Em...Almada, mão amiga fez-nos chegar esta notícia da edição do extinto "Jornal de Almada" de 15 de Julho de 2005, faz amanhã 4 anos, da autoria de Manuel Alves sobre " O FIM TRISTE DE UMA ÁRVORE ESPECIAL", do Jardim do Castelo também destruído pelos auatarcas desta Câmara Municipal.
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Onde chegou a incompetênicia destas sinistras (para Almada) personagens!
Uma agressão aos almadenses perpetrada pela Câmara Municipal de Almada.
Uma falta de respeito à memória do povo almadense.
Um golpe na história de Almada, do seu passado e da sua população, executado por pessoas que que não amam Almada, nem pensam Almada.
Por isso não merecem continuar à frente dos destinos de Almada. Nunca mereceram.
Não são dignos de Almada.
Por isso o dia 11 de Outubro de 2009 será o dia da libertação de Almada.
Vamos todos votar, mas nunca na CDU/PCP, para reabilitar Almada e libertá-la de seus algozes dos últimos 35 anos.
EMALMADA agradece a colaboração de cidadão
13 comentários:
Foi uma de muitas destruições desnecessárias realizadas no concelho.
Almada está destruída.
Se alguém a tentar tirar do fundo do poço vai demorar muitos anos, numa suposição que a liderança irá mudar nas próximas eleições para um partido democrático, .
A releitura deste artigo do extinto Jornal de Almada acordou-me um sentimento de revolta calada que já tinha sentido na altura dos acontecimentos. Lembro-me de ouvir comentários que justificavam o acto como uma medida preventiva, a czarina estaria a prevenir acidentes com a criançada e possíveis pedidos de indemnização.
Em África conta-se uma história da criação dos limites da liberdade:
As gazelas dão boa carne mas são difíceis de apanhar, assim, habituam-se os bichos oferecendo-lhes a sua comida preferida e dando-lhes tranquilidade para a comerem num determinado sítio. Passados uns dias, coloca-se só de um lado, uma cancela, os bichos vão habituar-se e quando isso acontecer, coloca-se mais uma,os bichos tranquilamente nem reparam, depois coloca-se a terceira, quando os bichos coitados estão a comer tranquilamente, poe-se a última fechando os bichos na armadilha. Coitados, nem dão por nada.
Oliveira
A Emilia "ecologista" da treta e do betão corto o árvore ?
Não acredito.
Essa árvore está cheia de história.
O Engº António Marques defendia o não abate da árvore tendo na altura concebido uma alternativa.
Eis que o Engº Sérgio Rebelo perseguidor infame do Engº Marques faz chegar à Maria Emilia uma informação no sentido de dizer que a opinião do Engº Marques era absurda.
E aqui começou a história da árvore que foi destruída e do Engº Marques que foi afastado.
Não podemos esquecer da presão que foi exercida pelo falecido f.jorge propriatario do restaurante que foi feito na altura no jardim do castelo.
Esta presão foi exercida no sentido que só ficaria com a exploração DO RESTAURANTE se o jardim fosse todo remodelado incluindo o abate da árvore, apôs esta remodelacão era ver quase todos os dias a romaria da MES e vereadores a irem comer ao restaurante que diga-se de passagem pratica preços que não será para todos.
quanto ao artigo do senhor daniel alves devo corrigilo que a árvore se chama- Nome vulgar: BELA SOMBRRA;
Nome Tecnico:PHYTOLACA DIOICA.
Não há nada que esta Sra. não estrague. Dá cabo de tudo em Almada. Só espero que vá corrida, ela e a sua trupe.
Deus livre os lisboetas destes czares...
Há várias, belas e frondosas árvores como esta na cidade...
Por favor não lhes confiem qualquer mandato.
Estragam tudo por onde passam...
Em Almada mostram o "poder" da minoria de 20% contra tudo e contra todos.
A árvore foi abatida, os cidadãos mal tratados.
Que mais nos irá acontecer?
Acorda povo de Almada!
Contra a ditadura, votar, votar...
Em breve a Emília vai abrir ao trânsito a jeitosa Zona Pedonal.
Aborta assim o Plano de Mobilidade Acessibilidades para limpar com uma folha de figueira a porcaria que fez.
Está desorientada e em desespero.
Dou vivas à irracionalidade municipal da emília.
O jardim do castelo, das minhas brincadeiras de miúdo já não existe, para além do triste abate da árvore, também desapareceu o bonito caramanchão, os bancos foram substituídos por inestéticas espreguiçadeiras, e no lugar de um simpático quiosque que vendia laranjadas e gasosas, colocaram um grande caixote de madeira, a que teimam em chamar de restaurante, esse sim deveria ser abatido, e devolvido o miradouro ao povo.
RSL
Mais uma vez e necessario dizer toda a verdade e não aproveitar qualquer coisa para fazer aproveitamento politico partidario.
Vá dizer isso ao seu homónimo.
Este tal comerciante,deve ser o unico que le subiu as vendas,um 20 % com a imlplanção do metro em Almada,porque todos os comerciantas que eu conheço,e são muitos todos perderam e alguns tiveram mesmo que fechar as portas.
A verdade é que, na escola nº 2 apenas restou 1 árvore!! Parece que é a gozar!! Agora quero ver o que vão fazer daquilo de pois de pronto, a ver se terá mais do que betão, alcatrão, cimento, ferro e vidro!!!
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