segunda-feira, julho 20, 2009

Comerciantes e Almada em Acção

Em...Almada, os Comerciantes NÃO BAIXAM OS BRAÇOS.
Perante a arrogância e a teimosia da Câmara Municipal de Almada em arruinar e destruir a vida na Cidade não reabrindo ao trânsito o eixo central de Almada e, em consequência matar a actividade comercial, os comerciantes dão continuidade à sua justa luta por uma vida digna e dinamização da Cidade.
A partir de hoje e até ao dia 30 deste mês as montras dos estabelecimentos exibirão este cartaz.
Dizem os comerciantes "que enquanto a situação se mantiver é necessário manter o nosso desagrado visível, pelo que estão preparadas mais acções de sensibilização até que a Câmara altere a sua postura perante a situação dramática que todos nós, População e Comerciantes, vivemos em consequência da implementação deste plano de mobilidade".
O Comércio dá Vida a uma Cidade
A Câmara Municipal de Almada matou o Comércio e a Cidade de Almada
EMALMADA agradece a colaboração

24 comentários:

Anónimo disse...

A teimosia do Vereador Gonçalves e companhia teem destruído a cidade e os comerciantes, até se destroiem a eles, mas, o que impera nesta gente é "EU MANDO NA CIDADE" e nos municípes até nos Comerciantes. A arrogancia chapada, a isto chama-se ditadura comunista onde está " O POVO É QUE MAIS ORDENA" que tanto apregoam, 25 de Abril sempre "LAMENTAVÉL" estes oportunistas aproveitarem a data em seu proveito.
Meus amigos temos o VOTO a arma ainda possivel com esta gente capaz de tudo. Sabem o que é isto, tempo a mais no governo local mas os tempos estão a mudar garantidamente. Estes Senhores só sabem SACAR e MAGOAR vejam a Empresa Camarária um regimento de gente, o Povo local paga tudo e sofre com tudo o que estes ditadores fazem em prol dos tachos acomulados. AL

Anónimo disse...

Torna-se imperativo varrer este lixo que governa o concelho de Almada.
Emília e capangas está na hora de vos tirar a mama.

Anónimo disse...

Já viví em outros lugares e as ruas se alcatroam durante a noite já que não há trafego.

Em Almada NÂO, hoje está cortada a rua Capitão Leitão por este motivo.

Incompetentes.

Anónimo disse...

Veja o excelente trabalho de apresentação de mais um erro cometido pelo MST, descrito pelo presidente da junta de Corroios na sequência do acidente mortal à dias ocorrido.
http://triangulodaramalha.blogspot.com/

Quinta-feira, Julho 09, 2009 com a reportagem da RTP.
Eles comem tudo...
Oliveira

Anónimo disse...

Fala-se agora da D. Branca de Almada que diz não ter lesado nenhum cliente.

Para quando a imprensa começar a falar da Dona Vermelha de Almada que lesa a população almadense e Almada há muitos anos?

Anónimo disse...

O anónimo 2:45:00 PM está enganado a D. Vermelha de Almada não é natural de Almada.
A D. Vermelha é uma comissária política colocada na Câmara para queimar esta terra de tradições democráticas de boa gente e de democratas genuínos.
Almada não produz gente dessa escumalha.

Anónimo disse...

O conflito que opõe os comerciantes do centro de Almada à actual gestão da Câmara Municipal é o resultado de uma série de omissões e erros do município, que lesaram o comércio local.
A chegada das grandes superfícies e em particular do Forum Almada deveria ter sido acompanhada de medidas de compensação, favoráveis ao centro da cidade a ele atraíndo mais pessoas e nele tornando a mobilidade mais fácil. Por outro lado, dado que o município recebeu vultuosas contrapartidas dessa infraestrutura, parte delas deveria ter sido encaminhada para ajudar o pequeno comércio a enfrentar a nova pressão competitiva, nomeadamente sob a forma de apoios ao investimento à sua modernização. Nada disso aconteceu.
Pelo contrário, essa pressão competitiva foi acompanhada do agravamento das condições de acessibilidade ao centro do concelho. O arrastamento, por motivos fúteis, das obras do Metro do Sul do Tejo e a incapacidade de as gerir de modo faseado fizeram com que os anos passassem e se perdesse genericamente o hábito de deslocação ao centro para fins comerciais. A descoordenação entre serviços municipais fez com que ainda estejam a ser agora construídos parques de estacionamento que deveriam ter entrado em funcionamento com o início do Metro. Até as soluções encontradas para o desenho das vias, a ausência de escapatórias para os autocarros ou as verdadeiras "gincanas" que acompanham as passadeiras paecem ter sido desenhadas para tornar difícil e incómodo chegar ao centro.
A tudo isto juntou-se um Plano de Mobilidade que os seus próprios autores consideraram que exigiria grande acompanhamento para ser executado e que teria grande complexidade, Plano esse que se revelou um desastre quando aplicado.
Agora há que fazer tudo o que poderia ter sido feito em tempo e corrigir o que for possível. O Município tem o dever de constituir um fundo de apoio à modernização comercial, para ajudar os comerciantes que desejem investir na modernização das suas lojas, a construção do estacionamento tem que ser acelerada, o Plano de Mobilidade tem que ser revogado.
Em particular, a zona chamada pedonal, onde até passam autocarros, que excentricamente corta ao meio o principal eixo de avenidas da cidade e torna o trânsito caótico tem que ser revogada como, justamente, os comerciantes reclamam . Faz sentido que se criem zonas realmente pedonais, mas nas vias laterais e que se deixe bater o coração da cidade nas suas grandes avenidas. Faz sentido que se limite a velocidade do trânsito,mas não que se desvie das avenidas mais largas para as ruas mais estreitas, algumas delas centenárias.
A actual gestão municipal não consegue perceber essa necessidade. Por isso teima em reprovar o fndo de apoio ao investimento e por isso resiste a rever o esquema de circulação do trânsito no concelho. Essa incapacidade do actual poder camarário de dar valor aos problemas que afectam os munícipes, escravizado que está por uma visão autocrática da cidade está entre os factores mais importantes que levaram a que me candidatasse e a que esteja a tentar derrotá-lo.

