quinta-feira, fevereiro 24, 2011

A roda "viva" da democracia à portuguesa

Em...Almada, há festas e espectáculos políticos muito coloridos na "democracia" económica.
Uns gastam...outros são obrigados a pagar.
montagem de foto do Jornal da Região 15-21FEV2011
Mudar em Almada para quê (?), se todos se sentem tão bem quando se trata de negócios, quer seja PPP(Parcerias Público Privado) ou IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), com o contribuinte sempre a participar, directa ou indirectamente, a fundo perdido.
Aí, todos coloridos estão dispostos a sentarem-se, fraternalmente e sem ressentimentos, à mesma mesa da leiteira Estado.

7 comentários:

Anónimo disse...

Eu poria uma seta amarela ao vereador Matos (que faria bem o papel que tem vindo a desempenhar em qualquer partido ou plataforma) e reservaria a vermelha para o Osvaldo Azinheira que na foto não foi contemplado com seta de cor alguma. Não será o discreto Azinheira o mais vermelho de todos?

Já se sabe que a MES quando vai à rua com a corte o faz de forma exuberante assumindo o seu papel de chefe da orquestra é esse o seu papel como o é do n/lº. Cada um com o seu estilo mas o mais eficaz mora na Madeira.

As IPSS ficam a meio caminho entre o capitalismo e o colectivismo, Afinal como se define o EmAlmada(colectivista não é, capitalista liberal também creio que não).
Que culpa têm as IPSS se os votos deram o poder a duas mulheres para atribuirem verbas para fins sociais?
A Ministra indirectamente através do lº Ministro que a escolheu, sendo ela médica pediatra no Hospital de Almada e a Maria Emília escolhida em sucessivos mandatos, desta vez com 22% da população eleitora.
Que acordem os mais de 50% de eleitores que não votam e escolham os melhores.

Hoje e amanhã haverá Assembleia Municipal na Cooperativa Piedense às 21h15.

Nas últimas sessões já em Fevereiro houve uma das maiores participações da população (moradores de bairros sociais, sócios de clube de futebol, apoiantes da plataforma de cidadania...)

Para mim destacou-se um cidadão que quis fazer parte das mesas de voto no Laranjeiro mas que viu a sua pretensão indeferida apesar de ser observador das nações unidas em actos eleitorais.
Espero que a n/democracia melhore neste aspecto, cumpra a Lei e aproveite as pessoas que como este cidadão conferem mais legitimidade ao acto eleitoral situando-o no âmbito da cidadania e abandonando a lógica partidária que é ainda o ilegal critério em Almada.

Valeu a pena observar que a n/Assembleia está a situar-se próxima de uma democracia adulta.
Espero que continue a melhorar.

Anónimo disse...

*Já Há data-- 12 de março*
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> A data marcada já está marcada. Mesmo que não possas ir, reencaminha.
>
> 12 de Março de 2011 - Um milhão de pessoas na Avenida da Liberdade pela
> demissão de toda a classe política
>
> Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares
> de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem
> o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer,
> do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos!
>
> Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o
> rumo deste abuso.
>
> Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam
> em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a
> pagar.
>
> Nenhum governante fala em:
>
> 1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos,
> assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos
> três Presidentes da República retirados;
>
> 2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus
> gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das
> mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos
> e outras libações, tudo à custa do pagode;
>
> 3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
> servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;
>
continua

Anónimo disse...

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares
> de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos
> municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
>
> 5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
> os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
> cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser
> auditados?
>
> 6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
> reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821,
> etc...;
>
> 7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200
> euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
> Juntas de Freguesia.
>
> 8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
> dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
> verbas para as suas actividades;
>
> 9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
> Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;
>
> 10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
> horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
> até, os filhos das amantes...
>
> 11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;
>
> 12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
> Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal
> como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a
> compras, etc;
>
> 13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira
> e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos
> pelos contribuintes
>
> 14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por
> nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe
> total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
> SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR
> DOS SEUS INTERESSES....;
>
> 15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que
> servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de
> província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
> PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás
> oligarquias locais do partido no poder...
>
> 16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre
> aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,
> no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
> julgar e condenar;
>
continua

Anónimo disse...

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e
> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
>
> 18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e
> BPP;
>
> 19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
> onde quer que estejam e por aí fora.
>
> 20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a
> mesma recebe todos os anos.
>
> 21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
> ao erário público.
>
> 22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares
> de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
> quadros do Partido Único (PS + PSD).
>
> 23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a
> nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que
> grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;
>
> 24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas),
> que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se
> locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao
> controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo
> preço que "entendem"...;
>
> 25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
> confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
> patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
> preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
> pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
> dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência
> aos que efectivamente dela precisam;
>
> 26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais
> uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";
>
> 27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com
> que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de
> justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não
> prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;
>
> 28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que
> tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos
> ditos.
>
> 29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos
> políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e
> depois.
>
> 30. Pôr os Bancos a pagar impostos.
>
> *Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.*

Anónimo disse...

Estão todos a rirem-se da vida que lhes corre bem, da miséria em que vive o povo para os alimentar governantes e autarcas, e das trapaças que nos pegam?

Anónimo disse...

MES é mesmo excelente no seu papel. Vendo-se fragilizada procura o apoio de todos os que ainda se destacam (no caso a Ministra da Saúde) recebendo-os com galanteria.

Vou estar atento às movimentações previstas para dia 12. Comungo das preocupações elencadas, Infelizmente não temos Ministro das Finanças que se distinga pelo perfil de exigir rigor a toda a classe política.

Mas nesta encruzilhada que caminho seguir das ofertas disponíveis?
Ir a passo à procura da gamela para alguns, a portas a caminho da Quinta da Marinha, a caminho do saudoso leste ou à aventura com o Louçã lutando contra os que fogem com os capitais para offshores disponíveis por todo o lado?

O PS, neste momento, só oferece um caminho dominado que está por todos para quem têm chovido benesses e provendas que tudo farão para não perderem. Até quando?

Espero que encontremos uma saída digna e pacífica para esta situação que se está a tornar insuportável.

Esperemos que das massas surja uma liderança que una a maioria dos portugueses e que saiba desbravar novos caminhos mais justos e que não aumente o nº de pobres e dependentes das transferências sociais.

Uma coisa é certa não podemos gastar mais do que produzimos e temos que poupar e todos se exige que dêem o seu melhor e mesmo assim talvez não chegue porque o apelo ao consumo exagerado para muitos é uma tentação impossível de vencer.

Fernando Sousa da Pena disse...

Mais um episódio curioso nesta espécie de democracia almadense.

http://almadaxxi.blogspot.com/2011/02/ha-coincidencias.html