Em...Almada, a secreta Sociedade Liquidatária de Almada, Emília e Amigos Irresp. ILda, consumou mais um acto.
A conhecida Drogaria Central, na Rua Capitão Leitão, em Almada, encerrou portas.
A boa gestão municipal dita comunista, apoiada pelos seus amigos de partidos da oposição, com o futuro que trouxe para Almada atrelado ao MST, o comboio, liquidou-a.
É só mais uma loja fechada a juntar a muitas outras que já fecharam e a outras que seguirão o mesmo caminho, por Almada ter perdido vida.
O elenco municipal e seus cúmplices, estão a ver os resultados do seu trabalho em reabilitação de Almada.
ALMADA, o lado errado em democracia.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão
ALMADA, o lado errado em democracia.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão
4 comentários:
Walter Rossa, arquiteto e professor da Universidade de Coimbra.
É preciso encarar a a reabilitação urbana como motor do desenvolvimento económico, "coisa que, aliás, foi reconhecida pela troika no memoprando de entendimento". Recuperar os negócios locais é essencial, a reabilitação, para resultar, deve assentar na revitalização de três eixos fundamentais -o dos serviços, o do comércio e o da habitação. Se as pessoas não tiverem onde trabalhar, onde levar os filhos à escola, onde ir ao médico, ou ás compras, não escolhem ficar, por mais bonito que seja o prédio em que moram. Foi a falta destas e de outras condições que levou à desertificação de alguns centros históricos de Portugal.
in Público quarta 30 de Maio 2012
páginas 24 e 25
a DROGARIA CENTRAL fechou ? e quantos dos que agora se queixam quando precisavam de ir comprar alguma coisa iam lá ? ou preferiam dar um "saltinho" ao Leroy ??
Olha este treta a lançar perdigotos para o ar.
Amanhã vou comprar 100 gramas de carbonato de sódio, uma barra de sabão, dois sabonetes e uma água de colónia ao Leroy, porque o Leroy não tem a Ecalma a multar.
A Emilinha vai conseguir fazer de Almada a maior cidade alentejana do país. Só idosos e sem carros.
Será uma atracção turística única conhecer as grandes cidades fantasma da antiga união soviética em que apenas os funcionários públicos conseguem trabalhar ao pé de casa
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