Liberdade disse...

MIL COMERCIANTES NÃO PODEM ESTAR ENGANADOS!

Mil montras da zona central de Almada deverão exibir, a partir de hoje, cartazes a pedir a reabertura da circulação automóvel no eixo central da cidade, informou a Associação do Comércio e Serviços do distrito de Setúbal. A acção pretende fazer frente à queda nas vendas registada desde que a zona foi reservada aos peões, no final de 2008, com o termo das obras do Metro Sul do Tejo.

O lançamento desta iniciativa deveu-se à posição tomada pela presidente da autarquia, Maria Emília de Sousa, na assembleia municipal de quinta-feira, na qual se recusou a repor a circulação automóvel.

Os comerciantes contestam algumas das acções de requalificação do centro da cidade, dizendo não perceber a utilidade do metro. A associação afirma que "a degradação das lojas ainda abertas é notória, dando uma imagem de baixa qualidade à artéria, a par com os serviços da área, que também se ressentem, como os bancos e estabelecimentos de saúde, dia-a-dia com cada vez menos afluência". Já no passado dia 26 de Junho, os comerciantes entregaram, simbolicamente, as chaves dos seus estabelecimentos a representantes da autarquia, dada a perda de clientes que têm vindo a sentir em consequência da pedonalização da zona.

Contactada pelo PÚBLICO, a câmara afirmou, através do gabinete de imprensa, que "sempre trabalhou e continua a trabalhar em permanente diálogo com os representantes dos comerciantes do concelho" e que estão a ser desenvolvidas formas de incentivar o comércio local, como a criação de uma Loja do Munícipe com vários serviços municipais, salientando que há dois parques de estacionamento na zona com capacidade para 1000 lugares, a que se vai juntar um novo parque a abrir em breve.

in jornal "Público", 21/07/2009

Anónimo disse...

Um comerciante incomoda muito autarca.
Mil comerciantes incomodam muito mais...

Anónimo disse...

A CMA tem um Gabinete de Imprensa?
Ou tem um local cheio de meninas incompetentes que não sabem o que dizem? A DIRP.
Terá sido o Gabinete da Presidência que deu essa resposta ao Público?
Talvez o sábio João Geraldes ou a múmia Osvaldo Azinheira.

Anónimo disse...

A CMA está a construir mais um monumento megalómano chamado de homenagem ao "marinheiro insubmisso" na rotunda da Filipa D'Água.

Mas eu acho que no dia 11 de Outubro devemos todos ir às urnas votar contra esta ditadura em homenagem aos ALMADENSES e COMERCIANTES INSUBMISSOS!

O Chefe da Estação disse...

Filipa D'Água, outro negócio. Mais cheiro a uma coisa que se costuma chamar de encontro de interesses escuros.

Anónimo disse...

Apesar de concordar com 90% das coisas que por aqui são ditas, ainda nao percebi uma coisa: em que é que a reposição do transito no centro de almada ajudaria? Gostaria que me explicassem para, assim, concordar a 100% ;)

Anónimo disse...

também não estou a ver o qq contribui o repor do transito , mais fumo ,mais confusão , os comerciantes tem qque se adaptar aos tempos modernos e melhorar a qualidade dos productos e atendimento aos clientes , ha periodo de almoço vao fazendo turnos enquanto uns almoçam os outros atendem , nao ocupem os lugares ao pe das lojas com os seus carros , devia haver um estacionamento proprio para o comercio.
inovem em vez de cantar sempre o mesmo fado!
a cma tem culpa , sim , mas também o comercio tem culpas no cartorio pois não se adaptou aos tempos modernos.

