quarta-feira, abril 04, 2012

Treta de Exigências da oposição PSD

Em...Almada, a oposição PSD vem agora com esta conversa de treta como se a situação vivida nos mercados municipais em dias de greve com a abertura dos mesmos fosse só de agora.
Isto é o que o povo sabiamente diz ser, chover no molhado.

A Câmara defende-se dizendo que os trabalhadores do Mercado Abastecedor não fizeram greve!
É que aí a situação tocava mais fino e com muito mais gente, os comerciantes por conta própria, que têm loja privada.

Estas declarações e posição do PSD são só para tentar, (tentar, percebem?) e dar a perceber que é oposição lúcida, democrática e na defesa de Almada e dos comerciantes.
O PSD ainda falou, o PS silencia-se.O BE aplaude a Câmara.
clique no doc para aumentar e ler

Jornal da Região 2103-03042012
Há quanto tempo, noutras situações de greve, a cena se repete e qual tem sido a posição do PSD e que resultados daí advieram se é que este partido tomou qualquer posição?

A Câmara desculpa-se com os trabalhadores que têm a chave dos mercados.
A pergunta pertinente é esta:  Quem controla os trabalhadores detentores da chave? Não é a Câmara Municipal?
Sabe-se que os comerciantes dos mercados já solicitaram várias vezes, em vésperas da greve, as chaves à autarquia, mas esta não as cede.

Que bela democracia esta!
Só possível em Almada, com a deprimente oposição que temos, aliada complacente e de figurino para montra, com a Câmara Municipal, o PCP e a Presidente da Câmara.
Possivelmente há  razões pessoais e partidárias que sepultam a democracia.

Em tempos, anos 90 do séc XX, um candidato do PSD à presidência da Câmara disse para uma amigo que o PSD não estava interessado na conquista do executivo, pois não tendo responsabilidades autárquicas conseguiam tudo o que queriam da gestão PCP da autarquia, sem se exporem e queimarem (salvo seja).

Que democracia esta! Topam?


6 comentários:

Anónimo disse...

Copy-past do blog do PSD Almada:

Sexta-feira, 10 de Junho de 2011ARTIGO- A VITÓRIA DA ESPERANÇA!



Por: Nuno Matias

Presidente do PSD/Almada e Vereador da CMA

nuno-matias@netcabo.pt


O dia 5 de Junho marca um ponto de viragem na sociedade portuguesa. Não apenas porque o PSD tenha ganho de forma clara as eleições. Muito menos porque tenha havido uma batalha ideológica marcante nas eleições que levaram a que a esquerda tivesse sido derrotada. O que marcou realmente essa viragem foi a mudança de atitude, de coragem, de sentido de responsabilidade que os portugueses que votaram mostraram.

Todos aqueles que votaram merecem-me igual respeito. Em democracia, há que respeitar as opções de cada um e o caminho que cada qual entende melhor. Quem faz as ideologias, as propostas, os rumos são pessoas, pelo que tudo o que emana desse conjunto organizado de pensamentos e práticas são passíveis de serem apostas dos eleitores. Mas ainda assim, independentemente do sentido de voto dos eleitores, os resultados mostraram que houve uma viragem de mentalidades muito importante.

A vitória do PSD não foi apenas do seu líder e dos seus militantes. Foi uma vitória de todos aqueles portugueses que não pactuaram com a cultura de medo, de meias verdades e de demasiadas mentiras que procuraram transformar a última campanha eleitoral numa estrada de casos e “diz que diz” procurando assim evitar que se falasse e avaliasse o estado em que o país se encontra e de chamar “à pedra” os responsáveis.

É por isso que as últimas eleições marcam, a meu ver, esse ponto fundamental de viragem. Os eleitores souberam separar o trigo do joio, penalizaram quem foi responsável pelo desvario político, financeiro e social que trouxe o país à beira da bancarrota. Os portugueses (pelo menos uma claríssima maioria...) mostraram que têm consciência de que nenhuma mentira repetida à exaustão se transforma em verdade, e não deixaram de mostrar a sua vontade inequívoca de mudança e de esperança num outro caminho.

O PS e o Engº Sócrates tiveram o ajuste de contas com o país. Se calhar não tão grande como a sua irresponsabilidade e incompetência mereciam, mas ainda assim, tiveram-na. Os partidos que não quiseram fazer parte da solução do problema também sofreram as consequências das suas opções (mais o BE pois na sua amálgama ideológica, e sem visão coerente da sociedade, coexistem demasiadas vontades...veremos o que será o BE pós-Louçã quando esse dia chegar...).

Continua....

Anónimo disse...

...continuação

Portugal mostrou que, apesar de acordar tarde, não deixou de manifestar o seu desagrado, aversão e repúdio pela forma “plástica”, de constante busca de “soundbytes” e de imagem que o PS colocou em prática ao longo de 6 anos, e que se traduziram numa governação oca de valores, de ética, de rumo e de visão estratégica de desenvolvimento.

Portugal derrotou Sócrates, porque se fartou de ficar mais pobre, mais injusto, menos solidário e com um Estado que em vez de se reformar pedia mais impostos para pagar os seus desvarios orçamentais.

No entanto, a grande lição que se tira das últimas eleições foi que os portugueses querem políticas e políticos diferentes. Desejam cidadãos que se entreguem ao serviço público com honestidade, com competência e que assumam ao que vêm com a coragem de quem não esconde o caminho que pretende percorrer.

Estamos todos fartos de pessoas que preferem ganhar votos do que ganhar a confiança. Estamos todos desejosos de políticos que falem mais verdade e que prefiram perder votos do que perder a cara. E foi assim que o PSD e o seu líder, Pedro Passos Coelho ganharam as eleições, mas acima de tudo, o respeito dos cidadãos.

