Em...Almada, antecipa-se ao trabalho dos vereadores da oposição para que o Boletim Municipal deixe de ser o conhecido pasquim da Câmara Municipal de Almada e órgão de propaganda dos respectivos autarcas e do partido que a suporta ( o que ainda não conseguiram) e "publica" a capa do número de Maio 2010, com o acontecimento recente mais paradigmático e que melhor ilustra o excelente trabalho da Câmara e do seu executivo dito comunista, sabendo-se que para os comunistas " O Povo é quem mais ordena" e "A terra é para quem a trabalha".
a foto foi publicada no Correio da Manhã Os comunistas que criticaram a utilização das forças da ordem pelo regime de antes do 25 de Abril e por outros governos, contra trabalhadores e agricultores, agora usam os mesmos recursos para expulsar agricultores de ricas e férteis terras agrícolas da RAN, na Costa da Caparica, para as destinarem a contrução urbana.
O concelho de Almada não está em boas mãos.
Os almadenses não merecem estes desvarios e esta incompetência dos autarcas.
23 comentários:
Todo político em busca de reeleição é um animal perigoso.
(Júlio Maria Sanguinetti) - ex-Presidente do Uruguai
Isso nunca vai acontecer. A Fascista nunca irá deixar que o seu pasquim seja violado pela democracia.
Parabéns ao autor desta capa que iria esgotar!
SE ESTES AUTARCAS FORAM ELEITOS PELO POVO TÊM LEGITIMIDADE PARA FAZEREM TUDO.
ONDE ESTÁ O MAL DA MARIA EMÍLIA EXPULSAR AGRICULTORES?
NÃO TEM O MANDATO DO POVO, TAL COMO O BLOCO DE ESQUERDA TEM UM MANDATO DO POVO E COLABORA COM A MARIA EMÍLIA?
e o fascista sou eu?
Mas contra toda a perfídia, acho que esta sinistra senhora vai ficar atolada com os seus infames projectos. Estou convencido que que tamanha maldade não triunfará, por muitos interesses que haja. Estamos na luta!
Excelente !
Demonstrativo da hipocrisia e mentira reinante.
Mas isto é só uma face visível , o resto do iceberg que tem paulatinamente destruído a margem-sul tem sido mais discreto ao longo de 36 anos.
Hoje, o desplante é tal que chamam a GNR para fazer o trabalho sujo em plena luz do dia.
Mas nós cá estamos para lhes fazer frente!
A Comuna Capitalista a chamar a GNR para bater no povo. Onde é que eu já vi isto. Os comunas almadenses são uns vendidos.
Alguém falou aqui em Bloco de Esquerda.
Sei o que isso é mas não compreendo o que faz.
Se fôr uma espécie de partido político com assento na Câmara e na AM qual o seu papel?
Na AM o L. Filipe tem medo da patroa.
Na Câmara a H. Oliveira é para fazer número.
Drº Fernando Sousa da Pena,
Tire-me uma duvida. Os terrenos em discussão tem alguma coisa a ver com a construção de habitação social???
Sim, ao abrigo de planos de pormenor ainda não aprovados. Sim, como cavalo de Tróia para a especulação imobiliária em área protegida. Sim, com alternativas óbvias e não intrusivas.
Mas os terrenos têm muito mais que ver com séculos de história de exploração agrícola notável. Com famílias que deles dependem para a sua subsistência. Com construção em paisagem protegida. Com a destruição de área fértil de características únicas na Europa. Com a visão que se tem da metrópole e do seu futuro.
Veja-se como é fácil pôr as pessoas de acordo quando se fala em habitação social.
Os terrenos da costa até são bons para a agricultura mas, se forem roubados para urbanizar, então a habitação social parece uma desculpa com muita validade.
Tretas!!!
A construção de bairros sociais, álem de promoverem a corrupção entre construtores e autarquias, promove tambem microclimas urbanos com as consequências por todos conhecidas; veja-se os exemplos aqui na margem sul dos bairros do Pica Pau Amarelo, Bairro Branco, Rosa, Pia, etc.
Fica mais barato dedicar percentagens de urbanizações normais e de iniciativa privada por maio de isenções fiscais ou mesmo compra directa do que tornar as camaras construtoras com todas as consequências que conhecemos.
Imagine no futuro, os nossos filhos olharem para a Costa de Caparica e dizerem:
Com o petencial que estas praias têm, a cinco minutos de uma capital europeia, foi pena terem transformado isto num bairro social. O turismo europeu, que podería e devería sentir-se atraído por este paraíso foi posto fora pois a proximidade de tanta deterioração assusta as familias e os grupos de veraneantes.
Não se pode imaginar a Cote D'Azur, o Monaco, a Riviera, invadidos por bairros sociais. Pode parecer um pensamento elitista, mas os factos não se deturpam por serem factos, o turismo de qualidade não se sente atraído por bairros sociais.
Quem se deixa ainda enganar por estas boas vontades desconhece que o inferno está cheio delas.
