção das linhas do comboio regional (Almada, Seixal, Moita...) vulgo MST e futura circulação deste no meio do principal eixo viário da cidade, que seria destruída.
Muitos não quiseram acreditar na chamada de atenção. Optaram por ir atrás do choradinho da Câmara Municipal de Almada e do pirotécnico verbal e demagógico blá...blá, da presidente da Câmara.
Hoje uns torcem a orelha. Outros viram os seus negócios "ir por água abaixo".
Muitas lojas já fecharam. Muitos almadenses abandonaram Almada para residirem na periferia. Almada é um deserto. Não tem gente nas ruas. Não tem vida.
O perigo de atropelamento dos peões é um espectro que paira sobre qualquer cidadão que circule nas ex-avenidas e praças onde circula o comboio.
À noite é um perigo andar na rua a partir de certa hora.
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O tempo veio dar razão a esses cidadãos e àqueles que com eles partilharam dos fundados receios.
ALMADA ESTÁ DESTRUÍDA
QUEM A DESTRUIU?

ALMADA PRECISA SER RECONSTRUÍDA E DIGNIFICADA
11 de Outubro de 2009
VAMOS VOTAR PARA DERROTAR
QUEM DESTRUIU ALMADA
EMALMADA agradece a colaboração de cidadãos