Em...Almada, a insegurança pública é infelizmente uma realidade. A irresponsabilidade de uns, a indiferença de outros e a passividade de eleitos traduzem-se em resultados muito negativos para a população residente, para quem nos pretende visitar e, dão uma péssima imagem do concelho.
Afinal o que é o trabalho de 35 anos do tão apregoado poder autárquico "popular"?
É isto?
EMALMADA agradece a colaboração
9 comentários:
Se calhar a senhora Emilia quer impôr o slogan « Quer segurança ? Vá ao Forum» , é que já impôs o «Quer estacionar ? Vá ao Forum » e o «Quer fazer compras vá ao Forum que não se arrisca a ser atropelado pelo Metro»
Este post sobre SEGURANÇA aqui deixado pelo EMALMADA da autoria da JSD deve estar a incomodar muitos democratas politicamente de bem com a democracia almadense um pouco à portuguesa, dominada pelo PCP.
E deve de ser com policias municipais que vão garantir a segurança dos munícipes.
Operações diarias da GNR,cordenadas com o SEF,politicas reais de expulsão de ilegais que proliferam pelo concelho, obrigatoriedade,para os beneficiários do rendimento mínimo a realizarem trabalhos comunitários,como manutenção de jardins,limpeza das ruas.
Demolição dos bairros de barracas como o das Terras da Costa .
Que se passa com a AIPICA administrada pelo herdeiro de um autarca da freguesia?
Há bronca ou não há bronca.
Estes gajos do PSD devem ser doidos, então pretendem transformar a Ecalma em policia municipal?!!!, já não chegam as quintas para onde a czarina manda os seus homens de mão?
O movimento que aparentemente pensa que com mais policias se resolvem os problemas de segurança é ingénuo; o número de agentes presente em Almada é mais que suficiente, a sua distribuição é que não prima pela positiva. Enquanto há uns anos o veículo automóvel era utilizado só para situações que obrigassem a alguma rapidez, é hoje utilizado como meio de passeio dos próprios agentes, a denominada policia de proximidade só se efectua na prática com o regresso do policia de giro, presente fisicamente na rua, junto aos demais cidadãos, circulando a pé, fazendo percursos atribuidos por tempo, distãncia e turnos. Não devería ser de automóvel que este trabalho sería feito mas sim a pé.
Sería bonito sería, uma policia comandada pela czarina nas ruas de Almada!!!!
Já agora, estes gajos do PSD não pretendem ressuscitar o movimento da acção nacional?
Oliveira
Não precisamos de mais policia, ainda por cima, de policia que percebe mais de estacionamento do que de conflitos sociais, precisamos sim que os recursos existentes sejam utilizados para aquilo que foram criados.
O que havia para dizer sobre a AIPICA, mas não temos tempo.
Mas a pessoa indicada para falar sobre essa instituição é o senhor herdeiro de um autarca.
Esse mesmo. O dr. Carlos Mendes, dos Recursos Humanos dos SMAS.
Mário Crespo abandona colaboração com JN (Sol)
O Jornal de Notícias não publica hoje a habitual crónica de Mário Crespo. O texto de opinião aborda um encontro, onde Crespo foi referido por membros do Governo como um «problema» que tinha de ter «solução».
O ARTIGO NA INTEGRA:
O Fim da Linha
Mário Crespo
Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento.
O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa.
Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal.
Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o.
Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos.
Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados.
Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre.
Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009.
O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu.
O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”.
O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”.
Foi-se o “problema” que era o Director do Público.
Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu.
Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicado hoje (1/2/2010) na imprensa.
Sol online
Essa coisa do Mário Crespo não é bem assim.
Passem por aqui:
http://cronicasdorochedo.blogspot.com
Está lá tudo.
DEMAGOGIA PEPÊDÓCA
HAJA PACIÊNCIA...
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