Silva Pinho disse...

temos uma câmara esclerosada que não se adapta aos tempos da cidade quanto mais aos tempos modernos.
Fora com ela. Caixote de Lixo é pouco e pequeno para ela.

O Chefe da Estação disse...

Por mim o anónimo de Julho 22, 2009 6:07:00 PM pode ficar com os 10% de dúvidas.
Proponho apenas que pense e veja se consegue descobrir a razão dos comerciantes.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Almada foi vitima de uma situação rara, uma quantidade enorme de incompetentes que se juntaram para dar à luz um projecto moderno.
Como esta malta imita muito mal, e não vê realmente como fazem estas coisas lá fora, ou mesmo no Porto (não era preciso ir mais longe)...pumba meteram a pata na poça...e saiu esta treta..

Anónimo disse...

É preciso explicar melhor porque razão o afastamento dos automóveis prejudica os comerciantes. Vou tentar dar algumas razões para responder ao comentário dos 90%.

1. A primeira razão é que a utilização do automóvel está directamente associada á melhoria do nosso nível de vida. Quem pode usar o automóvel tem maior poder económico também para fazer compras, com mais conforto.

2. Com a perseguição ideológica ao automóvel (os comunistas parecem combater todo o tipo de propriedade privada...) a classe média da cidade de Almada tende a mudar-se para a Charneca, Sobreda, Monte ou Costa da Caparica, e naturalmente deixam de fazer compras na cidade de Almada.

3. Em consequência ficam a morar na cidade os habitantes mais idosos e com menor poder de compra, porque os outros não podendo vir de carro fazer compras à cidade vão fazê-las com ao Fórum onde lhes é oferecido estacionamento à borla.

4. Acresce ainda que o carro é um elemento fundamental para os casais com filhos em idade escolar, para os levar e trazer, aproveitando muitas vezes essas deslocações para usar o comércio local.

5. também não se trata duma questão ambiental, isso é areia para os olhos dos almadenses. Basta pensar um pouco para perceber que a menor poluição no eixo central se deve ao aumento da poluição nos eixos secundários, mais estreitos, logo com mais dificuldades de escoamento. Em resultado final e global a poluição até é maior agora.

6. Por outro lado é óbvio que a poluição atmosférica não tem barreiras definidas, não existe um obstáculo físico que a impeça a passar duma rua para outra, embora com menor concentração.

7. Para agravar a poluição está a ser agora canalizada para as ruas onde vivem mais pessoas, onde há mais habitação.

A solução é saber conciliar o MST com a circulação automóvel, os autocarros e as pessoas. Isso é que seria uma verdadeira política de mobilidade para todos e não o sacrifício do transporte em favor de outro.

Com tudo isto é cada vez mais difícil viver na cidade de Almada ou até vir cá de visita e em compras levando muitos habitantes a mudar para fora. Neste contexto os comerciantes estão a perder clientes. Alguns já tiveram de reduzir pessoal e muitos estão a aguentar as lojas abertas com muita dificuldade.

Quem perde não são só os comerciantes, somos todos nós e em particular a qualidade de vida económica da cidade de Almada.

Espero ter ajudado.

Anónimo disse...

Muitíssimo obrigado ao anónimo de Quinta-feira, Julho 23, 2009 10:13:00 PM! Agora sim, 100%! :))

Anónimo disse...

O monumento da rotunda da Filipa D'Água é mais um daqueles em ferro ferrugento que abundam em Almada?
é que já temos dessa merda para a troca...

Anónimo disse...

É mais uma monumento à sucata que nos (des)governa...

Anónimo disse...

Passei há pouco na rotunda da Filipa d'Água, estavam a colocar mais uma peça de ferro.
Aquilo parece um cemitério de peças de navios, chega a ser deprimente.
Algumas das peças retiraram a visibilidade tão necessária.
E acima de tudo, é deveras uma afronta a forma como se gastam dinheiros públicos desta maneira, em coisas perfeitamente inúteis, em tempos de crise e quando há tantas necessidades no Concelho.

democrata disse...

Quais são os chulos que trabalham na Cãmara, e que pertencem à tropa de choque do PC Almada, venha a lista.

Anónimo disse...

Como é k os comerciantes de Almada podem dizer que o MST estragou-lhes o negocio? A maioria da população hoje em dia prefere fazer compras em grandes superficies,(mais descontos, mais escolha, mais barato,marcas internacionais etc...?) se formos a ver o pekeno comerciante parou no tempo muito tambem por sua culpa! Enquanto ganharam dinheiro não souberam investir para se poder modernizar, e agora que se querem modernizar e não tem dinheiro dizem que a culpa é da Maria Emilia e Companhia! A autarquia tem que evoluir, grandes projectos tem que se realizar!