Em...Almada, a palhaçada e a farsa das zonas pedonais e outras coisas associadas ao comboio - eléctrico MST, que liquidou o centro de Almada, continuam, com o jeitinho da inerte e colaborante oposição política a amparar a Presidente da Câmara e todo o executivo.
A antiga Rua Luís de Queiroz totalmente dita pedonalizada e realmente penalizada pela Presidente da Câmara, em versão de grande utilidade social, como parque de estacionamento.
Não se diga que os automobilistas não são civilizados.
Quem não é civilizado é quem destroi, colabora na destruição de uma cidade e cumulativamente vai ao cabeleireiro de BMW, com condutor, nesta zona.
Siga o "respeitado" folclore com a oposição devidamente alinhada e aprumada, no bobo corso da palhaçada pedonal municipal.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão
5 comentários:
Como se vê, a realidade supera a ficção e se a rua lá está só tem que ser utilizada.
Creio ser um erro os blogs virem alertar para estas incongruências, na verdade, nem os executivos da camara concordam com esta pedonalização da cidade, no entanto, chamar a atenção para a realidade só poderá ter como consequência a intervenção alucinada da Enervos, "perdão, da ecalma", e assim termos contribuido para lixar a vida aos comuns cidadãos que por enquanto vão utilizando como podem.
Oliveira
Há muito que Maria Emília de Sousa usa uma máscara que só a oposição não consegue ver.
Estes carros estacionados nesta rua tinham ( tal como em todo o concelho continuam a ter )estacionamento junto da sua casa. Nesta zona tiraram os direitos adquiridos quando da escolha do local para residir. Estas pessoas não têm onde estacionar o carro,os que tentaram cumprir viram-se obrigados a deixar o carro a mais de 300 metros de distancia. Para evitarem isto têm que pagar mais uma renda nos parques ou então pagarem as grandes multas de carros bloqueados e rebocados. Da mesma maneira são tratados os familiares que antigamente vinham a um local normal e agora preferem não vir e dizem-nos: venham vocês cá. Os moradores desta zona estão a sofrer e os que têm possibilidades fogem para locais onde se viva normalmente. Devolvam-nos o que nos tiraram, devolvam-nos o que em todos os locais continua a existir. Para fazer alterações que beneficiem o ambiente, não se esqueçam de primeiro de criarem infraestruturas, adaptação em pequenos espaços, criem condições de forma que não destruam o gosto de se viver, onde sempre se viver com problemas bem menores.
Excelente imagem representativa da demagogia e da mentira que a CDU vende por esta margem sul fora.
Não faltam espaços para construir parques de estacionamento. Haja é €€€ para os construir e para pagar o estacionamento.
Devolver as ruas aos peões sim desde que os carros sejam armazenados quando não estão em andamento.
Se não houvesse carros estacionados à superfície até poderia haver hortas urbanas e jardins em muitas avenidas onde alguns moradores teriam as suas estufas de produção de alimentos e reciclagem de resíduos alimentares.
Estas plantas absorviam parte do carbono produzido. Não é a isto que se referem também os defensores da sustentabilidade?
Então veríamos os reformados ocupados e a mostrarem aos mais novos como os seus produtos crescem ali mesmo ao pé de casa sem precisarem de vir do Sul de Espanha ou de qualquer outro lugar.
Vejam a loucura: já vi um pequeno fardo de feno da China a 1€ no forum (hiper mercado Aucamps ou jumbo se preferirem).
Entretanto já mandámos o Ministro das Finanças a pedir o € emprestado à China porque afinal andámos a comprar erva que temos ao pé da porta.
Não teria sido melhor ter vergonha de andar a comprar o que podemos produzir?
Não haverá uma organização que defenda a nossa economia destes abusos que nos empobrecerem vendendo-nos o que temos obrigação de produzir para não cairmos na indigência e na indignidade?
Antes nesta rua havia arrumadores que precisavam do dinheiro para presumo eu comprarem coisas que é proibido produzir em Portugal e que dizem ser boas para combater as doenças senis.
Conclusão faça-se um parque de estacionamento subterrâneo nesta Rua e à superfície deixem construir hortas urbanas onde os idosos possam ter, se for essa a sua opção uma liambasita que sirva para os seus animados chás que lhes dêem vitalidade para plantarem mais umas alfaces para as saladas e se sobrarem uma folhitas de liamba as possam vender na farmácia central que as comercializará com a devida supervisão do farmaceutico. Seriam menos uns €€€ que marchariam para um qualquer laboratório na Suiça empobrecendo os PORTUGUESES.
Tratemos de pagar a quem devemos e tudo o mais são cantigas.
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