segunda-feira, setembro 27, 2010

Menosprezo pela Vida Humana

Em...Almada, a vida humana não tem valor diante de um comboio (MST) em circulação numa apelidada zona pedonal e no meio do eixo central da cidade.
São as pessoas que dão vida às cidades, as vítimas de um MST que não as serve, nem serve a cidade.
Na cidade de Almada, a Câmara Municipal introduziu um comboio que tira a vida às pessoas, não respeita a condição humana.
"Seres superiores inteligentes" decretaram, para o MST, sempre prioridade sobre os peões e "o direito" de tirar a vida a seres humanos.
Estamos perante uma campanha que dá prioridade à máquina, ao capital, ao negócio, ao lucro, menosprezando a condição humana.
Estamos perante um comboio/metro "autorizado" a matar pessoas.
Os erros de um mau projecto não se resolvem com a apologia do desrespeito pelas pessoas.
Resolvem-se assumindo responsabilidades e emendando as asneiras feitas.
Estamos perante gente, quer eleitos, quer investidos em funções de mando e em cargos de prestação de serviço público que vê o cidadão como ignorante, inculto, mal formado e sempre um infractor, que não percebe a alta competência dos mandantes.
É atitude do tipo usurpador, que tem o poder, levada ao extremo de desvalorizar a vida das pessoas, de a considerar produto descartável diante do "Futuro que chegou a Almada" pela mão da Câmara Municipal para matar pessoas.
Gente com formação humanista, com valores espirituais, com sentido ético no exercício de serviço público, não coloca em segundo plano o valor da vida e o respeito pela dignidade humana, em relação à rentabilidade económica da exploração de um transporte público (mal concebido e mal inserido) na cidade de Almada.
Que gente é esta que acha estar a fazer um bom trabalho e a prestar um bom serviço público, quando dá prioridade a um comboio ( que circula no centro da cidade a velocidade superior aos automóveis) sobre as pessoas?
Que gente é esta que acha que o automobilista deve respeitar os peões, mas o comboio não, quando ambos circulam na cidade?
Que gente é esta que se autodesresponsabiliza por matar pessoas?
Que quer dizer este "Obrigado" escrito na frente das composições do MST?
Não será falta de respeito, insulto às vítimas do MST e suas famílias?
Estamos perante uma campanha insultuosa à diginidade humana, para promover um comboio/metro que invadiu e roubou o espaço público dos cidadãos e lhes criou dificuldades de mobilidade e acessibilidades dentro da cidade.
O MST é que é o intruso, o causador de acidentes. Não são as pessoas.
O MST poderia ser útil a Almada.
Conforme está inserido é "uma arma" permanentemente apontada aos cidadãos.
HAJA RESPEITO PELAS PESSOAS e PELA VIDA.
AS PESSOAS E A VIDA EM 1ºLUGAR. SEMPRE!
EMALMADA agradece a colaboração de cidadãos

segunda-feira, setembro 06, 2010

Pensam ser "donos" de Almada e da Verdade

Em...Almada, o semanário "Notícias de Almada" publicou no passado dia 27 de Agosto de 2010 um artigo de opinião do bideputado do PCP Bruno Dias, com o título "Só reentra quem saiu" .
Nele está inserido o destacável que aqui divulgamos "Não se pode branquear a verdade".
Que verdade?
clique no doc. para aumentar e ler
O subtema acima, refere-se aos murais com que o PCP tem sujado as paredes e muros do concelho de Almada.
Da elaborada argumentação do ilustre, ficamos a conhecer que toda a sujidade que o PCP e os militantes fazem em Almada é para expressar e defender a "justa luta dos trabalhadores".
Dizem eles que aqui vivemos em democracia e que Almada é um "baluarte" da democracia por ser gerida pelo PCP.
Então porque acham, o PCP e seus militantes, que devem sujar a cidade e o concelho com um comportamento primário, só aceitável em regimes totalitários tais como o fascismo e o social-fascismo?
Alguma vez houve democracia em regimes comunistas?
Informaram-nos que os murais e graffitis do PCP, denunciados (coincidência ou não) neste blog, foram todos pintados de branco.
Terá sido prática de " fascistas", de "inimigos" dos trabalhadores ou de militantes do PCP?
-Se foi mão de "fascistas" ou de "inimigos" dos trabalhadores, de acordo com a teoria do bideputado, vamos ter de novo os murais e graffitis repostos.
-Se foi obra de militantes do PCP, resultado de um arrepio do partido, o PCP está a tentar branquear-se e, de acordo com a teoria do bideputado, a trair os trabalhadores, a ter atitudes pró-fascistas, a renegar "a justa luta" dos trabalhadores.
Em democracia não é admissivel que ainda se defenda sujar paredes e muros para expressar opiniões políticas ou para " defender os trabalhadores", mormente quando isso é praticado militantes ou por um partido que se diz (diz) democrata.
Isso só é possível por mediocridade política, falta de dignidade e respeito para com o ambiente e os cidadãos.