terça-feira, outubro 11, 2011

Ela nas suas sete quintas

Em...Almada é disto que ela gosta.
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Criticam-na...criticam-na, mas depois deixam-se posar para a fotografia com ela e eles, todos sorridentes. Devem estar a falar de coisas virtuais.
E não é só um, são dois. Assim é impossível mudar Almada.
Turismo no concelho de Almada?
Falar de desenvolvimento de turismo em Almada? Há quanto tempo andam a  falar disso e não se vê resultados.
Estão a contar anedotas ou a gozar com a gente?

Ponham os olhos na Costa da Caparica e na degradação do concelho e logo se vê qual o conceito de turismo destes autarcas!

7 comentários:

Anónimo disse...

A oposição no concelho mostra ter coluna vertebral despersonalizada.
Isso permite à criatura manipular e servir-se dela, deles e outros quando quer e entende, sem que os ditos se incomodem, por tão distraídos andarem deixam-se vender publicamente em propaganda a serviço da patroa.

Anónimo disse...

Porra ainda criticavam o Luis Henriques.

Anónimo disse...

Coitado do Luís Henriques que iguais "descendentes" deixou.

Anónimo disse...

Associação dá treta que não serve para nada, somente para se fazer fotografias com a ditadora que matou o comércio de Almada

soliveira disse...

Esta cidade não tem dinheiro para a iluminação pública, não tem dinheiro para pintar as passadeiras nas estradas, não tem dinheiro para renovar a frota dos camiões do lixo, não tem dinheiro para subsidiar os livros escolares, não tem dinheiro para assegurar segurança pública, não tem dinheiro para a limpeza urbana, não tem dinheiro para a manutenção dos passeios esburacados, mas tem dinheiro para relógios, para academias, para destruir Cacilhas, para os parasitas do teatro, e agora, tem dinheiro para mais uma quinta de comunas, o museu da música.
Se isto não é dar música à populaça...

Anónimo disse...

Sabem que este evento foi feito SÓ E EXCLUSIVAMENTE à conta dos comerciantes?

Anónimo disse...

Senhor EMALMADA, será que lê o que publica ou só olha para o boneco?

“e um dos caminhos passa por resolver definitivamente a questão do trânsito na artéria central da cidade. Lembre-se que os comerciantes afirmam que as lojas perderam clientes desde que a circulação automóvel foi cortada nesta artéria. “Há zonas na cidade que podem ser pedonais, mas é preciso pensá-las sem esquecer o ponto de vista financeiro e dinâmico da cidade”.