Em...Almada, "município de Abril", "território de participação", a promovida democracia distorcida do cravo vermelho, a incompetência e a incapacidade dos autarcas para gerir o concelho em benefício dos munícipes, permite vandalismos destes, visíveis por todo lado:
Em Almada residem pessoas que pagam tarifas municipais, Impostos Municipais sobre Imóveis, Impostos ao Estado, Imposto Municipal automóvel, pessoas que trabalham, que têm responsabilidades sociais e comunitárias. Logo, têm de ser respeitadas pelos autarcas.
É claro que há (i) responsáveis por estas situações e aqui os autarcas do executivo municipal estão seriamente comprometidos com os factos, uma vez que promovem os grafites através de concursos e dão prémios aos executantes.
Ao permitir estas situações, esses autarcas não deveriam ser obrigados a pagar do seu bolso a limpeza dos edifícios, em vez de obrigarem os proprietários a fazê-lo de 8 em 8 anos?
Ao permitirem vandalismos destes e nada fazerem para castigar/autuar os autores e obrigá-los a limpar o que sujam, os autarcas revelam quanto valem e o pouco ou nenhum respeito que têm para com os munícipes e o concelho.
Revelam ser autarcas que estão cá, não para defender Almada mas para explorar esta terra e os almadenses.
É claro que aos naturais de Almada e mesmo a pessoas que não sendo naturais de Almada mas aqui residentes, estas imagens são desagradáveis, mas ao executivo camarário certamente não. Por isso as promovem e toleram.
É uma questão de educação, formação, sentido e consciência cívica.
Para os munícipes estas imagens são revoltantes. Para os autarcas provavelmente são armas com que pretendem agredir os munícipes e levá-los a abandonar a lixeira em que a Câmara Municipal de Almada está a transformar Almada com a continuação da sua política de terra queimada.
Será que este vandalismo é a expressão do elevado sentido democrático que estes autarcas têm da revolução dos cravos vermelhos e dos bons exemplos que transmitem aos autores destas "obras primas"?
Almada, que turismo e que desenvolvimento com imagens destas?
É capaz de haver pobreza mental na cabeça de algumas pessoas.
Caso não houvesse, não teríamos estas desagradáveis imagens, nem tal era permitido.
-Gente bem formada civicamente não tolera cenas destas.
-Gente bem formada civicamente respeita as populações.
-Gente bem formada civicamente sabe o que é democracia, respeita-a e defende-a inequivocamente em qualquer circunstância.
-Gente bem formada civicamente cultiva valores morais, políticos, éticos, sociais e comunitários que promovem o respeito por todos os seres humanos.
-Gente bem formada civicamente não violenta pessoas, nem permite a gressão à propriedade privada como o que se vê em Almada.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão
2 comentários:
Enquanto não houver uma campanha de sensibilização nas escolas , nas iniciativas da câmara , no seu boletim municipal , e mesmo a criação de uma wall of fame para haver grafittis expostos mas como arte e não apenas rabiscos ou tag's como demarcação de zonas ,e a punição de culpados pela escritura de paredes em local não autorizado não vamos lá
Como consegue a CMA dedicar-se à limpeza de grafitis se não consegue limpar as ruas da cidade?
O esforço maior da czarina é manter as clientelas de maneira a garantir o apoio que a sustenta, para isso a criação sistemática de novos e diversificados quintais onde encaixar cada vez mais gente, é o museu da cidade, a biblioteca do Feijó, 'só aqui são quatorze lacaios', os subsidios para as associações, sejam clubes de futebol ou meras colectividades, vamos ter mais um museu da música, uma universidade para os seniores, imagine-se a quantidade de postos de 'trabalho' e o respectivo voto, a mistura entre empresas municipais e serviço público é tal que não se sabe onde começa um e acaba outro.
A czarina que apregoa a decadencia da cidade à crise internacional, não vê o monstro que tem criado e que é vazadouro de milhões de euros, sendo um dos municipios que mais tem contribuido para a desgraça que são as finanças deste pobre País.
Correr com esta gente, começa a não ser suficiente, algo mais se começa a exigir.
O meu avô costumava dizer que têm que pagar com lingua de palmo.
Oliveira
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