terça-feira, fevereiro 01, 2011

Polícia Judiciária nos SMAS

Em... Almada, catorze inspectores da Polícia Judiciária estiveram no passado dia 13 de Janeiro de 2011 nos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Câmara Municipal de Almada, de onde "levaram consigo um vasto conjunto de documentação relacionada com processos de admissão de pessoal e aquisição de bens e serviços, por alegadamente considerarem susceptíveis de indiciar a prática de crime". (Notícias de Almada).
Na edição de 28 de Janeiro de 2011, o semanário "Notícias de Almada" noticiou a ocorrência:
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Como é possível haver suspeitas sobre o exercício prático da superior moral dos autarcas comunista na gestão de serviços destinados ao "nosso povo", trabalhando e sacrificando-se esta gente sempre para o servir?

6 comentários:

Anónimo disse...

Eu pensava que esse tipo de cartazes só estavam no jinjal.

Anónimo disse...

E ontem já foram aos Paços do Concelho procurar a Maria Emília:
http://metoscano.blogspot.com/2011/02/policia-judiciaria-nos-pacos-do.html

Anónimo disse...

Depois de ter estado 14 PJ nos SMAS de Almada, ontem já foram aos Paços do Concelho procurar a Maria Emília:

http://metoscano.blogspot.com/2011/02/policia-judiciaria-nos-pacos-do.html

Anónimo disse...

Depois da ex Presidente da Junta de Freguesia da Sobreda, Manuela Colaço ter desviado milhares de euros, nada me espanta. Pelo que sei, hoje, a Junta tem as contas em dia, pagou á caixa nacional de pensões, mas não podemos esquecer que a divida foi paga com o dinheiro dos contribuintes.
Será que a culpa vai morrer solteira?

Anónimo disse...

Como foi ontem a reunião da Câmara?

Alguém sabe informar?

Anónimo disse...

A situação em Almada é parecida ao que acontece nos paises arabes ( 30 anos a cidade em mãos dos mesmos e a sua preparada propaganda ) a diferença é que nesta suposta democracia é mas dificil fazer uma revolução.

30 anos com os mesmos no poder só geram corrupção e enrequecimiento de amigos, família e interessados.

Triste que o povo de Almada não saia à rua a pôr aos dirigentes da Camara e oposição no exílio.