domingo, novembro 28, 2010

Almada - um concelho em agonia

Em...Almada, após 36 anos de domínio e controle total do concelho por não democratas, a população e os eleitores não vislumbram alternativa determinada e credível na oposição, para se libertar do garrote que impede a participação dos almadenses de viver a sua terra e impõe um modelo de desenvolvimento retrógrado ao concelho, comparável só com certos subúrbios de algumas grandes cidades do planeta, pela falta de segurança pública, pelas lixeiras nos espaços públicos, pela degradação urbana, pela ocupação feroz dos terrenos com construções para realização de mais valias fáceis e destruição de terras de cultura, entre outros desvarios.
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O concelho de Almada real não é aquele que a Câmara Municipal propagandeia na televisão gastando dinheiro dos munícipes.
A cidade da Costa da Caparica tem sido sistematicamente desprezada pela Câmara Municipal de Almada e hoje é uma desolação total, quer de dia quer à noite, depois do programa Polis.
A cidade de Almada ficou recentemente destruída e sem vida, com as obras e implantação do Metro Sul do Tejo, (MST).
O Ginjal e muitas outras zonas do concelho foram abandonadas pela Câmara e hoje estão em ruínas.
Em Cacilhas, a Câmara comunista lembrou-se ao fim de 36 anos de dizer que vai recuperar os edifícios antigos e requalificar (?) a Rua Cãndido dos Reis.
A Trafaria continua com muitos prédios a degradarem-se.
Na Sobreda e na Charneca da Caparica o lixo na via pública é permanente.
O Pragal foi dotado de um elefante branco: o Almada Business Center (ABC).
Olhamos para todo o concelho com as suas potencialidades e temos de reconhecer que a gestão municipal comunista não fez o trabalho que era preciso para bem desta terra e da população.
O negócio imobiliário, interesses pessoais e partidários, estiveram sempre acima dos interesses do concelho e da população.
Entretanto no fim do ano, a Câmara vai fazer mais uma sessão de propaganda política, camuflada com o habitual espectáculo de queima de dinheiro dos almadenses (fogo de artifício) em Cacilhas.

9 comentários:

Ponto Verde disse...

Chek-point Emilia na imagem !Pena o 25 de Novembro não tenta atravessado a Ponte.

Falta Cumprir Portugal , sobretudo por estas bandas

Anónimo disse...

O domingos Rasteiro esteve na 6ª feira na Costa da Caparica acompanhado de uns senhores, da Arriba Fóssil e outro da Escola de Hotelaria do Estoril a tentar venderem cursos de formação e apoios a empresários de restauração mas levaram na cabeça.
os empresários disseram-lhes que a Costa da Caparica está pior que nunca, que a Câmara não se preocupa com a Costa nem com a limpeza, nem com segurança, nem com acessibilidades, que a Ecalma multa para caraças só afasta visitantes e turistas.
Disseram que antes dos cursos a Câmara deveria dignificar a Costa para atrair turistas,que os barracões do polis estão a apodrecer, que as pessoas caem nas madeiras enterradas na areia, que a largura das novas vias não dá para dois autocarros se cruzarem.
O Rasteiro deveria ter senso para não fazer o papel que todos perceberam.

Anónimo disse...

Domingos Rasteiro mais um chulo que dava aulas no piaget e trabalha na Câmara. só ganhar dinheiro. vivam os comunas

Lear disse...

Almada está num túnel, sem vislumbre de qualquer luz ao fundo!

Anónimo disse...

Já li, salvo erro aqui, que o Domingos Rasteiro tinha dispensa de Horário na Câmara para ter a liberdade de compatibilizar os horários com o Piaget.
Ignoro se essa situação de acumulação se mantem.

Porém venho aqui apenas dar um esclarecimento: o educador de infância, mestre em educação especial e não sei já doutor, entrou como educador de infância na Câmara, ascendeu académicamente e só depois esteve a acumular com a docência no Piaget. O facto de trabalhar na Câmara parece-me uma mais valia para a contratação pela instituição cooperativa do ensino superior no Concelho de Almada como acontece com muitos quadros e políticos da administração central.
Estar nalguns sítios abre muitas portas ... ou nâo?

Portanto antes de ser professor no Piaget o Sr. Director de Serviços do turismo de Almada passou pelo ensino pré-escolar e já na Câmara.
é que tem o part-time no Piaget.

Quero finalmente dizer que concordo com os agentes economicos e em geral com a posição dos caparicanos onde é necessário estimar o que já existe, ter a cidade limpa e arrumada e autorizar muito poucas construções.

Uns autorizam os edifícios e recebem os impostos e depois vão pedir ao Ministro das Finanças que construa os diques.

Investimentos só pontuais e muito
ponderados o que não tem acontecido.

A sorte da Costa foi ter aparecido esta tecnologia que os holandeses desenvolveram que permite encher as prais com areia que põem as ondas a quebrar mais longe por uns anos, mas essa despesa tem que ser sustentável e o dinheiro gerado em impostos pelo turismo na Costa(abandalhada como está) não paga tal investimento.

Se colectivamente não somos capazes de fazer o que é precioso resta aos jovens mais capazes partir como sempre fizeram com excepção de uma década em que vivemos como se fossemos ricos, à custa de poupanças que pedíamos e devemos a credores estrangeiros.

Os trabalhadores da limpeza da empresa são um exemplo a seguir porque aplicados durante a execução do trabalho que tenho visto ao contrário da cultura predominante.
Se todos fossemos aplicados a realidade existente seria outra na Costa e não só.

Anónimo disse...

Não referi a ECOAAMBIENTE onde vejo aplicação por parte dos trabalhadores, por omissão involuntária no comentário anterior.

Anónimo disse...

O Piaget instituto de promover para o desemprego jovens licenciados

Anónimo disse...

Almada no seu melhor,uma vez mais um novo assalto no centro de Almada,neste caso na rua de Olivença,a loja das noivas ao lado da papelaria Tejo.
Quando é que a camera vai tomar medidas contra esres assaltos.

Anónimo disse...

Sr. Matos" você não tem vergonha na cara, considero que o "Sr" é um homem viajado e verá que em qualquer cidade de pelo menos Europa a vida e o comércio está na rua, a rua é a catedral do comércio e a cultura, com -10º ou 40º, no mínimo e como vereador de cultura e ambiente desta cidade destroçada por vocês, podia se calar a boca.

Almada tinha casas como, Maximo Dutti, Dom Algodon, Levis, Mix Sixty e outras que vocês e a sua política se preocuparam de eliminar. Mentirosos, ainda me lembro do pasquín autárquico que decia que as encomendas para se instalar lojas em Almada era empolgante, com fotografia da Mix Sixty incluída (já fechada)

Só lhe peço uma coisa ao Pae Natal: demita, vayase já.

Ainda não lhe vi passeando nem fazendo compras em Almada que contínua a ter boas lojas e qualidade.