Em...Almada, na Câmara Municipal gente sem moral e sem ética, impõe aos proprietários de edifícios antigos em Almala Velha a manutenção da traça original, quando querem reconstruir ou fazer obras nas edificações de que são proprietários, mas aqui, na Rua Capitão Leitão (Almada Velha) a Câmara Municipal abandonou o edifício original e edificou este MAMARRACHO que designa por "Museu" da Música.
Um monumento ao absurdo municipal que é a gestão de autarcas que se dizem comunistas e um insulto a quem é proprietário de imóveis na zona.
A frente
A traseira do "museu"
Os proprietários da zona vêem-se vítimas da tirania municipal, enquanto nesta sua obra, a Câmara "manda à fava" o que lhes exige e impõe. Por isso Almada Velha está em ruínas.
Quererá a Câmara ficar com os edifícios, ou proporcionar a venda a preços irrisórios, (há sempre um comprador especial de ocasião) depois de exigir aos proprietários condições irracionais ou insensatas que os leva a abandonar ou desinteressarem-se pela propriedade?
Não se percebe como a oposição local - os partidos da oposição - tem dado apoio a esta gente, que tanto mal tem feito a Almada, descaracterizando-a, e aos almadenses.
3 comentários:
A Emília nestes dias que antecederam o dia 25 mandou cortar relva, limpar passeios e apanhar lixo. Tudo para esconder a Almada real e mostrar a Almada virtual no dia 25 de Abril.
A emilita é uma trapaceira.
Que palhaços hipócritas! Um atentado na zona antiga deAlmada
Este tipo de obras são marcas indeléveis na paisagem de Almada; num futuro próximo, se continuarem de pé, vamos ter um tipo de turismo especializado, talvez até de academias de arquitectura, com o objectivo de verificar no terreno uma filosofia urbanistica a evitar a todo o custo.
Se a história contemporânea que ficou registada em imagens, (2ª guerra, Balcãs, Vietname, etc), nos serve essencialmente para evitar erros no futuro, estes mamarrachos da czarina servir-nos-ão essencialmente para a criação de uma escola viva com modelos reais onde o nojo e a agressão estão representadas fisicamente.
José Régio escreveu:
Não sei por onde vou, Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
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