Em...Almada, após 36 anos de domínio e controle total do concelho por não democratas, a população e os eleitores não vislumbram alternativa determinada e credível na oposição, para se libertar do garrote que impede a participação dos almadenses de viver a sua terra e impõe um modelo de desenvolvimento retrógrado ao concelho, comparável só com certos subúrbios de algumas grandes cidades do planeta, pela falta de segurança pública, pelas lixeiras nos espaços públicos, pela degradação urbana, pela ocupação feroz dos terrenos com construções para realização de mais valias fáceis e destruição de terras de cultura, entre outros desvarios.
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A cidade da Costa da Caparica tem sido sistematicamente desprezada pela Câmara Municipal de Almada e hoje é uma desolação total, quer de dia quer à noite, depois do programa Polis.
A cidade de Almada ficou recentemente destruída e sem vida, com as obras e implantação do Metro Sul do Tejo, (MST).
O Ginjal e muitas outras zonas do concelho foram abandonadas pela Câmara e hoje estão em ruínas.
Em Cacilhas, a Câmara comunista lembrou-se ao fim de 36 anos de dizer que vai recuperar os edifícios antigos e requalificar (?) a Rua Cãndido dos Reis.
A Trafaria continua com muitos prédios a degradarem-se.
Na Sobreda e na Charneca da Caparica o lixo na via pública é permanente.
O Pragal foi dotado de um elefante branco: o Almada Business Center (ABC).
Olhamos para todo o concelho com as suas potencialidades e temos de reconhecer que a gestão municipal comunista não fez o trabalho que era preciso para bem desta terra e da população.
O negócio imobiliário, interesses pessoais e partidários, estiveram sempre acima dos interesses do concelho e da população.
Entretanto no fim do ano, a Câmara vai fazer mais uma sessão de propaganda política, camuflada com o habitual espectáculo de queima de dinheiro dos almadenses (fogo de artifício) em Cacilhas.