Oliveira
o final da semana passada, os portugueses puderam conhecer alguns pormenores do pacote de austeridade cozinhado nos acordos PS-PSD. Medidas duras e injustas a aplicar aos portugueses, e que em nada vão resolver as questões de fundo. Nada resolvem, porque o que Portugal precisa é de produzir. Portugal, precisa é de gastar menos. Não são medidas de engenharia financeira, dolorosas e absurdas, que alguma vez irão relançar a nossa economia real, já que esta tem que ser baseada na produção e não na especulação.
Por causa deste pacote, a semana passada foi encerrada com pedidos de desculpas e de compreensão; cínicos uns, arrogantes outros. E não podemos suportar a desculpa do Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que a pressão internacional contra a “soberana” divina de Portugal, tenha obrigado a esta súbita decisão que vem agravar ainda mais o PEC e desmentir as habituais mentiras eleiçoeiras.
É meu entender, que nos jogos de bastidores - onde tudo está previsto e cozinhado, onde se combinam as melhores estratégias para se enganar as pessoas - foi aproveitada a vinda do Papa, que proporcionou a milhões de portugueses uns dias de alegria e esperança, para, neste momento de bálsamo, espetarem com o anúncio de tais medidas. Poderá assim, ter doído menos a recepção de péssimas medidas; poderão até, gozar ainda de umas semanas em que muitos portugueses vão estar entretidos e anestesiados pela Selecção “nacional” que, já não é Nacional - sendo de facto uma afronta a tal ideia – e que por isso, oxalá, tal distracção se resuma a breves dias… Mas voltando às medidas do pacote de injustiças, a verdade é que estas, para além da sua tomada de conhecimento, hão-de se sentir de facto na pele, e aí as pessoas vão reclamar a sério…
Pode o PSD pedir desculpas, chorando lágrimas de crocodilo, ou PS pedir compreensão, impondo-a como facto consumado, mas nós portugueses, nós nacionalistas, nós PNR, não as aceitamos.
Não vale a pena pedirem desculpa e compreensão!
Não desculpamos nem compreendemos que nos tenham metido na moeda única, submetido às teias do Banco Central Europeu e sujeitado às ordens de Bruxelas.
Não desculpamos nem compreendemos que se tenha delapidado as divisas e oiro herdados do anterior regime, torrado os fundos da EU e ainda nos tenham colocado na bancarrota.
Não desculpamos nem compreendemos que se devore o erário público com um despesismo desenfreado que em pouco ou nada serve os portugueses e que se tenha instalado a corrupção como prática normal e corrente.
Não desculpamos nem compreendemos que se tenham desmantelado os nossos sectores vitais de produção e de actividade económica, secando com isso as fontes de trabalho e de geração de riqueza e deixando-nos à mercê das esmolas e chantagens externas.
Não desculpamos nem compreendemos que o fosso gigante entre ricos e pobres seja a triste realidade, e que o desemprego, a falta de primeiro emprego e o emprego descartável sejam a angústia que bate á porta de milhões de famílias.
Não desculpamos nem compreendemos que haja no Portugal dito moderno e desenvolvido, dois milhões de portugueses a viver situação de pobreza e para além destes haja ainda uma legião de pessoas com pobreza envergonhada e camuflada, daquela que afecta também o sector dos que até têm emprego.
Não, Sr. Sócrates!
Não, Dr. Passos Coelho!
Não aceitamos nem compreendemos nada disso! Estamos fartos desta (des)governação e (des)vergonha!
O PNR sempre se opôs a estas políticas de submissão ao Federalismo Europeu (que faço votos que tenha os dias contados…) e a estas políticas anti-nacionais, de injustiça social, de roubo e corrupção. Agora, os (tristes) factos dão-nos razão.
As políticas que têm sido implementadas nas últimas décadas, falharam e falham porque não têm base de sustentabilidade. Porque em vez de se orientarem pelo interesse nacional, pelo bem-estar das pessoas e pelo progresso nacional, baseiam-se sim, na mais pura submissão a interesses sectários, mafiosos, de multi-nacionais, externos e da tirania financeira.
Os políticos, tal como os drogados que precisam de droga, precisam esses de votos. São “votodependentes”. Tal como os drogados que roubam os bens e a dignidade própria e dos seus em função da droga, também os políticos roubam o erário público e os valores da nação e da própria classe, metamorfoseando-se em “pulhiticos”.
Para terem votos e ganhar eleições e poder, “precisam” de mentir à boca cheia. E depois de colhidos os votos, precisam de alimentar toda uma tropa de amigalhaços, clientelas e correligionários que os mantenha no poder com mais votos. E para alimentar esta gentinha toda, precisam de criar leis que os satisfaçam, entra elas as leis da imigração e da nacionalidade, para que os capitalistas selvagens (seus clientes e financiadores) encham melhor o bandulho recorrendo a baixos salários. E, pior ainda, depois é o próprio estado a gastar rios de dinheiro, para comprar a “paz” social, desviando o dinheiro que devia trazer bem-estar aos portugueses para pagar casas e toda a sorte de subsídios a essa gente. E precisam também de dar outras contrapartidas aos clientes, como as da construção civil, megalómana, desajustada às necessidades do país, mas que enchem bem o olho, ou dos privilégios da banca, ou tantas outras.
