segunda-feira, julho 04, 2011

Tudo começou aqui...neste concelho de Almada

Em...Almada, todos os males e desgraças que se abateram sobre o concelho ao longo destes 37 anos de gestão comunista começaram na 1ª Assembleia do Concelho de Almada realizada em Almada a 2 de Fevereiro de 1975 e muito bem evidenciados nesta "Declaração da Mesa da !ª Assembleia do Concelho":
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Esta 1ª Assembleia do Concelho de Almada controlada pelo Partido Comunista, seus satélites de então e caciques, contou com a presença para além de Comissões de colectividades do concelho e outras Comissões populares controladas pelo PCP, da Comissão Concelhia do PCP, Comissão Concelhia do MDP/CDE(satélite do PCP), Núcleo de Almada da UEC (organismo do PCP), Núcleo de Almada da Associação Portugal-URSS ( a que propósito?).
Não havia a presença de representante de qualquer outro partido político.
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Aqui começou a exclusão de outros que não estivessem dentro dos parâmetros definidos pelo PCP.
Aqui se deu continuidade à colagem abusiva do PCP ao MFA (Movimento das Forças Armadas) e que tão caro ficou à frágil democracia portuguesa, comprometendo-a.
Aqui começaram, em Almada, os comunistas a considerarem-se os únicos democratas, falsos, diga-se, em abono da verdade.
Aqui ficou demonstrado o que o tempo viria a confirmar: a velha tática de marginalizar outros: " não apareceram ou não vieram, por que falam agora? ", "senão vieram foi porque não quiseram".
Aqui começou em Almada a táctica da rotulagem: "recusou a mesa ao citado senhor a oportunidade de sabotar a nossa Assembleia do Concelho". "nossa" "sabotar"!
"Nossa" - palavra tão querida, usada e usurpada pelos comunas.
Veja-se como os comunistas se apropriaram e apropriam escandalosamente daquilo que é do povo e ao povo pertence !
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Tudo começou aqui, através da intimidação, da apropriação indevida do que à população almadense pertencia.
Infelizmente temos de reconhecer que os comunistas ameaçaram, amedrontaram, excluiram, baniram indevidamente, mas, mas... os partidos da oposição baixaram-se todos até hoje e permitiram que os comunistas/autarcas do PCP tomassem conta de Almada abusivamente e continuem a dominar e "a fazer das suas" em prejuízo de Almada e da população.
Permitiram e consentiram que a incompetência continue a destruir Almada e a desrespeitar os munícipes.
A troco de quê ?
A população (ELEITORES) que não vota PCP e a que se abstém de votar (MAIS DE 50% DOS ELEITORES INSCRITOS) gostaria de saber.

3 comentários:

soliveira disse...

Parece que as coisas se começam a movimentar. Embora as petições não tenham tido grandes resultados, esta que defende as terras agricolas da Costa de Caparica pode ter pernas para andar. Ribeiro Telles, uma referência na defesa do equilibrio, encabeça uma ideia que todos já conhecemos.

http://www.publico.pt/Local/ribeiro-telles-contra-urbanizacao-de-terrenos-com-hortas-na-costa-da-caparica_1501710

soliveira disse...

Eu espero precisamente o contrário da czarina. Se a troika fizer o que ela teme, talvez a salvação de Almada esteja na crise da camara.

http://aeiou.visao.pt/almada-presidente-da-camara-espera-que-a-troika-nao-elimine-incentivos-as-areas-de-reabilitacao-urbana=f611467

Anónimo disse...

A Emília, não vale nada, apesar de alguns mentecaptos infiltrados nos meios politcos locais dizerem que a fulana é esperta ou a elogiarem quando lhes interessa, fazem-no mais por conveniência sua do que por opinião sincera.
O que essa gentinha deseja é continuar a tirar proventos, sem se queimar.
A Emília foi e é um acidente de percurso negativo (de mais) na vida de Almada.Quando a fulana se atira à troika sabe que está a falar para os explorados pelo PCP e faz isso para manter a base eleitotal, porque ela também é um/uma das responsáveis pela situação económica de Portugal.Milhões estamos a pagar para o MST da fulana e outras coisas mais directa ou indirectamente.
Não são só os governos PSD, PS, o Cavaco, a Banca, o imperialismo capitalista, o BPN do Dias Loureiro , do Oliveira e Costa e amigos os causadores da desgraça, que começou em 1986 com o Sr. Cavaco no Governo.
Os comunistas e seu império de oportunistas têm também a sua quota de responsabilidade na banca rota de Portugal.