domingo, janeiro 22, 2012

Inconsciência ou irresponsabilidade?

Em...Almada, a presidente da Câmara não tem noção do que é turismo, nem preservação do ambiente. Se a tivesse não falava em turismo e defesa do ambiente no concelho de Almada, porque "a prática"  da Câmara Municipal não passa de palavras e cada vez mais palavras, que não correspondem  a realizações efectivas e a resultados práticos em benefício do concelho e da actividade económica.
A sua conversa tem um único objectivo: enganar quem não conhece Almada e tentar ludibriar os munícipes, com excepção da oposição, porque esta é colaborante.
Para além dos espectáculos pirotécnicos com que nos brinda ( à conta dos munícipes ) a presidente também enveredou pela pirotecnia verbal e falaciosa para embalar os menos atentos e aqueles que vão na sua conversa fiada.
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Jornal da Região 6-12DEZ2011
É de grande irresponsabilidade e falta de senso falar em Turismo no concelho, quando a Costa da Caparica está cada vez mais degradada e Almada-cidade não consegue atrair os turistas que visitam Lisboa.
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É de grande irresponsabilidade e falta de senso falar em defesa do ambiente, quando os grafitis (com o apoio da Câmara) sujam os edifícios, o lixo abunda por todo o concelho, ruas e avenidas, as zonas verdes não são cuidadas e as árvores crescem livremente como se estejam numa zona de mata ou floresta.

Executivo municipal e oposição têm uma coisa em comum: andam de braço dado e de costas para o concelho.
Só assim é possível ouvir ou ler estes excessos, inconsequentes, de palavreado da presidente da Câmara.

4 comentários:

Anónimo disse...

A Junta Metropolitana de Lisboa deu um parecer positivo às alterações nos transportes que o Governo quer desenvolver na capital, depois de o documento inicial ter sido "alterado profundamente", embora continue preocupada com aspetos pontuais.


"A solução a que chegámos, apesar de ter aspetos pontuais que não têm o nosso acordo global, que consideramos que ainda são penalizadores, tem, apesar de tudo, aspetos positivos", disse à Lusa Carlos Humberto de Carvalho, presidente da Junta Metropolitana, que hoje esteve reunida para analisar a proposta final remetida pelo Governo.

De acordo com o responsável, "as carreiras suburbanas rodoviárias mantêm-se todas e os transportes fluviais mantêm-se tal como existem, a partir dos terminais da Trafaria, de Cacilhas, em Almada, do Seixal, do Barreiro e do Montijo. "Portanto, não se suprimem. Tanto as carreiras como os terminais mantêm-se todos os dias da semana", sublinhou.

A proposta que hoje mereceu um parecer positivo da Junta constitui assim uma evolução em relação àquela que os vereadores da Mobilidade da área metropolitana rejeitaram no dia 12 deste mês, por unanimidade, alegando que era muito penalizadora ao nível dos serviços da Carris (autocarros) e da Transtejo (barcos).

Neste segundo caso era proposto, por exemplo, o fim da ligação entre Trafaria e Belém, e para a Carris o grupo de trabalho nomeado pelo Governo apontou, segundo os vereadores da Mobilidade, "16 supressões, 17 encurtamentos, 19 reduções de frequência, três extensões e uma alteração de percurso".

Segundo Carlos Humberto, "houve uma evolução positiva" entre o documento inicialmente entregue pelo grupo de trabalho e a proposta agora ajustada pelo Governo, após "um trabalho de reflexão e de debate que reflete, na generalidade, um esforço para responder às preocupações e críticas apresentadas nos últimos meses pelos autarcas".

No entanto, o autarca salientou que a Junta continua preocupada "com reajustes nas carreiras e com espaçamentos nos horários de algumas carreiras e com a eventualidade, ainda não confirmada, da supressão da linha 2 do Metro Sul do Tejo".

Carlos Humberto destacou ainda "a evolução para um passe LX que, na prática, é um passe de cidade com Metro, CP, Carris e a englobar também a Transtejo, a Soflusa e os transportes coletivos do Barreiro".

Os autarcas consideram também positivo "que, a partir de 2013, a distribuição de receitas dos passes intermodais se faça a partir do número de passageiros efetivamente transportados pelos operadores".

A Junta sugere que, sem prejuízo da racionalização do serviço, "se deveria trabalhar de forma a potenciar a procura do transporte público, a partir de um plano multimodal de transportes", para reduzir o défice de exploração do sistema e aumentar a rentabilidade dos transportes públicos.

O parecer da Junta deverá ser entregue ao Secretário de Estado dos transportes, que deverá anunciar a decisão final.

Na reunião da Junta, foi ainda decidido mandatar três autarcas para colocar à EDP questões relacionadas com as obras da elétrica no subsolo dos municípios, nomeadamente "relacionadas com o cumprimento integral das responsabilidades por parte da empresa", com os investimentos da EDP e com os horários da iluminação pública.


Transcrito o texto anterior.

parte 1

Anónimo disse...

Parte 2

Comentário


Se acabarem com a linha 2 do Metro Sul do Tejo é uma grande asneira. Alinha que deveria ser suprimida é a 3 Cacilhas-Universidade-Cacilhas porque prejudica mais residentes e porque é a que transporta menos passageiros e os passageiros oriundos de Cacilahas para a Universidade ou vice-versa podem sempre deslocar-se à Covada Piedade e aí apanhariam o MST ou para a Universidade (linha 2) ou para Cacilhas (linha 1).

Se suprimir a linha 2 afecta menos moradores por onde passa na Ramalha e prejudica mais os moradores do Laranjeiro em benefício dos residentres em Almada.

De qualquer modo isto já é o fim anunciado do MST e a prova que a contestação dos almadenses contra o Metro Sul do Tejo tinha razão de ser.
É a prova também de um verdadeiro falhanço da CMA e dos decisores do projecto.

soliveira disse...

A czarina tem toda a razão no que diz respeito ao porto de contentores na Trafaria.
Uma infraestrutura como aquela iria trazer um movimento inusitado no concelho de Almada e muita gente ficaria confusa. Temos de proteger a população de movimentos económicos que lhes permitam ganhar dinheiro e assim se tornarem independentes das medidas subsidiárias.
Alem disso, o turismo da Trafaria, ficaría altamente prejudicado com tal atividade. Os hoteis fechariam, os turistas oriundos do norte da Europa deixariam de sentir encanto por uma vila que é um ícone.
Todos, e repito, todos, ficaríamos a perder.
O simples facto de alguns agregados familiares se começarem a governar sózinhos, seria para czarina, uma afronta.
Um porto de contentores na Trafaria, nunca, jamais, todos os especialistas me têm dito a mesma coisa, na Trafaria, jamais!

Anónimo disse...

Pero, cual es el turismo en Trafaría, domingeros, eso es turismo?