O PSD venceu porque foi o único que teve um programa sério, estruturado, pensado para governar e não para conquistar votos. O PSD convenceu porque teve um líder que não se escondeu no discurso fácil e falou com frontalidade sobre as propostas que trazia e os objectivos que o motivavam. O PSD ganhou porque foi o único que pensou no futuro de Portugal e não apenas em tentar melhorar o seu resultado eleitoral. Finalmente, e ao fim de alguns actos eleitorais, os eleitores mostraram que não se deixariam mais enganar.

continua...

Anónimo disse...

continuação....

Mas a grande vitória foi a da Esperança e da Confiança.

A Esperança de que, apesar da crise, existe uma forma de ultrapassá-la assim sejamos capazes e audazes na forma de encarar os problemas e de assegurar uma rápida e estruturada entrada em campo das soluções.

Mas também da Confiança de que os portugueses têm a força, a coragem e a disponibilidade de lutar por uma revolução de mentalidades que vai valer a pena, pois permitirá erguer um Estado mais forte e eficaz, com um Estado verdadeiramente Social que apoia quem realmente precisa, e ao mesmo tempo com a capacidade de deixar respirar a sociedade, onde as empresas e as pessoas possam ajudar a criar valor acrescentado e riqueza que assim possa induzir maiores níveis de desenvolvimento.

Portugal ganhou um novo governo, um novo Primeiro-ministro, mas acima de tudo, uma maioria que durante 4 anos poderá construir um modelo de governação estável, eficaz, corajoso e que seja feito a pensar no futuro das próximas gerações.

Só assim se demonstra que os políticos (como as pessoas) não são todos iguais, e que valeu a pena os portugueses terem apostado no PSD para liderar o presente e futuro de Portugal.

Mas não gostaria de deixar passar a oportunidade de deixar uma mensagem aos Almadenses.

O PSD ganhou em 6 das 11 freguesias do concelho de Almada e ficou apenas a 400 votos da vitória global que foi conseguida pelo PS (tendo a CDU ficado em 3º a muita distância...).

Os resultados mostram que em Almada também tudo é possível. Em relação às últimas Autárquicas, votaram mais de 17 mil Almadenses, e isso traduziu-se numa votação completamente diferente.

Eu sei que as eleições não são iguais. Bem sei que em Autárquicas o sentido de voto partidário se esbate um pouco mais, e apoia-se muito mais as pessoas, mas ainda assim fica bem visível algo que tenho sempre procurado afirmar e que os números demonstram bem- Em Almada, nas eleições Autárquicas, quem garante a vitória da CDU é a abstenção, pois os eleitores demitem-se, muitas das vezes, de dizer o que desejam no momento do seu voto.

A culpa também é dos demais partidos que nem sempre procuram mostrar, atempadamente, qual a sua equipa e programa (algo que o PSD tem procurado fazer desde o 1º dia deste mandato), mas uma parte significativa deve-se a todos aqueles que optam por não dizer presente no dia das eleições.

A todos esses, e aos demais Almadenses deixo este meu desejo de esperança- Participem!


Façam Ouvir as suas opiniões, críticas e sugestões. O PSD saberá continuar a criar meios para estarmos ainda mais próximos de todos e assegurar que também em Almada a Mudança seja uma realidade!

Eu tudo farei para continuar a trabalhar nesse sentido. Almada pode continuar a contar com o PSD e eu continuarei com o mesmo empenho e dedicação a ajudar a que Almada tenha um grande Futuro! Eu tenho essa Esperança e Confiança!


ás 13:31 0 comentários

TUDO QUE FIZERAM FOI CRIAR MISÉRIA, DESEMPREGO E TRISTEZA NO PAÍS.

Bolota disse...

Definitivamente não se enxegam.

Anónimo disse...

Não há dúvidas que em Almada não existe oposição. O PSD Almada ao propôr tal medida de compensação para os vendedores não se lembrou que o governo é PSD. Quando existe greve geral muitas escolas estão fechadas e nunca vi o governo a compensar os pais por não poderem ir trabalhar nesses dias. Alêm do mais a oposição em Almada deve centrar-se em apenas 2 pontos para acabar com o legado comunista. 1ª ponto - Acabar com a ECALMA, 2ª ponto Trazer o trânsito de volta á cidade. Tudo o resto é andar a perder tempo. Pobre cidade com uma oposição tão fraca.

José Mendonça disse...

Este Sr. Nuno Matias é incrivelmente um grande demagogo e deve estar a brincar com a gente.
Não me vou alongar com este comentário pois o PSD não merece que deva "gastar tempo com ruim defunto".
Sócrates deixou país mais pobre e com mais impostos.
Mas o PSD não nos deixou ainda mais pobres e com mais impostos?
É ver o que grassa no país. As pessoas a não poderem comprar medicamentos por não terem o dinheiro que este governo lhes roubou.
As pessoas a passarem fome por o governo lhes terem roubado a possibilidade de poderem comprar alimentos. E muito mais!...
O sr. Matias diz que querem políticas diferentes.
Estamos vendo elas aí. De facto este sr. Matias não está enganando ninguém.
O sr. Matias diz que este governo fala verdade.
É ver o ministro Gaspar e Passos Coelho um dia dizerem uma coisa e passados dias dizer outra.
Fala também em esperança.
Que esperança? Só ser for a esperança de piores dias que é o que facilmente se adivinha.

Des(governem) lá como vocês pretendem mas não nos deitem poeira para os nossos olhos. É o mínimo que lhes pedimos.

VOCÊS, PODEM CRER, JÁ NÂO ENGANAM NINGUÉM.