sexta-feira, janeiro 13, 2012

Bancos do tal canal ao serviço do povo

Em...Almada, os bancos estão efectivamente ao serviço do povo tal como defendem os travestidos comunistas do executivo almadense.
No Laranjeiro, num lado do canal do MST os bancos durante o dia são local de cavaqueira e lazer  de pensionistas e reformados.

Do outro lado do tal canal a cena repete-se:

A Câmara e a sua  presidente podem ficar mais bem vistas junto do seu predilecto eleitorado, suspendendo a circulação das composições e mandando colocar no meio do canal  a mesa para uma  partida de dominó ou jogo de cartas.

Não é só de agora, em período de "crise", que os bancos e a Câmara estão ao serviço do povo (pensionistas e reformados).
Desde a inauguração do MST  (a foto seguinte é do início de 2009), que os bancos foram ocupados pelo povo.


Embora só transporte 40% dos passageiros previstos, a implantação do MST não foi de todo inútil para uma faixa do povo.
Em dias de bom  tempo, os bancos no apeadeiro do Laranjeiro têm sempre lotação esgotada.
Se fôr cobrado bilhete ou uma taxa moderadora aos  utentes dos bancos,  não possuidores de título de transporte, a concessionária do MST aumenta as receitas e explorará menos o Estado na Parceria Público Privado (PPP).
O PPC (de fraca memória) ainda não se lembrou desta....

EMALMADA agradece a colaboração de cidadão

3 comentários:

soliveira disse...

A realidade é a maior força no que ás filosofias diz respeito.
Até podemos sonhar com uma cidade idílica em que tudo está no local, 'aparentemente', certo, até podemos criar uma força de repressão que castigue quem desrespeita as regras filosóficas, mas, assim que a oportunidade aparece, a vida diz-nos outra coisa.
Almada não tem em parte nenhuma bancos públicos confortáveis, abrigados e essencialmente com vistas tão boas como o desfile constante de juventude no entra e sai do mst.
Eis finalmente uma vantagem do famigerado metro, os velhotes coitados, ao mesmo tempo que dizem mal do deboche da juventude, acabam por se babar no desfile, ao mesmo tempo que os corta ventos os protegem da aragem demoníaca.

Anónimo disse...

Silv, es porque en este jardín a la beira del mar plantado no hace lo que es frio, realmente frio, si no, ya veríamos a todos os velhotes a pasear. Pero bendita actuación de la emilia que nos dío bancos y basura para sentarnos.

Oye, esta tarde me dí una
vueltecita desde el ALMADA BISNESSSSSSSSS. CENTER,vacio como siempre, eso sí, el LIDELL. Lleno.

Ah !no te olvides que había filas gigantescas para entrar en Liboa, que casi es lo mismo que hay todos los días para salir de Almada.

Vistas son vistas y afortunadamenta es lo que tengo cuando voy a dar un paseito

Y. yo me pregunto, porque hay filas para salir todos los días de Almada y los Sábados por la tarde más, cuando Almada es la ciudad de la cultura, y, siemprre
hay filas a la hora de volver, caóticas, será una ciudad dormitoío, que esta camada de politiqueses Almadenes de baja estofa, no ha sabido convertir si
no
en su propio paraiso, reducto, quinta, en lo que mucha gente discordamos, callamos y, finalmente nos conformanos (miedo, pasiviadad, comodidad, jilipoyed,o tal vez, otra vez miedo a perder clientes que ya no tenemos ?


Sin, miramientos, ellos continúan a inagurar cementos, museos vacios, ciudades desiertas, publicidades en tristes períodicos-

En fin, desde mi ventana veo filas y filas de coches entrar éste sábado 14 de Enero a Lisboa y nadie llega a a la Ciudad de la Cultura, Almada.

El Lunes volverán a salir, y aquí nos quedaremosw los mismos de siempre esperando que la emilia se haga mas rica y nosotro mas viejos y arruinados, eso si, con mucho metro y mucha cultura.

Joder, no hay paciencia!

Pd/ desde mi casa veo el FORUM - catedrel del consumo, según el Comunista Matos, y estoy Feliz.

Anónimo disse...

Pois é, os senhores que estão sentados nas fotos não são utilizadores frequentes do metro. Dá uma má imagem à cidade e neste caso ao Laranjeiro. Dá a sensação de ocupação de um espaço publico para privilegiar as conservas da tarde, mas se for necessário outras pessoas se sentarem por qualquer motivo especial de certeza que vai existir uma indiferença ao caso. Mais, esta Avenida torna-se uma confusão nos casos de emergência não garantido mobilidade correcta de automóveis e peões. Também a paragem da TST que se encontra junto ao metro têm um espaço reduzido de circulação para as pessoas que usufruem do autocarro. Esta zona levou uma grande alteração e para pior na arquitectura da Avenida 23 de Julho.