Enfim, é este circo de trocas de favores que leva a que tenhamos um Estado gordo e consumista, à ruína das finanças públicas, à injustiça social, ao endividamento externo e a todo um rol de crimes e disparates que configuram o quadro em que hoje vivemos.
Exemplos destas perversões, prioridades absurdas e iniquidades são, entre tantos outros que se poderiam evocar, o de vivermos num país que pede sacrifícios às famílias super-endividadas mas distribui milhares de computadores às criancinhas, que pede sacrifícios aos trabalhadores sujeitos a tudo mas constrói TGV e a terceira ponte de Lisboa…
Eles não têm a menor autoridade para exigirem mais sacrifícios! Isso é escandaloso!
A solução para o estado de falência nacional, essa, passa por cortes drásticos nas despesas do Estado, por cortes drásticos na atribuição de subsídios a quem não merece nem precisa, por cortes drásticos nos tachos e mordomias dos políticos, pelo combate à corrupção, pelo fim do roubo, pela revitalização do trabalho e da produção nacional… Pela moralidade no serviço público! Enfim, passa, em última análise, pela profunda mudança de mentalidades e atitudes, pela profunda mudança de políticas e, necessariamente, por se correr com todos os responsáveis pela desgraça nacional!
O problema dos bairros sociais enumerados não são de serem Bairros sociais,mas sim dos habitantes que os compõem,por exemplo na Costa de Caparica existem bairros sociais,habitados por portugueses,onde a taxa de criminalidade é nula ou próxima disso,ao invés os bairros no Monte de Caparica,habitados por maioritariamente por africanos e ciganos tem alta taxa de criminalidade e profissionais do rendimento minimo.
Como Caparicano e descendente de Caparicanos,quero turismo de qualidade,mas não condicionar esta localidade ao turismo e meia dúzia de riçaços e burgueses do comercio e especulação imobiliária.
Devem isso sim ser criadas condições para que os naturais desta bela freguesia possam continuar a habitar a mesma,não deixando esta transformar-se nem num Rio de Janeiro ou Luanda,ou num paraíso de burgueses,empurrando os naturais para fora desta.
Patriotas, Nacionalistas, Inconformados, Amantes da Liberdade, Anti-Comunistas e Almadenses em Geral vamos juntos acabar com estes Comunistas que destroem Almada e que sabendo que vão perder vão acabar com o nosso concelho!
O Comunismo Não Passará!
A esquerda PCP e Bloco de Esquerda também colaboram na rapinagem muito embora deem imagem inversa. Vejamos seu comportamento no alinhamento para destruir o concelho de Almada e o fazer mais miserável com políticas caridosas de lágrimas de crocodilo pelos excluídos, imigrantes e mais pobres.
Esta esquerda é esquerda que vive chulando a riqueza nacional destruidora de valores morais e étcos.
Quis dizer
Esta esquerda é esquerda, que vive chulando a riqueza nacional e, destruidora de valores morais e étcos.
Drº Fernando Sousa da Pena
Eu perguntei-lhe: Os terrenos em discussão tem alguma coisa a ver com a construção de habitação social???
O Drº respondeu: Sim, ao abrigo de planos de pormenor ainda não aprovados
Desde já obrigado pela puresa da resposta, este tema para mim acabou aqui.
Deixe-me dizer só isto porque me parece uma pessoa sensata.
NÃO se deixe engolir pelos trogloditas que por aqui pululam. Acabam por ser falsos apoiantes.
Bolota estas aqui ainda estas a votar CDS.
Se não conheces nada de Almada vens para aqui para o blogue fazer o que?
Não há netinhos para cuidar ou sueca para jogar?
O Dr. Fernando Pena tem agora um supervisor-treinador ( admirador da Maria Emília ) para lhe dar a táctica e definir a estratégia - o Bolota.
São os comunistas no seu melhor
A Velha está-se a borifar para a qualidade do turismo na costa ou noutro sitio do concelho. A Velha qualquer dia vai viver lá para os algarves, donde ela é. Que desapareça o mais rápido possível desta Câmara para bem de todos os almadenses.
Esta governação
esta gente,
está a levar-nos
ao antigamente.
Fátima, Futebol, Fado e, infelizmente, FOME!
Passámos do País dos três, para os quatro EFES...
Ouvi dizer que em troca da carga policial da GNR nas Terras da Costa o PCP vai convidar a Banda da GNR para abrir a Festa do Avante e homenagear a Catarina Eufémia... com uma salva de tiros...
não percebo o porque das televisões não aparecerem na costa. será que os comunas almadenses pagaram para eles não estarem presentes. era o descalabro. A comuna almadense manda GNR bater nos trabalhadores rurais- OH Jerónimo do que te safaste
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