sábado, setembro 29, 2012

O Trauma da Emília 4

Em...Almada, a Zona dita Pedonal é parte integrante das variantes da palhaçada municipal, criada e cultivada pela Emília, com muito amor pelos almadenses e sobretudo pelos idosos, inválidos e crianças.
 
Na Europa civilizada  gerida por gente que trabalha para servir os cidadãos, nas cidades em que o tram - que por cá  converteram numa estrutura pesada, metro dito futurista que veio arruinar Almada - passa por zonas pedonais a sério, a coisa é assim, como se vê nas imagens:
 
Dusseldorf (Alemanha)
 

Amesterdão (Holanda)

Amesterdão (Holanda)

Amesterdão (Holanda)

Gent (Bélgica)
 
Na povoação Almada, subúrbio cinzento de Lisboa, gerida por progressistas e "democratas" ditos comunistas, acolitados pela oposição PSD, PS e BE, a  dita Zona Pedonal é de muito fácil acessibilidade para as pessoas e sobretudo idosos, para caírem numa armadilha que lhes pode valer a perda da vida.
Nesta zona o comboio é um acelera, uma arma apontada a qualquer ser vivo, humano ou não.
Aqui não há respeito pelas pessoas, pelos peões. Aqui exibe-se uma outra versão da palhaçada municipal com comboios e veículos em miscelânea camarária, consequência de um trauma que tem causado muitos danos aos almadenses e a Almada:

Tudo graças ao "trabalho, honestidade e competência" dos ditos autarcas comunistas, devidamente apoiados e acolitados pela tal dita oposição que se interessa muito por Almada e pelos almadenses.
 
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão

9 comentários:

Anónimo disse...

Santa hipocrisia. Numas mensagens acusam o MTS de ser um perigo gravíssimo para peões, com referências a caso de acidentes com peões, mas em mensagens como estas apresentam como casos exemplares uns sistemas onde as composiçẽos partilham o mesmo espaço-canal com peões em ruelas apertadíssimas. Há muita vontade de criticar por criticar, e poucas razões para fundamentar as críticas. Quando as únicas coisas que se conseguem dizer são baforadas irracionais e descabidas então é altura de pausar para pensar no que se está a fazer.

Ricardo Santos Silva disse...

Oh anónimo!

Você faz-me lembrar aquela " pior cego é aquele que não quer ver" ou a outra " eu pensar? Para quê? se há quem pense por mim"

Anónimo disse...

A neblina mental de algumas pessoas tais como o 1º comentarista não as deixa ver um palmo à frente do nariz.

Anónimo disse...

Expliquem-me onde se vê algum espaço canal nas imagens mostradas.
Para haver espaço canal terá de estar marcado.
O que se vê é uma linha do eléctrico em ruas e o veículo circulará com devidas precauções e muito respeito pelos transeuntes.

Anónimo disse...

Realmente o pior cego é aquele que não quer ver. Daí andarem a lançar críticas completamente descabidas e contraditórias ao MTS, como se nunca sequer o tivessem visto na vida. Enfim, patetices.

soliveira disse...

O pormenor das imagens:
Imagem 1- Uma só via numa rua que se verifica ser secundária.
Imagem 2- Uma só via numa rua secundária.
Imagens 3 4 e 5- As mesmas caracteristicas.
Imagem 6- Via dupla, dedicada e exclusivamente para uso do comboio.

Os inteligentes, Alemães, Holandeses, Belgas e por aí fora, estão tão desenvolvidos que nas avenidas principais já devem ter pistas para aviões; porquê?, porque até já empurram os comboios para as vias secundárias.
Ou então, viram o óbvio:
As avenidas principais, pela sua identidade e tamanho, foram delineadas para escoar o trãnsito com rapidez e segurança, as vias mais estreitas, mas ao mesmo tempo mais caracteristicas, mais pessoalizadas, mais intimas, mais humanas, foram premiadas com um transporte limpo, acessível, dinamizador da actividade económica.
Lá, como cá, existem avenidas e ruas caracteristicas, a diferença está na maneira como os gestores urbanos veêm a maneira de deixar a sua marca.
E continuamos a ouvir dizer que a culpa é da Merkel.

Anónimo disse...

O mst tal como està saiu da cabeça vazia da Maria Emília.

EMALMADA disse...

Caro Oliveira

Como o Sr. deixa entender no seu comentário Almada não foi contemplada com autarcas capazes de dignificar a cidade (nem tem oposição à altura de ser alternativa ao pântano), porque ao quererem adaptar a cidade ao comboio acabaram por destruí-la.
Não pensaram em premiar Almada com melhor meio de transporte e melhores acessibilidades. Fizeram uma coisa feia, saindo-lhes o tiro pela culatra, porque fizeram o contrário. Desestruturaram e descaracterizaram Almada para que esta se adaptasse às condições de circulação deste comboio, que nem é tram, é uma estrutura mais pesada e dispendiosa.
Com esta infeliz opção arruinaram também a vida a muitos almadenses e levaram muitos outros a abandonar Almada, cidade que deixou de ser atractiva para viver, porque deixou de ter vida e jovens nos espaços públicos( excepto os que vêm para as Escolas existentes em Almada e só durante o ano escolar.
Hoje Almada tem uma população maioritariamente envelhecida, com ruas nuas e muitas lojas fechadas e as existentes maioritariamente a definhar.
Nas cidades europeias da outra Europa onde existe o tram não se vê asneiras destas.
Por isso este comboio MST é um fracasso, despesa para os contribuintes pela negociata feita por CMA/Governo nesta PPP - Parceria Público Privado.

Almada nunca precisou nem precisa deste meio de transporte.
Se o tivessem escolhido com honestidade e sem parvas e despropositadas motivações político-partidárias e sem alucinações pessoais delirantes, com outro traçado e até com outra inserção e sem despesas sumptuárias e desnecessárias, não teriam a Câmara e seus interesseiros aliados na negociata, prejudicado Almada e os almadenses e os custos ficariam certamente reduzidos a metade.

Agora só há que dar tempo para que mais ano menos ano ( já não faltará muito) isto seja desactivado e as linhas arrancadas.
Até lá os portugueses vão continuar a ser roubados - embora o PCP e os partidos políticos não tenham coragem de o dizer - para pagar o elefante branco MST, sem que os responsáveis pelo catástrofe e danos causados ao erário público sejam julgados.

Anónimo disse...

Só para deixar a notícia que a CMA percebeu (demasiado tarde porventura) que a solução passa por legalizar a livre circulação de carros, e acabar com a zona pedonal nas avenidas. Parabéns a quem lutou por esta questão, e venceu!